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              Arrecadação de bens de Appolinario Antonio de Miranda
              BR SC TJSC TRRJ-25176 · Processo · 1851-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Arrecadação de bens realizada na Capital, na época conhecida como cidade de Desterro

              Partes do processo:
              Appolinario Antonio de Miranda (falecido);
              Anna Maria de Souza;
              Manoel Liocadio d’Oliveira.

              Resumo: Arrecadação de bens feita pela Fazenda Nacional após o falecimento de Appolinario Antonio d'Miranda, sendo feito este processo referente aos herdeiros do falecido estando ausentes e o mesmo não apresentar filhos. Posteriormente após a arrecadação, é feita uma procuração por Anna Maria de Souza, mãe do falecido, para que lhe sejam repassados seus bens. Em meio ao seu inventário consta: mobília, ouro, prata, uma coleção de livros, louça, peças de vestuário e jóias. Há o registro de duas pessoas escravizadas, de nomes: Victoria e Maria. Victoria é afirmada como de nação (africana) em uma parte do processo e em outra como crioula (brasileira); Maria é indicada ser da nação Monjolo.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
              juiz municipal de órfãos doutor Sergio Lopes Falcão;
              curador interino Candido Gonçalves d’Oliveira;
              procurador fiscal Polidoro d’Amaral e Silva;
              louvador Antonio Francisco de Faria;
              louvador Anastacio Silveira de Souza;
              avaliador Feliz Maria Noronha;
              avaliador João d'Souza Freitas;
              delegado fiscal Francisco José Pinheiro;
              procurador Jozé Maria da Lúz;
              procurador Luiz Carmelianno de Miranda;
              escrivão dos órfãos Simão José Henriques Deslandes;
              curador Tilastrio Nunes Pires;
              juiz de órfãos e ausentes José Francisco Barroso.

              Localidades relevantes:
              Antoninha;
              Província de São Paulo;
              Cidade de Nossa Senhora do Rozário de Paranaguá;
              Quinta Comarca.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Avaliação dos bens;
              Arrecadação;
              Pregão;
              Procuração;
              Justificação;
              Recolhimento dos bens;
              Partilha;
              Recibos.

              Inventário de José Roberto Vianna Guilhon
              BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-85244 · Processo · 1904
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              José Roberto Vianna Guilhon (falecido); Henriqueta Filomena Brício Guilhon (viúva e inventariante)

              José Roberto Vianna Guilhon foi desembargador no TJSC e primeiro presidente desta Corte; juiz de direito José Cavalcanti de Arruda Câmara (bacharelou-se em Pernambuco, em 1886. Foi um dos componentes da Assembleia Constituinte e Legislativa da Paraíba em 1891. Em agosto de 1891 foi nomeado juiz de direito na comara de Blumenau e em 1894 foi nomeado juiz de direito na comarca de São Miguel (Biguaçu). Exerceu o cargo de procurador da Soberania do Estado de Santa Catarina entre 1898 e 1900. Durante os governos de Hercílio Luz, exerceu as funções de chefe de polícia. Em Florianópolis, residia na rua Esteves Júnior); escrivão Alberto Meyer; avaliadores Guilberto Pedro Chaplin e Leon Eugenio Lapagesse; obras de arte que retratavam paisagens, sendo algumas emolduradas com madeira dourada; lavatório de mármore; relógios de parede; centenas de obras bibliográficas; parte da biblioteca estava sob posse do herdeiro, também magistrado, Salvio de Sá Gonzaga, que neste processo era advogado; outra parte da biblioteca estava sob posse do herdeiro Pedro Alexandrino Pereira de Mello, também magistrado [patrono do fórum da comarca de Brusque]; apólices de dívida pública; ações; ações de bancos; ações de empresa de navegação à vapor; ações de empresa de fiação e tecidos; dinheiro investido (principalmente no Maranhão); joias de prata, ouro e diamantes; utensílios domésticos; quinhão de terra da sesmaria de Pilar, em Piricumã, comarca de Guimarães, no Maranhão; gado; propriedade urbana na freguesia de Angelina, na comarca de São José; propriedades urbanas em Alcântara, Maranhão; propriedades rurais em Turiaçu, Maranhão; um sobrado revestido de azulejos, com 5 janelas de frente, na rua da Palma, n. 40, em São Luis, capital do Maranhão (este imóvel pertenceu aos pais de José Roberto); José Roberto Vianna Guilhon deixou 7 filhos; carta precatória ao juízo da comarca de Alcântara-MA (p. 41); carta precatória ao juízo da comarca de São Luis, capital do Maranhão (p. 55); carta precatória ao juízo da comarca de São José (p. 69).

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina