Filho de José Francisco Bernardes e Maria Helena Bernandes. Nasceu em 20/8/1902 na cidade de Camboriú (SC). Graduou-se na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro (RJ). Advogou em Laguna (SC) na década de 1920. Nomeado promotor público em 29/12/1926, atuou nas comarcas de São Bento (1926), Laguna (1927) e da Capital (1928). Iniciou a carreira na magistratura como suplente do juiz de direito da comarca de Brusque em 16/1/1929. Em 20/11/1929, foi nomeado para exercer o cargo de juiz de direito da comarca de Chapecó, assumindo em 5/12/1929. Judicou também nas comarcas de Araranguá, Rio do Sul, Indaial e Capital. Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, assumiu o cargo em 26/3/1957. Foi corregedor-geral da Justiça de 2/1/1962 a 2/1/1964, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina de 30/9/1963 a 25/4/1966 e presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina de 1º/3/1968 a 1º/3/1970. Aposentou-se em 3/3/1970. Faleceu em 28/10/1984.
Filho de Pedro de Almeida Gonçalves e Benta Pacheco Gonçalves. Nasceu em 1º/3/1927 na cidade de Florianópolis (SC). Graduou-se na Faculdade de Direito de Santa Catarina em 1954. Em 31/12/1948, tomou posse como professor na Penitenciária do Estado. Nomeado promotor público em 28/7/1955, atuou nas comarcas de Porto União, Ibirama, São Joaquim, Biguaçu, Chapecó, Laguna, Tubarão e Criciúma. Promovido a procurador de justiça em 16/4/1971. Presidiu a Associação Catarinense do Ministério Público de 1972 a 1976. Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, assumiu o cargo em 15/3/1979, suprindo vaga do quinto constitucional. Foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina de 27/2/1986 a 17/12/1987 e presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina de 6/3/1992 a 1º/3/1994. Aposentou-se em 27/2/1997. Faleceu em 17/12/2004 em Florianópolis (SC).
Filho de Boaventura de Haro Varella e Maria Nunes Varella. Nasceu em 16/2/1911 na cidade de Laguna (SC). Graduou-se na Faculdade de Direito de Santa Catarina em 1939. Entre 1935 e 1939, foi professor e jornalista dos jornais A Pátria, Dia e Noite e Diário da Tarde, em Florianópolis (SC). Foi promotor público da comarca de Joaçaba entre 1940 e 1947. Foi deputado eleito para a Assembleia Constituinte de 1947, com a primeira legislatura de 1947 a 1950. Foi relator da Constituição Estadual de 1947, e advogado militante na cidade de Joaçaba entre 1950 e 1972. Faleceu em 1º/10/1972 na cidade de Curitiba (PR).
Filho de Octávio Carlos da Silva Schiefler e Iracema Bueno de Gouvêa Schiefler. Nasceu em 17/6/1913 na cidade de Florianópolis (SC). Graduou-se pela primeira turma da Faculdade de Direito de Florianópolis em 1937. Nomeado promotor público, atuou nas comarcas de Bom Retiro (1938), Jaraguá do Sul (1938), Porto União (1939) e Tubarão (1940). Foi nomeado para o cargo de juiz substituto em 1940 e atuou nas comarcas de Curitibanos e da Capital. Promovido ao cargo de juiz de direito titular, atuou em São Joaquim (1943), Curitibanos (1945), Caçador (1947), Mafra (1951), Lages (1953) e Blumenau (1956), onde permaneceu até 1969. Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, assumiu o cargo em 26/11/1969. Foi corregedor-geral da Justiça de 1º/3/1978 a 3/3/1980 e vice-presidente do Tribunal de Justiça. Aposentou-se em 10/7/1980. Faleceu em 1º/11/2007 em Florianópolis (SC).
Filho de Rodolfo Hoeschl e Elsa Hoeschl. Nasceu em 7/1/1907 na cidade de Timbó (SC). Graduou-se na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (SP) em 1930. Nomeado promotor público em 27/1/1931, atuou nas comarcas de São Bento do Sul (1931), Rio do Sul (1932), Tubarão (1933) e da Capital (1934). Nomeado juiz de direito da comarca de Concórdia em 30/12/1935, assumiu o cargo em 27/1/1936. Atuou como juiz de direito nas comarcas de Bom Retiro (1936), Jaraguá do Sul (1936), Itajaí (1941) e da Capital (1947). Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, assumiu o cargo em 12/3/1952. Foi corregedor-geral da Justiça de 2/1/1956 a 1º/1/1958, vice-presidente do Tribunal de Justiça de 2/1/1960 a 2/1/1962 e presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina de 2/1/1962 a 2/1/1964. Faleceu em 11/9/1966 na cidade de Florianópolis (SC).
Filho de Conrado Balsini e Frieda Deggau Balsini. Nasceu em 12/3/1917 em Blumenau (SC). Graduou-se na Faculdade de Direito do Paraná em 1939. Nomeado promotor público em 27/3/1952. Nomeado para o cargo de juiz substituto em 16/12/1952, assumiu o cargo em 19/12/1952 na comarca de Blumenau. Atuou nas comarcas de Indaial e Rio do Sul. Em 6/4/1953, foi nomeado para o cargo de juiz de direito da comarca de Ibirama, assumindo em 15/4/1953. Atuou como juiz de direito nas comarcas de Campos Novos, Porto União, Rio do Sul, Blumenau, Pomerode e da Capital. Faleceu em 4/2/1971 na cidade de Blumenau (SC).
Filho de Octacílio Vieira da Costa e Adélia Ramos da Costa. Nasceu em 4/11/1912 na cidade de Lages (SC). Graduou-se na Faculdade de Direito de Porto Alegre (RS) em 1936. Foi funcionário do Ministério da Justiça no Rio de Janeiro (RJ) em 1937. Nomeado promotor público em 1938, atuou na comarca de Campos Novos (SC). Nomeado juiz substituto em 20/7/1940, atuou nas comarcas de Joinville e São Bento do Sul. Promovido a juiz de direito titular em 2/10/1941, judicou nas comarcas de Bom Retiro, São Joaquim, Curitibanos, Araranguá, Canoinhas, Tijucas, Laguna e Lages. Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, assumiu o cargo em 26/11/1955. Foi corregedor-geral da Justiça de 2/1/1960 a 2/1/1962, vice-presidente do Tribunal de Justiça de 2/1/1964 a 1º/3/1966 e presidente de 1º/3/1966 a 1º/3/1968. Vice-presidente e presidente do Tribunal Regional Eleitoral entre 1962 e 1965. Em 1969 aposentou-se das atividades no Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Foi professor da Universidade Federal de Santa Catarina. Em 4/11/1982 se aposenta na categoria de professor titular. Faleceu em 19/4/2000 na cidade de Florianópolis (SC).
Filho de Henrique do Amaral e Silva e Josefina do Amaral e Silva. Nasceu em 28/3/1895 em Laguna (SC). Graduou-se em Direito na Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Niterói (RJ) em 7/9/1931. Atuou como promotor público da comarca de Cruzeiro (atual Joaçaba). Em 10/11/1931 foi nomeado 1º suplente de juiz de direito de Campos Novos pelo interventor federal em Santa Catarina Ptolomeu de Assis Brasil. No ano seguinte (18/4/1932) foi exonerado do cargo e nomeado Promotor Público. Em 2/4/1937 foi nomeado juiz substituto da comarca de Cruzeiro (atual Joaçaba). Nomeado em 11/4/1938 para o cargo de juiz de direito da comarca de Concórdia. Atuou como juiz de direito nas comarcas de Caçador, Hamônia (atual Ibirama), São Bento do Sul, Palhoça, Tijucas, Rio do Sul e Tubarão. Faleceu em 12/9/1972 em Florianópolis (SC).
Filho de Calistrato Müller Salles e Berta Machado Salles. Nasceu em 20/5/1926 na cidade de Laguna (SC). Engenheiro civil graduado em 1949 pela Universidade Federal do Paraná, foi aprovado em concurso público para o cargo de engenheiro do Ministério da Viação e Obras Públicas, e entre 1951 e 1963 ocupou o cargo de superintendente da administração do porto de Laguna. Durante a gestão do governador Ivo Silveira, foi secretário executivo do II Plano de Metas do Governo (PLAMEG II). Exerceu o governo do Estado de Santa Catarina de 1971 a 1975, indicado pelo presidente Emílio Garrastazu Médici. Por indicação do Ministério Público catarinense, tornou-se o primeiro promotor público honorário do Brasil. Inaugurou, em 3/3/1975, o Palácio da Justiça Ministro Luiz Gallotti, atual sede do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Ingressou no corpo docente da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina, onde se aposentou em 1992. Faleceu em 14/11/2023 em Florianópolis (SC).
Filho de Felipe Machado Pedreira e Maria Josefina de Lima Pedreira. Nasceu em 7/1/1898 em Salvador (BA). Graduou-se na Faculdade de Direito de Niterói (RJ) em 1922. Nomeado promotor público em 2/2/1923, atuou nas comarcas de Cruzeiro (atual Joaçaba), Biguaçu (1924), Tijucas, Ouro Verde (atual Canoinhas – 1925), e Blumenau (1930). Nomeado juiz de direito da comarca de Tubarão em 30/9/1931. Atuou como juiz de direito também na comarca da Capital. Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, assumiu o cargo em 12/5/1943. Foi corregedor-geral da justiça de 1945 a 1947 e reeleito para o biênio 1951-1952, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina de 1951 a 1952 e vice-presidente do Tribunal de Justiça de 1º/3/1952 a 3/4/1952. Faleceu em 3/4/1952 em Florianópolis (SC) no exercício da função.