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            1478 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Inventário de Angélica Rosa de Jesus
            BR SC TJSC TRPOA-82662 · Processo · 1877
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Angélica Rosa de Jesus (inventariada/falecida)
            José Antônio Coelho (inventariante)

            Casa; terras; engenho de farinha; propriedade rural; Inferninho; escrivão João Rodrigues Pereira; juiz Amâncio Concesso de Cantalice; variação de nome; vila de São Miguel.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Inventário de André Machado Coelho
            BR SC TJSC TRRJ-9054 · Processo · 1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário de Andre Machado Coelho realizado em Biguaçu, à época da Vila de São Miguel

            Partes: André Machado Coelho (inventariado); Genoveva Antônia (inventariante)

            Resumo: O inventário foi realizado pela viúva do falecido, contando com uma partilha amigável e deixando herdeiros. Entre os bens inventariados estão uma casa, sítios, terras, engenho de farinha e de açúcar, forno de cobre, prata, animais, transportes, ferramentas e dívidas. Há sete pessoas escravizadas de nomes: José, Francisco (nação Congo), João, Grácia (nação Congo), Antônio (nação "Mohumbe"), Maria, Roza (nação Rebola).

            Localidades mencionadas:
            Vila de São Miguel;
            Canelinhas;
            Freguesia de São João Baptista;
            Rio Tijuca Grande;

            Atuam no processo:
            Escrivão José Manoel de Araújo Roslindo;
            Signatário Francisco Menezes e Souza; Signatário João Moreira dos Santos; Signatário Guilherme Ricken;
            Juiz Alexandre José Varella;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Anastácio Gonçalves de Araújo
            BR SC TJSC TRRJ-10678842 · Processo · 1847
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário na vila de Lages, à época segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo: Anastácio Gonçalves de Araújo (falecido); Maria Antônia de Araújo Silva (inventariante e falecida); Benedito de Oliveira Mello (inventariante).

            Herdeiros: Anastácio (menor); Tristão (menor); Benedito de Oliveira Mello.

            Resumo: Maria Antônia de Araújo Silva, natural da freguesia de São Francisco de Paula de Lima de Serra, no município da vila de Santo Antônio da Patrulha, província de Rio Grande do Sul, está fazendo o inventário dos bens de seu falecido marido, Anastácio Gonçalves de Araújo, que morava na localidade da Fazenda do Negreiro, vila de Lages. Anastácio deixou um testamento que inclui terras, casas, roças, animais de montarias, de carga, de criação, utensílios, mobílias, quantia em dinheiro, dívidas, escravizados: José de nação, Mario de nação, Joaquim, Maria mulata, Anna mulata, Florentina, Severina, Justina, Maria, Manoela, Thereza, Maria crioula, Estamilão, Antônio, Francisco, Luiz, Justiniana, Pantanlião, Eusebio, Simão, Maria pequena, Thimotia, João (menor), Mariano (menor), Silvania (menor), Joana (menor), Gervasia (menor), Hipólita (menor).
            O casal Maria Antônia e Anastácio tiveram cinco filhos, todos falecidos, e dois netos menores que se tornaram herdeiros de Anastácio. Maria Antônia é a tutora legal de seus dois netos.
            Benedito de Oliveira Mello está fazendo o inventário de Maria Antônia de Araújo Silva, que já morava na vila de Lages. Ela deixou um testamento distribuindo seus bens, mencionados acima, para seus herdeiros, netos menores sob a responsabilidade de seus tutores, e uma parte para Benedito de Oliveira Mello. Todos os bens foram divididos entre os herdeiros, para pagamento de dívidas, para o funeral e para a fazenda pública.

            Atuaram no processo: agente/coletor Antônio Rickem Amorim; avaliador Joao da Silva Ribeiro Junior; avaliador José Manuel Leite; avaliador Luiz Vieira; coletor Luiz Gonzaga de Almeida; curador Claudiano de Oliveira Rosa; escrivão Generoso Pereira dos Anjos; juiz Antônio Caetano Machado; juiz Guilherme Rickem; juiz José Joaquim da Cunha Passos; juiz José Marcelino Assis da Silva; juiz José Nicolau Pereira dos Santos; partidor Joao Borges de Rego; partidor Jorge Frueter; partidor Lionel Caetano Machado; partidor Modesto Ferreira dos Anjos; procurador Generoso Pereira dos Anjos Junior; tabelião Mathias Gomes da Silva; tutor Mâncio Ivo da Fonseca.

            Localidades: freguesia de São Francisco de Paula de Lima de Serra; vila de Santo Antônio da Patrulha; província de Rio Grande do Sul; vila de Lages; freguesia da fazenda do Negreiro.

            Compõe o processo: traslado de testamentos; juramento de avaliador; auto de tutoria; auto de avaliação; auto de partição; juramento de partidor; procuração; pagamento de dividas; pagamento de impostos; custas de selo.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Anacleta Maria da Conceição
            BR SC TJSC TRRJ-29372 · Processo · 1833
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anacleta Maria da Conceição (falecida);
            Claro Rodrigues de Athaide (inventariante).

            Herdeiro:
            Manoel Bento;
            Manoel Joaquim.

            Resumo:
            Neste processo, Manoel Joaquim e Joaquim Rodrigues compareceram em cartório para denunciar que a falecida mãe de Manoel, dona Anacleta Maria da Conceição, havia falecido há mais de 30 dias, mas o seu inventário não foi feito. Assim, Claro Rodrigues de Ataide foi intimado para prestar o inventário da falecida. A inventariada foi descrita como uma “agregada” do inventariante.

            No título de herdeiros, é informado que Anacleta era casada, porém não era sabido o paradeiro de seu marido. As únicas informações conhecidas eram a de que ele residia em algum lugar na província de São Paulo, e tinha o nome de Manoel Bento.

            Dentre os bens descritos, constam mobília, utensílios domésticos, talheres, prataria, ouro, vestimentas, tecidos, itens religiosos, animais de criação e montaria, e dívidas. Em seguida, os bens foram partilhados entre os herdeiros, e as dívidas foram pagas após o inventário.

            Na sentença, o juiz deu por legítimo o processo, responsabilizando o inventariante pelas custas da autuação do inventário.

            Após o inventário, está anexa uma justificação cível, movida pelo filho e herdeiro Manoel José Bento. O justificante declarou estar perto de completar 21 anos e afirmou ser filho legítimo da falecida Anacleta Maria da Conceição e seu marido ausente, Manoel Bento. Por isso, ele pediu sua parte na herança.

            Na sentença da justificação, o juiz aprovou o conteúdo da justificação de Manoel José Bento, e deu o justificante por emancipado. Suas demandas foram concedidas e ele ficou obrigado a arcar com as custas desta autuação.

            Atuaram no processo:
            avaliador Joaquim do Carmo Ribeiro;
            avaliador Maximiano Antonio Pereira de Souza;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Manoel Gomes de Souza;
            partidor Anacleto José Gonçalves;
            partidor Manoel Ignacio da Silveira;
            juiz de órfãos Bento Ribeiro de Cordova;
            juiz de órfãos alferes João Thomas e Silva;

            Localidades relevantes:
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            província de São Paulo (atual estado de São Paulo);
            comarca do norte.

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            autos de justificação cível;
            auto de partilhas;
            contas;
            conta do enterro;
            descrição de bens;
            recibos;
            sentenças;
            termo de denúncia;
            termo de juramento ao inventariante;
            termo de juramento aos louvados;
            termo de juramento aos partidores;
            testemunhos;
            título de herdeiros.

            Variações de nome:
            Anacleta Cabral;
            Claro Rodrigues de Atahide;
            Claro Rodrigues de Ataide.

            Inventário de Americo Custodio da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-76619 · Processo · 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado em São José, na época sob a Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            Américo Custodio da Silva (inventariado);
            Anna Eufrazia (inventariante).

            Herdeiros:
            Bernardino Custodio da Silva;
            Maria Eufrazia de Jesus;
            Florinda da Rosa do Amaral;
            Eufrazia Carolina da Conceição.

            Resumo:
            O inventário de Americo Custodio da Silva foi realizado por Anna Eufrazia, sua mulher. O falecido não deixou testamento, e o procedeu com uma partilha amigável. Entre os bens inventariados havia uma casa, animais, terras, um tacho de cobre e móveis. Consta um termo de tutor no qual é definido que Luis Vieira de Aguiar seria responsável pelos orfãos menores.

            Localidades Relevantes:
            Freguesia São Joaquim de Garopaba;
            Gamboa.

            Atuaram no processo:
            juiz de órfãos João Francisco de Souza;
            juiz de órfãos Francisco Honorato Cidade;
            juiz dos órfãos tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
            escrivão dos órfãos Francisco Xavier de Oliveira Camara;
            advogado e curador dos órfãos Manoel do Nascimento Ramos;
            avaliador Miguel Francisco Pereira;
            avaliador João José d’Araújo;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
            partidor Duarte Vieira Cunha;
            tutor Luis Vieira de Aguiar;
            signatário Torquato Luis Martins;
            pregoeiro Joaquim Affonso Pereira.

            Variação de nome:
            Florinda Rosa do Amor Divino;
            Freguesia São Joaquim de Garopava.

            Compõe o processo:
            Auto de inventário;
            Juramento ao curador;
            Juramento aos avaliadores;
            Avaliação de bens;
            Juramento aos partidores;
            Auto de partilha;
            Termo de tutor;
            Conclusão.

            Inventário de Amancio Rodrigues Figueredo
            BR SC TJSC TRRJ-30899 · Processo · 1852 - 1871
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Amancio Rodrigues Figueredo (falecido);
            Balbina Maria de Souza (inventariante).

            Herdeiro:
            Jacintho.

            Resumo:
            Balbina Maria de Souza abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Amancio Rodrigues Figueiredo. Como o finado deixou um filho menor de idade, a ação contou com a nomeação de um curador.

            Os bens avaliados foram casas, campos, mobília, objetos de armazenamento (caixa e canastras), um oratório, uma arma de fogo, utensílios de cozinha, equipamentos para equitação (estribos, esporas, cangalhos e arreios), acessórios de ouro, uma viola, ferramentas e animais. Constam no inventário duas pessoas escravizadas, de nomes Adão e Maria. São citadas dívidas passivas deixadas pelo falecido e, ao decorrer do processo, é anexada escritura pública seguida de recibo para comprovar o pagamento dos bens de raiz. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, e parte do patrimônio foi separado para pagamento dos credores.

            É anexado na ação um auto de justificação, em que a justificante é Balbina Maria de Souza e o justificado é o curador Matheos José de Souza, para demonstrar a sua capacidade de ser tutora de seu filho, Jacintho. O processo em anexo contou com testemunhas, que confirmaram o casamento da justificante com o falecido e que a suplicante era capacitada para cuidar do herdeiro, e, com isso, o juiz a nomeia como habilitada para ser tutora. Para tal função ser conquistada, a inventariante presta fiança e assina um termo de renúncia do Benefício Veleano, que impedia a tutela de mulheres viúvas aos seus filhos.

            Mais tarde, são incluídos alguns autos de tomada de contas para a tutora, em que é reiterada a necessidade de renúncia do benefício citado e a prestação de algumas atualizações sobre a administração dos bens e as vivências de Jacintho, como por exemplo seu ingresso ou não na escola e seu aprendizado sobre a doutrina cristã. A comarca pertencente à Lages é escrita como “comarca de Lages” erroneamente, já que nos anos das ações ela era nomeada primeiramente de comarca de São José e, ao final do processo, de comarca da capital.

            Ao final do processo, é iniciada uma hipoteca de alguns campos que estavam presentes no inventário, com nomeação de árbitros para avaliar o patrimônio e um novo curador do órfão para representá-lo na ação. A sentença final do processo é dada pelo juiz, que requer pagamento das custas por parte da inventariante e tutora.

            Atuaram no processo:
            árbitro alferes José Joaquim da Cunha Passos;
            árbitro Francisco Pereira de Medeiros;
            avaliador Domingos Borges de Bitancourt;
            avaliador capitão João da Silva Ribeiro;
            curador Matheos José de Souza;
            curador Roberto Sanford;
            escrivão da correição e de órfãos e partidor Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão de órfãos e signatário Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            escrivão Jozé Luiz Pereira;
            juiz de direito em correição Joaquim José Henriques;
            juiz de direito Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão;
            juiz de órfãos Guilherme Ricken;
            juiz de órfãos segundo suplente Lourenço Dias Baptista;
            juiz de órfãos substituto alferes Antonio Fellipe Pessoa;
            juiz de órfãos suplente capitão Henrique Ribeiro de Cordova;
            partidor Antonio Ricken de Amorim;
            signatário Antonio Palhano de Jezus;
            signatário Antonio Silvano da Proença;
            signatário Antonio Vicente dos Santos;
            signatário Leandro Bento Correa;
            signatário Manoel Palhano Prestes.

            Localidades relevantes:
            arroio do rincão;
            Barra da Grota;
            Boqueirão do Pecegueiro;
            comarca da capital;
            comarca de São José;
            fazenda do Lavatudo;
            rio do Barreiro;
            segunda comarca;
            Tijuca;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de especialização;
            auto de justificação de capacidade;
            auto de partilha;
            auto de tomada de contas;
            autos de contas;
            autuação de certidão;
            avaliações;
            certidão;
            contas;
            correições;
            escritura pública;
            hipoteca;
            recibo;
            sentenças;
            termo de declaração;
            termo de renúncia do Benefício Veleano;
            termo de tutoria;
            termos de juramento;
            termos de louvação;
            testemunhas.

            Variação de nome:
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages.

            Inventário de Alferes Manoel José do Nascimento
            BR SC TJSC TRRJ-85877 · Processo · 1834
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário de Alferes Manoel José do Nascimento realizado na Vila de São Miguel

            Partes: Rosa de Jesus (inventariada); Alferes Manoel José do Nascimento (inventariante)

            Resumo: divisão de bens da inventariada, dinheiro, terra, casa de frente para o Rio Biguaçu. Inventariada tinha uma dívida passiva com o inventariante de uma quantia em dinheiro.

            Herdeiros:
            Maria Roza;
            Aniceta Francisca das Chagas;
            Clemente José Pereira;
            Thomas Pereira;
            Laurinda Pereira dos santos.

            Agentes que atuaram:
            coletor Antonio Ignacio Pereira;
            curador Alferes Tustão Telles Cortes;
            curador Ignacio José de Carvalho;
            escrivão dos órfãos Amancio Jose Ferreira;
            juiz Antonio Joaquim de Siqueira;
            juiz de órfãos e procurador João de Amorim Pereira;
            juiz de órfãos José Joaquim Dias;
            juiz de órfãos Sergio Lopes Falcão Carvalho;
            juiz de órfãos Vicente Francisco Pereira;

            Localidades que aparecem no Processo:
            Villa de são Miguel;
            Comarca do Norte;
            Biguaçu;
            Rio Biguaçu;

            Compões o Processo:
            Tutela dos Herdeiros;
            Termo de Avaliação;
            Auto de Partilha;

            Variação: Biguassú;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-75939 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Alexandrina Rosa de Souza (falecida);
            Fortunata Rosa de Jesus (falecida);
            José Pereira dos Santos (inventariante).

            Herdeiros de Fortunata Rosa de Jesus:
            Catarina;
            Felisbina;
            José Luiz (co-herdeiro);
            José Ventura;
            Luiza;
            Manoel Luis (co-herdeiro);
            Maria.

            Herdeiros de Alexandrina Rosa de Jesus:
            Francisco José Ventura;
            Ignacio;
            Jacob;
            João;
            Manoel Ventura;
            Thomáz.

            Resumo:
            José Pereira dos Santos abriu o inventário para descrever e fazer partilha dos bens de sua primeira esposa, Fortunata Rosa de Jesus, e da segunda esposa, Alexandrina Rosa de Souza. Como a última havia deixado herdeiros menores, o processo passou pelo juízo de órfãos e contou com a presença de um curador.

            Os bens inventariados foram objetos de prata e cobre, móveis de armazenamento (caixas), mobília, um transporte descrito como carro, animais, terrenos, casas, e um engenho de fazer farinha. Além disso, as falecidas deixaram dívidas ativas e passivas. Constam no processo duas pessoas escravizadas: Manoel, africano descrito como sendo de nação Angola, e Antonia, africana descrita como sendo de nação Cassange.

            Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha aos herdeiros, e meação para o cabeça do casal. Parte do patrimônio foi separada para pagamento das dívidas pendentes. O processo foi julgado por sentença, em que foi requerido que o inventariante assinasse um termo de tutoria para seus filhos menores e para que pagasse as custas.

            Localidades relevantes:
            Biguaçu (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            colônia de São Pedro de Alcântara (atual município de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina);
            rio Imaruí;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            conta;
            correição;
            exórdio de partilha;
            meação;
            monte mor;
            sentença;
            termo de declaração;
            termo de nomeação;
            termo de tutoria;
            termos de juramento.

            Atuaram no processo:
            avaliador Anastacio José da Cunha;
            avaliador e signatário Constancio José da Silva Pessoa;
            curador dos órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            juiz de órfãos Domingos José da Costa Sobrinho;
            juiz municipal e de órfãos suplente João Francisco de Souza;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.

            Variação de nome:
            Biguasú;
            rio Maruhy.