Inventário

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              Inventário de Luis Ignácio Vieira
              BR SC TJSC TRRJ-22403 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro.

              Partes do processo:
              Luis Ignácio Vieira (inventariado);
              Pulcheria Maria d'Assumpção (inventariante).

              Herdeiros:
              Manoel Luis Vieira;
              Caetana Maria d'Assumpção;
              Portulina Maria d'Assumpção;
              Ignacio Vieira;
              Anna Maria d'Assumpção;
              Jozé Luis Vieira;
              Carolina Maria d'Assumpção;
              Pulcheria d'Assumpção;
              Luiza d'Assumpção;
              Luis Vieira;
              João Vieira.

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Pulcheria Maria d'Assumpção, nele contendo mobília, forno, ferramentas, utensílios domésticos, animais, engenho de farinha, terras e dívidas.

              Atuaram no processo:
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              signatário Vidal Pedro Moraes;
              signatário Peregrino Serrita de Praga;
              curador geral de orfãos Franco Paulina Marques de Carvalho;
              juiz municipal de orfãos Sergio Lopes Falcão;
              partidor João Narcizo da Silveira;
              partidor Luis de Souza Medeiros;
              advogado Caetano d'Araujo Figueiredo;
              avaliador Izidoro Pires;
              avaliador Ignacio G. Vieira;
              juiz Agostinho Leitão de Almeida;
              juiz Francisco Honorato Cidade.

              Localidades relevantes:
              Freguesia do Ribeirão.

              Variação de nome:
              Inventariante Pulcheria Maria da Sunção.

              Inventário de Luís Nunes Pires
              BR SC TJSC TRRJ-25191 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na vila de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Luís Nunes Pires (falecido); Luiza Alves Nunes (inventariante).

              Herdeiros: Januário Nunes Pires; Luiza Custodia Nines; Maria Luiza Nunes; Cristóvão Nunes Pires; Jocitania Alves Nunes; Gerancia Josefina Nunes; Antônio Nunes Pires.

              Resumo: Luiza Alves Nunes fez inventario de seu falecido marido Luís Nunes Pires morador na vila de Desterro. Deixou herdeiros. Dentre os bens inventariado constam objetos de prata, mobílias, casa, terras e dividas os bens fora partidos entre os herdeiros em comum acordo.

              Atuaram no processo: avaliador Antônio da Conceição; avaliador Floriano José Vilella; curador Caetano d'Araujo Figueiredo; escrivão José Morais de Souza Medeiros; juiz Sergio Lopes Falcão; partidor João Narciso da Silveira; Partidor Joaquim José Varella.

              Localidades relevantes: vila de Desterro; primeira comarca, Agronômica.

              Compõem o processo: custas de selo; procuração.

              Inventário de Luisa Ignacia
              BR SC TJSC TRRJ-8862 · Processo · 1839-1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca do Norte, província de Santa catarina.

              Partes do processo:
              Fernando Antônio Soares (inventariante);
              Luísa Ignacia (inventariada).

              Herdeiros:
              Antônio Fernando (menor);
              Cesário José de Simas (coerdeiro);
              Eufrázia Luiza;
              Infancia Luiza;
              Joaquim de Souza da Silva (coerdeiro);
              Joaquim Fernando;
              João Fernando;
              Luísa Ignacia;
              Luís Fernando (menor);
              Maria Luiza.

              Resumo:
              Este processo, iniciando-se em 1839, é parte da Comarca do Norte da Província de Santa Catarina, porém encerrando-se em 1851, torna-se parte da Primeira Comarca.
              Inventario de Luiza Ignacia, realizado pelo seu marido, deixando bens, como: engenho de farinha, engenho de cana, canoas, animais, assim como uma casa localizada nas Tijuquinhas da Praia Grande e terras localizadas na Cova da Onça, fazenda da Armação da Piedade e Areias. São citadas 6 pessoas escravizadas, de nomes: Fortunato, Damasia, Ramona, Felícia, João e Joana. Os quatro primeiros escravizados foram designados como crioulos, e os dois últimos, João e Joana, como escravizados de Nação Benguella.
              Foi mencionada a adjudicação de bens para o pagamentos de dívidas passivas, onde pessoas escravizadas foram entregues como pagamento.
              Em um momento específico do processo, é mencionada uma licença para a venda da escravizada Felícia a João Francisco d’Amorim, com parte do pagamento realizada em terras situadas em Tijuquinhas, na região da Barroqueira.
              Em 1846, os herdeiros solicitam a anulação da venda da escravizada, mas, ao final do processo, desistem da ação.

              Localidades relevantes:
              Barroqueira;
              Caeira;
              Fazenda da Armação da Piedade;
              Sítio dos Barrocados;
              Tijuquinhas da Praia Grande;
              Villa de São Miguel (atual cidade de Biguaçu, Santa Catarina).

              Atuaram no Processo:
              avaliador João da Costa;
              avaliador João Francisco de Andrade;
              curador de órfãos Celço Coelho de Lemos;
              escrivão Antônio Carlos de Carvalho;
              escrivão de órfãos Amâncio José Ferreira;
              escrivão e curador de órfãos José Manoel de Araujo Roslindo;
              escrivão João G da Silva Peixoto;
              juiz de órfãos Capitão Thomé da Rocha Linhares;
              juiz de órfãos e curador José Joaquim Dias;
              juiz de órfãos João da Silva Ramalho Pereira;
              juiz Luis Coelho Machado;
              partidor Alexandre Gonçalves da Luz;
              partidor Francisco Corrêa de Araujo;
              pregoeiro das auditorias Mario José da Silva;
              signatário Francisco Marques Pacheco;
              tesoureiro da alfândega Joze Antonio Rodrigues Pereira.

              Compõem o Processo:
              Avaliação de bens;
              Partilha de Bens;
              Licença para a venda de pessoa escravizada;
              Escritura de compra e venda;
              Recibos de pagamento.

              Variação de nome:
              Enfancia Luiza;
              Rumana;
              João Francisco de Amorim.

              Inventário de Luiza Joaquina de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-58415 · Processo · 1862-1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de São José, Comarca de São José.

              Partes do processo:
              Luiza Joaquina de Jesus (inventariada);
              Laurindo José dos Santos (inventariante).

              Herdeiros:
              Laurindo José dos Santos;
              Luis Antonio dos Santos;
              José Victorino dos Santos;
              José Manoel da Cunha;
              Ramiro da Cunha;
              Francisco da Cunha;
              Albino da Cunha;
              Florinda Joaquina de Jesus;
              Maria Joaquina;
              Luiza Joaquina;
              Laurinda Joaquina;
              Victorino Machado;
              Domingos (menor);
              Jozé (menor).

              Co-Herdeiros:
              Felizardo Antonio;
              Custodio Machado.

              Resumo: Inventário requerido pelo filho da falecida, Laurindo José dos Santos, nele contendo mobília, cobre, utensílios domésticos, ferramentas, roça de mandioca, canoa, casa, e múltiplas braças de terras. Além disso, há o registro de 04 pessoas escravizadas, de nomes: Francisco, Manoel, Ludovico e Anna.

              Atuaram no processo:
              escrivão dos órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
              escrivão José Rodrigues da Silva Junior;
              tabelião Manoel Ferreira da Costa Seara;
              curador geral Manoel Pinto de Lemos
              avaliador Jacintho Antonio Marques;
              avaliador Miguel Francisco Pereira;
              partidor João Climaco Zuzarte;
              partidor Constancio José da Silva Pessoa Junior;
              procurador e signatário advogado Manoel de Freitas Sampaio;
              oficial de justiça Jozé da Costa Siára;
              juiz de órfãos doutor Augusto Elísio de Castro Fonseca;
              juiz dos órfãos primeiro suplente tenente coronel Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
              juiz dos órfãos quarto suplente José Silveira de Souza Fagundes.

              Localidades relevantes:
              cidade de São José;
              albardão do Campo d'Araçatuba;
              freguesia da Enseada do Brito;
              freguesia do Ribeirão;
              sítio da Gamboa.

              Compõe o processo:
              Juramento ao inventariante;
              Relação de herdeiros;
              Procuração;
              Relação dos bens;
              Traslado de relação de avaliação de bens;
              Declaração de herdeiros;
              Juramento aos partidores;
              Partilha de bens;
              Contas;
              Pagamentos a herdeiros.

              Inventário de Luiza Marcelina de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-58997 · Processo · 1847 - 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Luiza Marcelina de Jesus (inventariada);
              Felisbino José Duarte (inventariante).

              Herdeiros (menores):
              Damiana;
              Fortunato;
              Manoel;
              Maria;
              Ritta.

              Resumo:
              O processo foi conduzido por Felisbino José Duarte, que inventariou os bens de sua falecida esposa, Luiza Marcelina de Jesus. Como a finada deixou herdeiros menores, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

              Dentre os bens avaliados, havia mobília, animais, terras, casas e dívidas. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros. O juiz julga o processo por sentença, em que requereu o pagamento das custas de maneira pro rata; além disso, um dos parentes dos órfãos assina termo de obrigação, em que é responsabilizado a administrar os bens dos herdeiros até suas maioridades serem alcançadas.

              Atuaram no processo:
              avaliador Antonio Luis de Espindola;
              avaliador Antonio Pereira da Silva;
              curador Manoel de Freitas Sampaio;
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              escrivão Manoel de Freitas Sampaio;
              juiz municipal e de órfãos João Francisco de Souza;
              juiz municipal e de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              tesoureiro Apolinario da Silva.

              Localidades relevantes:
              cidade de São José;
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca do sul;
              freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Enseada de Brito (atual bairro de Enseada do Brito, Palhoça).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              contas;
              descrição de bens;
              sentença;
              termo de juramento;
              termo de obrigação.