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              BR SC TJSC TRRJ-29368 · Processo · 1832-1835
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Testamento realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Diogo da Silva Ribeiro (testamenteiro);
              Pedro da Silva Ribeiro (testador).

              Legatários:
              Aguida Maria de Jesus;
              Anna;
              Antonio Lorenço;
              Antonio Pais;
              Barnabe;
              Belizaria da Silva Munis;
              Eufrasia;
              Eugenio da Silva Ribeiro;
              Felicidade;
              Felipe José da Silva;
              Felisbina Maria de Saldanha;
              Francisco da Silva Ribeiro;
              Francisco Machado;
              João Borges do Rego;
              João da Silva Ribeiro;
              Joaquim;
              Joaquina;
              Laurinda;
              Luciano Gonsalves Paxeco;
              Manoel Bernardes Ribeiro;
              Maria Caetana Machado;
              Pedro;
              Silvana Maria de Saldanha.

              Resumo:
              O testamento de Pedro da Silva Ribeiro foi escrito em 1832 e teve como testamenteiro Diogo da Silva Ribeiro, seu irmão. No documento, as suas últimas vontades são descritas, como a de ser sepultado próximo ao altar de Nossa Senhora dos Prazeres e a nomeação de pessoas para o envio de esmolas.

              Além disso, o testador deixou bens como terras, uma casa e animais. Na propriedade, havia um porão onde ficavam os animais. A fazenda ficava na Costa da Serra, chamada “Fazenda da Mangueira", e também havia terras além do Rio Pelotas. São citados dois homens escravizados, descritos como crioulos, de nomes Floriano e Francisco.

              Entre os legatários previstos no documento, são citados Joaquim, homem descrito como mulato, e Barnabé, homem indígena. Após o testamento e o codicilo serem anexados, é revelado que o falecido havia deixado algumas dívidas, relacionadas no processo e sendo pagas com o valor dos bens arrolados. Além disso, é realizada a partilha dos legados citados no testamento.

              O processo é concluído com um pedido do testamenteiro ao escrivão, para lhe passar certidão dos bens constantes do testamento e de um inventário que estava sendo realizado no juízo, para analisar quais partes do patrimônio foram adjudicadas.

              Atuaram no processo:
              colector Anacleto José Gonçalves;
              escrivão de órfãos e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão Manoel Gomes de Souza;
              juiz de órfãos Bento Ribeiro de Córdova;
              juiz de órfãos João Thomas e Silva;
              juiz ordinário José Caitano de Carvalho e Souza;
              procurador Antonio Caetano Machado.

              Localidades relevantes:
              comarca da Ilha de Santa Catarina;
              fazenda da Mangueira;
              rio Pelotas;
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              certidões;
              codicilo;
              petições;
              recibos;
              testamento;
              termo de desistência.

              Variação de nome:
              Francisco Machado;
              Pedro José Ribeiro.

              BR SC TJSC TRRJ-10603882 · Processo · 1831-1861
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Traslado de carta precatória realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a Comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Jose Ferreira de Oliveira Boenno (falecido);
              José Ferreira (herdeiro e deprecado);
              Rosa Teixeira de Viterbo (inventariante, deprecante e herdeira).

              Resumo:
              Neste processo, é deprecante o juízo de órfãos da vila de Curitiba, que enviou uma carta precatória ao deprecado, o juízo de órfãos da vila de Lages, em favor da inventariante, Rosa Teixeira de Viterbo, a fim de citar o herdeiro José Ferreira.

              A inventariante alegou que o falecido, Jose Ferreira de Oliveira Boenno, deixou bens como campos e animais na vila de Lages; e para prosseguir com o inventário, era necessário que o herdeiro preparasse uma relação destes bens existentes, e a enviasse ao juízo da vila de Curitiba. O processo concluiu-se com a realização da avaliação dos bens e retorno à inventariante. Com o processo visto em correição, no ano de 1860, foi pedido pelo juiz corregedor que fossem pagos os selos do processo.

              Atuaram no processo:
              avaliador Anacleto Jose Gonçalves;
              avaliador Camillo Justiniano Ruas;
              coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão Manoel Antonio ferreira;
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos
              escrivão de órfãos Manoel Antonio Teixeira;
              juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
              juiz ordinário e de órfãos sargento-mor Ignacio Lustosa de Andrade;
              juiz de órfãos alferes João Tomas e Silva.

              Localidades relevantes:
              Campo do Tributo;
              Campo da Varginha;
              vila de Curitiba (atual município de Curitiba, Paraná);
              vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (atualmente parte do município de Curitiba, Paraná);
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              província de São Paulo (atual estado de São Paulo);
              comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Compõem o processo:
              carta precatória de diligência;
              correição;
              cumpra-se;
              termo de avaliação;
              termo de juramento aos avaliadores;
              termo de juramento aos louvadores;

              Variação de nome:
              Campo do Estributo.