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            1437 Archival description results for Brasil

            BR SC TJSC TRRJ-20156 · Processo · 1853
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autuação de um ofício realizada na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Parte do processo:
            Camillo de Lelis Nogueira (denunciante).

            Resumo:
            Este ofício foi aberto para tratar da condição jurídica de João, menino designado como pardo/mulato vendido como escravizado. Ele foi comprado pelo padre Camillo de Lelis Nogueira, que afirmou suspeitar se João era escravizado ou não.

            O padre requereu que as autoridades responsáveis retificassem a condição do menor, e que nomeassem um curador e depositário para que prestasse auxílio no caso.

            De acordo com o denunciante, João confessou para ele que não era escravizado. Seus pais foram encontrados em Laguna e, de acordo com o processo, estavam inconsoláveis pela falta do menino.

            O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu que João fosse devolvido para seus pais, condenando o denunciante a pagar as custas da causa. Mais tarde, a ação foi vista em correição, na qual foi solicitada uma averiguação para confirmar se o menor foi realmente entregue à sua família.

            Atuaram no processo:
            chefe de polícia delegado suplente Antonio Joaquim Vanzeller;
            curador Claudiano de Oliveira Rosa;
            delegado de polícia e juiz Guilherme Ricken;
            depositário Jorge Trueter;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior.

            Localidades relevantes:
            delegacia de Laguna;
            Laguna;
            Ponta do Perechil, distrito de Imaruhy (atual bairro de Laguna);
            segunda comarca;
            vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            correição;
            sentença;
            termo de depósito;
            termo de juramento;
            termo de levantamento de depósito.

            Variação de nome:
            Ponta do Perrichil;
            Ponta do Perrixil.

            BR SC TJSC TRRJ-78884 · Processo · 1845
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de cessão de bens realizado na vila de Lages, à época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Miguel Ferreira Braga (suplicante);
            Jose Luiz Teixeira (suplicado).

            Resumo:
            Miguel Ferreira Braga requereu uma cessão de bens, por ser devedor do tenente-coronel Jose Luiz Teixeira e por não possuir a devida quantia. A dívida foi realizada por uma compra de bois, revelada por meio de duas cartas de promessa que o suplicante escreveu, onde afirmou que pagaria o valor pendente e, se o prazo fosse extrapolado, pagaria uma quantia adicional em juros.

            O procurador do suplicado determinou que seriam designados os preços dos referidos bens e que, após isso, seria realizada uma quitação da quantia avaliada, em que o direito sobre os bens ficaria para o suplicado. O pedido foi deferido pelo juiz, e uma avaliação foi marcada. Os bens avaliados foram uma casa, uma quantia de dinheiro em patacas (moedas de 320 réis), copas de vidro, garrafas, uma balança, caixões e outras mobílias, e animais.

            Após isso, o juiz julgou por sentença a dívida como quitada, determinando que os bens fossem passados para o procurador do suplicado, e condenando o suplicante a pagar as custas da ação. Posteriormente, o processo foi visto em correição, na qual o juiz corregedor determinou que o valor do selo, reavaliado, deveria ser pago para a coletoria.

            Atuaram no processo:
            avaliador Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
            avaliador capitão Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Estacio Borges de Silva Mattos;
            escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
            coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira
            juiz municipal Jose Nicolau Pereira dos Santos;
            juiz municipal primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
            pregoeiro de auditorias Jose Antonio de Oliveira;
            procurador Francisco Joze Alves e Monteiro;
            procurador e signatário capitão Hipolito Machado Dias;
            signatário Laurentino José da Costa;
            signatário alferes Jose Joaquim da Cunha Passos.

            Localidades relevantes:
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            freguesia de Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul).

            Compõem o processo:
            auto de avaliação;
            procurações;
            recurso por cota;
            sentença;
            termo de audiência;
            termo de juramento.

            Variação de nome:
            Jose Luiz Techeira.

            BR SC TJSC TRRJ-18431 · Processo · 1843-02-13
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autor: José da Silva Paranhos.
            Réu: Raphael Tibério do Valle.

            Dívida. Conciliação no ano de 1842. Concordata. Hipoteca. Embargos ao Supremo Tribunal da Relação. Acórdão da Relação fl. 245. Autos de apelação cível. Rio de Janeiro, 1844-12-10. Desembargadores Araújo Vianna, Carneiro Leão e Antônio Paulino Limpo de Abreu.

            Juiz municipal suplente Tomé da Rocha Linhares.
            Escrivão José Manoel de Araújo.
            Oficial de Justiça Antônio Silveira de Souza.
            Procurador de José da Silva Paranhos: Antônio Inácio Pereira e Alexandre Gonçalves da Luz.

            Vila de São Miguel, Comarca do Norte, Biguaçu.

            Untitled
            BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-4936 · Processo · 1908
            Part of III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Emiliano de Oliveira Ramos (autor); Felisberto Lins de Córdova (autor); Aureliano Ribeiro da Silva (autor); João Galdino Ribeiro da Silva (autor); Vidal Ribeiro da Silva (autor); Ivo Ribeiro da Silva (autor); Hortencio da Silva Rosa (réu); Manoel Ribeiro da Silva (réu).

            Anulação de testamento; herança; prevenção de reivindicação de bens; Leocádia Damasceno de Córdova; Apelação cível n. 151 e 171.

            Untitled
            BR SC TJSC TRRJ-10766714 · Processo · 1849
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Prestação de contas realizada na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina

            Parte do processo:
            Maria de Mattos (prestadora).

            Herdeiros:
            Andresa;
            Carolina;
            Firmina;
            Gregoria;
            Honorio;
            Jordão;
            Jorge;
            Pureza.

            Resumo:
            Neste processo, Maria de Mattos é notificada para prestar contas sobre questões pendentes após o falecimento de seu marido, Francisco Ricardo da Silva. Em auto de contas das dívidas passivas, a tutora apresentou os recibos requeridos, para comprovar o pagamento das pendências. Ao decorrer da ação, é citada uma mulher escravizada chamada Eugenia, designada enquanto de nação (africana), pois foi requerido pagamento da meia siza por parte da prestadora.

            Além das dívidas, a prestadora é citada para dar atualizações sobre a tutoria de seus filhos menores, como seus estados civis e o recebimento das legítimas partes dos bens inventariados. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz dá continuidade à tutoria por parte de Maria e requer pagamento das custas.

            Atuaram no processo:
            coletor major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            delegado e juiz municipal e de órfãos Matheos Joze de Souza;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            tabelião Mathias Gomes da Silva.

            Localidades relevantes:
            Boa Vista;
            Campos Novos;
            Castro;
            Rio Negro;
            segunda comarca;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            autos de contas;
            contas;
            recibos;
            sentença.

            BR SC TJSC TRRJ-30900 · Processo · 1852
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de apreensão de bens realizado na vila de Lages, Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            Feliciano “Mudo” (falecido).

            Resumo: Falecido não deixou herdeiros. Na avaliação de bens há animais, vestuário, facão e arma de fogo. Após a avaliação ocorreu o pregão dos bens e uma reavaliação.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            juiz dos órfãos Guilherme Ricken;
            avaliador Joze Pereira de Jezus;
            louvador Joze Jacinto de Oliveira;
            pregoeiro público Domingos Leite;
            curador Antonio do Amaral Grugel;
            coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira.

            Compõe o processo:
            Edital;
            Pregões;
            Auto de praça.

            BR SC TJSC TRRJ-7160 · Processo · 1841
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo crime na vila de São Miguel, à época comarca do Norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo: justiça e promotor público (autor); Fellipe Capote (Felipe de Souza Leão, comandante do grupo); Antônio Rodrigues de Andrade; Joaquim Henriques (Joaquim Henrique de Oliveira); Floriano de Andrade; Joaquim de Marafigo (ou Marafico, origem italiana); Reginaldo Marafigo; Manoel Reginaldo Filho; Manoel de Souza (filho de João de Souza da Vacaria); José da Gertrudes; Ricardo de tal; genro de Floriano França; Antônio da Roça (Rossa); Fernando Lemes (força rebelde).

            Resumo: Na vila de São Miguel, a Justiça e o promotor público acusaram algumas pessoas de um imaginário crime de resistência. Esse crime teria acontecido contra um grupo de rebeldes que estava acampado numa estância no Morro Agudo, no rincão do Lavatudo perto da vila de Lages. Os rebeldes eram liderados por Felippe Capote compostos por estancieiros e lavradores, e estavam na estância de um dos acusados. O plano deles era roubar os cavalos do major da vila e depois seguir em direção à cidade. Antes que conseguissem, foram atacados por soldados legalistas, que defendiam o governo e eram comandados pelo comandante militar da vila. Alguns rebeldes ficaram feridos, foram presos e viraram réus. Os outros fugiram, mas foram perseguidos pela Justiça. Depois de uma investigação ordenada pelo juiz, os presos foram acusados formalmente de rebelião. Alguns tentaram se defender pedindo habeas corpus e pagaram fiança para esperar o julgamento em liberdade. No final, os réus foram condenados e o processo foi encerrado.

            Atuaram no processo: comandante militar Joaquim Fernandes da Fonseca; escrivão Manoel Francisco Silva; inspetor de quarteirão Fermino Rodrigues Nunes; juiz João Thomas e Silva; juiz Joaquim Francisco da Fonseca; juiz Thomé da Rocha Linhares; promotor público Jacintho José Pacheco dos Santos.

            Localidades relevantes: vila de São Miguel; vila de Lages; rincão do Lavatudo; Morro Agudo.

            Compõem o processo: custas de selo; corpo de delito; termo de fiança; certificado de fiança; habeas corpus; procuração; libelo crime acusatório.

            Variação de nome: costa do rio Lavatudo.