Ação de força nova realizada na vila de Porto Belo, na época sob a Primeira Comarca.
Partes do processo:
Antônio Francisco de Souza Medeiros e sua mulher Tiberia Alminda Capistana (autores);
Claudino de Souza Medeiros e sua mulher Liunida Francisca Garcia (autores);
Agostinho José Francisco Pacheco e sua mulher Maria Rosa das Neves (réus);
Francisco Antonio de Borba e sua mulher Anna Ignacia Roza (réus).
Resumo: Os réus foram indiciados pelo crime de esbulho em terras pertencentes aos autores e localizadas no distrito de Camboriú. O juiz determinou reintegração de posse. Devido aos danos percebidos na propriedade pelos autores da ação, os mesmos pediram ao juízo uma indenização de benfeitorias. Após uma conciliação entre as partes, os autores desistiram de ação indenizatória. O juiz dá como concluso o processo.
Atuaram no processo:
escrivão Antonio Ramos Martins;
escrivão João Antonio da Silva Appolinario;
procurador Feliciano Luiz de Campos;
procurador José Mendes da Costa Rodrigues;
oficial de justiça José Maria Nunes;
oficial de justiça José Louredo de Mesquita;
oficial de justiça Lourenço Antonio Ferreira;
juiz José da Silva Mafra.
Localidades relevantes:
Vila de Porto Belo (atual cidade de Porto Belo, Santa Catarina);
Distrito de Camboriú (atual cidade de Camboriú, Santa Catarina).
Compõem o processo:
procurações;
custos de selo.
Variações de nome:
autora Leonidia Francisca Garcia;
localidade Distrito de Cambriú.