Brasil

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Termos equivalentes

        Brasil

          Termos associados

          Brasil

            1437 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Auto de deposito de Baldoino Alves da Assumpção
            BR SC TJSC TRRJ-79339 · Processo · 1870
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de deposito na cidade de Lages, à época comarca de Lages, província e Santa Catarina.

            Partes: Francisca Maria (requerente); Baldoino Alves da Assumpção e Rocha (depositado); João Alves da Rocha (depositado).

            Resumo: Auto de depósito feito por Francisca Maria, a pedido de Baldoino Alves da Assumpção e Rocha e João Alves da Rocha, referente a uma dívida incluída no inventário de Pedro Alexandrino Pereira, do qual Francisca é a inventariante.

            Atuaram no processo: escrivão José Francisco de Carvalho; escrivão/tabelião José Luis Pereira; procurador João Francisco Ribas.

            Localidade: cidade de Lages

            Compõem o processo: procuração.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de Devassa de Constantino Nunes Coelho
            BR SC TJSC TRRJ-19569 · Processo · 1815
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Devassa na vila de Nosso Senhor dos Prazeres de Lages, à época comarca de São Pedro do Rio Grande e de Santa Catarina

            Partes: Joaquim de Sá Soto-Maior (acusador); Constantino Nunes Coelho (réu).

            Resumo: Foi formada uma companhia de milícias sob o comando do capitão André Guerreiro de Aboim, reunida em frente à casa de Manoel Ferreira Pisco. Durante esse movimento, o furriel de cavalaria Constantino Nunes Coelho arrombou a porta da casa do vigário, padre Joaquim de Sá Soto-Maior.
            Constantino exigiu que o padre apresentasse um despacho relacionado à cobrança de taxas religiosas. Ele também gritou palavras de ordem, o que causou um tumulto nas proximidades.
            O juiz Francisco José de Santa Anna tentou acalmar a situação, mas diante da confusão, foi emitida uma ordem de prisão contra Constantino Nunes Coelho. No entanto, ele desertou do Regimento de Dragões da Fronteira do Rio Pardo, fugindo da responsabilidade.
            O padre Joaquim de Sá Soto-Maior fez uma petição pedindo que Constantino não fosse preso, com receio de que a prisão levasse ao uso de violência.

            Atuaram no processo: escrivão Bento José do Amaral Fontora; juiz/vereador João Manoel Coelho; governador/capitão general Dom Francisco de Assis Mascarenhas, conde da Palma.

            Localidades relevante :Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages; comarca de Curitiba e Paranaguá.

            Contem o processo: autuação; declarações diversas.

            Variação de nome: Bento José do Amaral Fontoura; Francisco José de Santa Ana; Joaquim de Sá Soto-Maior; Joaquim de Sá Sotto-Maior; Joaquim de Sá Sotto-Mayor; Joaquim de Sá Sottomaior; Manoel Ferreira Pysco.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de Devassa de Remualdo
            BR SC TJSC TRRJ-78293 · Processo · 1824 - 1825
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de devassa ex-officio realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da ilha de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Lino Sutil de Oliveira (juiz autor);
            Remualdo (réu);
            Florentino dos Santos (vítima).

            Resumo:
            Este processo, aberto pelo juiz ordinário Lino Sutil de Oliveira, se iniciou após Florentino dos Santos ser vítima de ferimentos causados por facadas em suas costas. A ação contou com testemunhas, que apontaram a autoria do crime a Remualdo, homem designado como crioulo, sem especificidades sobre as motivações para o ato. Alguns testemunhos revelam que o ocorrido se passou “do outro lado de Caveiras”, fazendo alusão ao rio que leva o mesmo nome. Além disso, onze dos depoentes se declararam como pardos.

            Após a inquirição, o juiz condena o réu ao pagamento das custas do processo e à prisão, o colocando no rol dos culpados. Mais tarde, Remualdo abre petição requerendo seu livramento através de fiança, pelo fato do agredido não ter procedido judicialmente contra ele. O pedido é aceito e, com isso, a ação é concluída com uma assinatura em termo de fiança, por parte do fiador nomeado. No documento final, é citado o Decreto de 14/03/1821, que concede perdão aos presos que não possuem outros acusadores além da justiça.

            Atuaram no processo:
            escrivão Camillo Justiniano Ruas;
            fiador Manoel Teixeira da Silva;
            juiz ordinário capitão Joaquim Ribeiro do Amaral;
            juiz ordinário Lino Sutil de Oliveira.

            Localidades relevantes:
            cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            comarca da ilha de Santa Catarina;
            rio Caveiras;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            alvará de soltura;
            contas;
            inquirição de testemunhas;
            petição;
            termo de fiança;
            sentença.

            Variação de nome:
            comarca da cidade do Desterro;
            Rimualdo;
            Romao;
            Romualdo;
            Rualdo.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de Devassa do Juiz Caetano José de Souza
            BR SC TJSC TRRJ-77721 · Processo · 1820
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Devassa na vila de Nossa Senhora dos Prazeres das Lages, à época comarca de Paranaguá e Curitiba, província de Santa Catarina.

            Partes: juiz Caetano José de Souza.

            Resumo: Autos de devassa instaurados por determinação judicial, com diligência expedida pelo escrivão, visando obter o visto das testemunhas arroladas para serem ouvidas acerca de possível delito ocorrido na vila de Nossa Senhora dos Prazeres das Lages. As partes envolvidas no feito, bem como a natureza específica do delito, permanecem desconhecidas.

            Atuaram no processo: escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral; juiz Caetano José de Souza.

            Localidades relevantes: vila de Nossa Senhora dos Prazeres das Lages; comarca de Paranaguá e Curitiba.

            Compõem o processo: vistas de testemunhas.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de Embargos de Antonio Correa França
            BR SC TJSC TRRJ-84224 · Processo · 1833
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Antonio Correa França, agravante;
            Elano Rodrigues de Athaide, agravante;
            Francisco de Souza Machado, agravante;
            João da Silva Motta, agravante;
            José Pedroso do Amaral, agravante;
            Manoel Rodrigues de Athayde, agravante;
            Severino da Silva Motta, agravante.

            José Caetano de Carvalho e Souza, juiz ordinário, capitão.

            Descrição:
            Processo autuado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages da comarca da cidade do Desterro da ilha de Santa Catarina. Foi endereçado para a ouvidoria geral da Província de Santa Catharina. São partes no processo original a viúva Maria da Conceição e o finado Vicente de Ataide.

            Atuaram no processo:
            Antonio Caetano Machado, procurador;
            Clara Maria de Bitencourt;
            Generoso Pereira dos Anjos, escrivão;
            Vicente Antonio de Morais, signatário.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de Exame e de Perguntas de Alzira Francisca Deolinda
            BR SC TJSC TJSC-AJ-65103 · Processo · 1915
            Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Alzira Francisca Deolinda: vítima.
            Manoel Constante: suspeito.

            Corpo de delito; menor; defloramento; estupro.
            Lugar chamado Rio Vermelho.
            Fernando Machado Vieira: major, delegado de polícia, promotor público.
            Antônio Vicente Bulcão Vianna, médico perito.
            Carlos Jardim
            Mario Jardim
            Obs.: Fernando Machado, delegado, julgou por sentença, na folha 7.

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Auto de fiança de Anacleto Ladislao Ribeiro
            Processo · 1883
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Anacleto Ladislao Ribeiro (afiançado);
            Fazenda Provincial (segurado).

            Decreto 2.647 de 1860; Desterro; o autor apresenta bens para reforçar sua fiança necessária para a investidura no cargo de coletor de impostos de Joinville, no valor de 400$000 (quatrocentos mil réis); rio Coxeira; Rua do Mercado na Freguesia de São Bento; Colônia Dona Francisca; São Francisco do Sul; escritura de compra e venda, em alemão e português nas fls. Digitais 33 e 34.

            Candido Melchiades de Souza, contador;
            Clemente Tavares de Souza;
            Francisco José Ribeiro;
            Felisberto Gomes C. d’Andrade, contador;
            Francisco Gomes de Oliveira;
            Francisco Machado da Luz;
            Jacob Richlin;
            João da Silva Simas, escrivão;
            João Eugênio Moreira, perito avaliador;
            João Narciso da Silveira, procurador do afiançado;
            José Estevão de Miranda e Oliveira, oficial de registro;
            Joaquim Tavares da Costa Miranda, juiz;
            Manoel Ferreira de Mello, procurador fiscal;
            Maria Thereza de Jesus Machado;
            Maria Constancia da Silveira;
            Pedro José de Souza Lobo, perito avaliador;
            Primitivo de Miranda Souza Gomes, juiz;
            Salvador Gonçalves Correia, tabelião, escrivão.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Auto de habilitação em inventário de Francisco Rebello
            BR SC TJSC TRRJ-86775 · Processo · 1837
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Manoel Coelho Jordão, alferes, justificante;
            Liandro Ribeiro, justificante;
            Anna Maria Rosa e outros, justificantes;
            Francisco Rebello, justificado;
            Celço Coelho de Lemos, curador, justificado;

            Descrição:
            Processo autuado na vila de São Miguel. Trata-se de auto de habilitação do credor Manoel Coelho Jordão ao inventário de Francisco Rebello pelo crédito de 25$600 réis (vinte e cinco mil réis). Há época alguns atos judiciais eram realizados na sala de audiências da câmara municipal;

            Localidades:
            Biguaçu;
            Vila de São Miguel;
            Comarca do Norte.

            Atuaram no processo:
            Alexandre José Varella, cidadão, juiz de paz;
            Amancio José Pereira, escrivão;
            Antonio Francisco de Souza, alferes;
            Antonio Silveira de Souza, signatário;
            José Joaquim da Costa, escrivão.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de inventário de Caetano Francisco de Souza Vieira
            BR SC TJSC TRRJ-58570 · Processo · 1843
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            José Souza Vieira, inventariante;
            Caetano Francisco de Souza Vieira, inventariado.

            Descrição:
            Processo autuado na Villa dos Santo Antonio dos Anjos da Laguna. O processo está bem deteriorado devido ação de pragas. Apesar de malconservado, ela parece estar completo. A procuração do inventariante consta conjunto de vários procuradores, inclusive para atuar na “Côrte”. Dentre os bens arrolados estão escravos. Estes foram avaliados, em média, por 300$000 (trezentos mil réis). A estrutura judiciária à época era praticamente inexistente, com atos processuais sendo realizados em locais como a casa do magistrado, como vemos no exemplo da página virtual de número 39.

            Localidades:
            Freguesia de Imarui;

            Atuaram no processo:
            Anacleto José Pereira da Silva, procurador;
            Bartholomeu Antonio do Canto, avaliador;
            Domingos José da Silva, procurador;
            Eufrasia, escrava crioula;
            Felicidade, escrava parda;
            Floriano José de Andrade, procurador;
            Francisco da Silva, coletor de impostos;
            Francisco José Mario da Silva, procurador;
            Joana, escrava crioula;
            Joaquim, escravo crioulo;
            Joaquina, escrava crioula;
            José de Andrade, procurador;
            José de Góis Rebello, escrivão;
            José Francisco Barbosa;
            João Luis do Livramento, sargento-mor, procurador;
            João Thomas Ferreira;
            José de Souza Franco, capitão;
            José Rodrigues Pinheiro Cavalcante, juiz;
            Luis Antonio Fernandes Laranjeira, avaliador;
            Luis Francisco de Medeiros, escrivão;
            Maria, escrava parda;
            Mariana de Souza Vieira, viúva do inventariado;
            Vicente José de Gois Rebello, escrivão.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de inventário de Domingos Colaço
            BR SC TJSC TRRJ-79185 · Processo · 1843
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Jesuino da Silva Ribeiro, apelante;
            Guiomar Pereira, apelante;
            Ignacio Colaço, apelado;
            Maria Francisca, apelada.

            Descrição:
            Trata-se de translado de processo, oriundo de Lages, em fase de apelação para a Relação. Há termo de “reconciliação” na página virtual de número 6. O objeto da ação trata-se de bens deixados pelo falecimento de Domingos Colaço no lugar denominado “Campos da Cruz”; Ao término da petição inicial os autores solicitam “mercê” aos julgadores, termo esse utilizado no século 19. Alguns dos atos processuais eram realizados em residência de magistrados, como visto na página virtual de número 10: “[…] nesta villa de Lages, em casa de residencia do cidadão Joaquim Rodrigues de Oliveira Costa, juiz de paz suplente [...]”.

            Atuaram no processo:
            Domingos Colaço, falecido;
            Felisberto Olimpio Caldeira, escrivão;
            Generoso Pereira dos Anjos, escrivão;
            Ignocencio José de Souza, juiz;
            João Thomas e Silva, cidadão brasileiro, juiz;
            Joaquim Rodrigues de Oliveira Costa, juiz;
            José de Araújo Braga, pregoeiro público.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro