Sequestro de bens

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              Auto de sequestro de bens de João Francisco Maxado
              BR SC TJSC TRRJ-77655 · Processo · 1822
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de sequestro de bens realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Parte do processo:
              João Francisco Maxado (réu).

              Resumo:
              Neste processo, foi feito o sequestro judicial dos bens do criminoso João Francisco Maxado, a fim de pagar as custas de um processo de devassa e suas diligências. Terras lavradias e um rincão de campos pertencentes ao réu foram designados para leilão em praça pública. Em arrematação, os bens foram comprados pelo capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o único que ofereceu lance no leilão.

              Localidades mencionadas:
              Vila de nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              Autuação;
              Pregão;
              Arrematação;
              Depósito.

              Atuaram no processo:
              alcaide/porteiro Francisco do Amaral;
              escrivão Camillo Justiniano Ruas;
              escrivão Francisco José de Santa Anna e Souza;
              escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral;
              depositário/capitão Manoel Cavalheiro Leitão;
              juiz ordinário Caetano José de Souza;
              juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira.

              Variação de nome;
              João Francisco Machado.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Auto de Sequestro dos Bens de Joze Francisco
              BR SC TJSC TRRJ-19565 · Processo · 1819
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de Sequestro de Bens realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca de Curitiba e Paranaguá.

              Partes:
              Manoel Barboza (inventariante)
              Salvador Joze de Araujo (inventariante)
              José Francisco (inventariado).

              Resumo:
              É requerido o sequestro dos bens do falecido Joze Francisco, com a subsequente avaliação e arrematação dos mesmos, visto que ele não possui herdeiros. O processo é movido pela ação do alcaide Manoel Barboza, que estava responsável pelos bens, e pelo depositário Salvador Joze de Araujo. Entre os bens avaliados e arrematados encontram-se: utensílios, ferramentas, roupas, armas de fogo, joias, animais, plantações de feijão e milho. Além disso, é feita a cobrança de dívidas pendentes do falecido.

              Localidades relevantes:
              Vila de Lages;

              Atuaram no processo:
              alcaide Manoel Barboza;
              escrivão Joaquim Antonio de Moraez Lara;
              depositário e avaliador Salvador Joze de Araujo;
              avaliador Antonio Joze Antunes;
              porteiro Manoel Barboza Gonçalves;
              juiz ordinário e arrematador Joze Jacinto de Oliveira;

              Compõem o processo:
              Auto de sequestro;
              Auto de arrematação de bens;
              Prestação de contas.

              Variações de nome:
              Francisco José e Santanna;
              inventariado Joze Fernandes;
              inventariado Joze Fernandes da Silva;
              escrivão Joaquim Antonio de Moraiz Lara;
              escrivão Joaquim Antonio de Araujo;
              escrivão Meaquim Antonio de Moraes.

              Auto de sequestro dos bens de Manuel da Cruz
              BR SC TJSC TRRJ-78116 · Processo · 1822
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de sequestro de bens ocorrido na vila de Lages, na época sob a comarca de Santa Catarina.

              É parte neste processo:

              • Manuel da Cruz (réu).

              Resumo:

              • Esta autuação efetua o sequestro dos bens do réu Manuel da Cruz, a fim de efetuar o pagamento do selo e das custas de um processo de devassa. O caráter da devassa não é revelado, mas réu é denominado como um “criminoso de morte” ao longo do processo. Dentre os bens, constam animais, utensílios, ferramentas, vestimentas, prataria e mercadorias — dentre estas, constam cargas de milho e feijão.

              São mencionadas as seguintes localidades:

              • Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              • Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

              Atuaram neste processo:

              • Depositário José Maria da Conceição;
              • Escrivão Camillo Justiniano Ruas;
              • Juiz/Alferes Francisco José de Santa Anna e Sousa;
              • Oficial de justiça/porteiro Francisco do Amaral;
              • Procurador Eugênio da Silva Ribeiro.
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Execução para pagamento de imposto de José Nickel
              BR SC TJSC TRRJ-62845 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Execução para pagamento de impostos realizado na vila de São José, na época sob a Comarca do Sul.

              Partes do processo:
              Procurador fiscal (executante);
              José Nikel (executado).

              Resumo:
              O procurador fiscal da tesouraria da província de Santa Catarina executa José Nickel por dívida de impostos não pagos sobre terras. O prazo de pagamento dado foi de 24 horas, após esse período, por não haver o pagamento, o procurador determinou ato de precatória e sequestro de bens do executado.

              Atuaram no processo:
              escrivão Joaquim Francisco d'Assis passos;
              escrivão Florencio Gomes de Castro Campos;
              coletor Domingos Antonio Guimarães;
              juiz de direito José Antônio Guerra.

              localização:
              Vila de São José.
              Comarca do Sul.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Justificação de Feliciano dos Santos
              BR SC TJSC TRRJ-53836 · Processo · 1836
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Justificação cível ocorrida na vila de São José, na época sob a comarca do Sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Feliciano dos Santos (justificante);
              João Alvares Orique (justificado);
              Sebastião José d’Arruda (justificado).

              Resumo:
              Neste processo, o justificante, Feliciano dos Santos, buscou anular uma ação de sequestro de bens que os justificados, João Alvares Orique e Sebastião José d'Arruda, moveram contra ele. Os justificantes alegaram que certos terrenos foram doados pela finada Maria d’Arruda, e que ela tinha a posse destas terras em vida. Foram solicitados os títulos originais das terras para serem analisados e a assinatura de nova dilação do processo. A ação contou com testemunhas, que compartilharam informações sobre as diversas vendas dos bens tratados na ação. As terras em questão estavam distribuídas na localidade de Campina, nas proximidades da entrada da vila de São José; e tinham fronteiras com uma estrada, que seguia da vila de São José até o Estreito. O processo termina de modo inconclusivo.

              Localidades relevantes:
              Campina;
              Capoeiras;
              Estreito;
              Maruhi (atual cidade de Imaruí, Santa Catarina);
              vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              justificação;
              testemunhas;
              contas.

              Atuaram neste processo:
              escrivão Joaquim Francisco d'Assiz e Passos;
              juiz municipal Francisco da Costa Porto;
              procurador Manoel do Nascimento Ramos;
              procurador Sebastião José d’Arruda;
              signatário Joaquim Affonso Pereira;
              signatário Mariano José Coelho;
              signatário major Silvestre José dos Passos.

              Sequestro de bens de Gaspar Teixeira da Rocha
              BR SC TJSC TRRJ-29345 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de sequestro de bens ocorrido na Comarca da Lages

              São partes do processo: Gaspar Teixeira da Rocha (réu); João Baptista Xavier (falecido).

              Descrição: Gaspar Teixeira da Rocha foi testamenteiro de João Baptista Xavier. Consta no processo que, embora João Baptista Xavier tivesse um filho, Gaspar Teixeira da Rocha teria se apropriado dos bens do falecido em desfavor do herdeiro legítimo. Por conta disso, foi iniciado o processo de sequestro de bens de Gaspar Teixeira da Rocha, que consistiam em alguns animais e em uma casa.

              Atuaram no processo: escrivão Mathias Gomes da Silva; escrivão Generoso Pereira dos Anjos; escrivão Felisberto Olimpio Caldeira; curador geral Antonio Ricken de Amorim; juiz Antonio Caetano Machado; juiz Joaquim José Henriques; juiz José Nicolau Pereira dos Santos; juiz Antonio Fellipe Pessôa; juiz José Joaquim da Cunha Passos; juiz Laurentino José da Costa.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Sequestro de Bens de João Francisco
              BR SC TJSC TRRJ-13355 · Processo · 1822
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Mandado de sequestro dos bens do criminoso João Francisco, feito à época da Vila de Lages

              Partes: Manoel Cavalheiro Leitão; Militar; Capitão; (requerente/autor); João Francisco (réu);

              Resumo: Por requerimento feito pelo Capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o juiz Caetano José de Souza deu abertura ao processo de mandado de sequestro dos bens do criminoso João Francisco, por cobrança de dividas.

              Localidades: Vila de Lages; Desterro; Costa do Rincão Comprido;

              Atuaram no processo: Escrivão Camilo Justiniano Reiz; Escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral; Escrivão Francisco José d' Santa Anna Souza; Juiz Caetano José de Souza; Juiz Jose Antônio Borges; Juiz Lino Sutil de Oliveira;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Sequestro de bens de Joaquim Pereira Preto
              BR SC TJSC TRRJ-28980 · Processo · 1845-1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sequestro de bens realizado na vila de Lages.

              Partes do processo:
              A justiça;
              Francisco Pinto (depositário).

              Resumo: Os bens do falecido Joaquim Pereira Preto foram sequestrados e apregoados para quitar suas dívidas. Dentre suas posses havia instrumentos musicais, tecidos e terras. Por ser credor do espólio do falecido, o juiz Guilherme Ricken remeteu os autos ao juiz Claudianno de Oliveira Rosa. Visto em correição em 1864.

              Atuaram no processo:
              juiz de órfãos alferes João Thomas e Silva;
              escrivão Constancio Xavier de Souza;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              juiz de órfãos Claudianno de Oliveira Rosa;
              avaliador Manoel José Pereira de Andrade;
              avaliador Hipolito Machado Dias;
              pregoeiro José Antonio de Oliveira.

              Localidades relevantes:
              Cajurú;
              Guará.

              Compõem o processo:
              Avaliação dos bens;
              Termo de depósito;
              Arrematação.

              Variação de nome:
              juiz de órfãos Claudiano de Oliveira Rosa.