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            2273 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Termo de Bem Viver de Constança Maria dos Anjos
            BR SC TJSC TRPOA-41791 · Processo · 1878
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Constança Maria dos Anjos; Antônio Nunes do Amaral; Rosa Alexandrina do Amaral; Maria Rosa do Amaral

            Localidade de Boa Vista, barra do rio Itajaí-mirim; desentendimento entre vizinhos; insultos; juiz de paz Henrique Luiz Schneider; advogado Luiz Fortunato Mendes; escrivão João da Cruz e Silva; apelação ao juiz de direito; juiz Ernesto Pinto Lobão Cedro.

            Tangará
            Séries · 1958
            Parte de Comarcas de Santa Catarina

            Criação: Lei n. 1.948, de 27 de dezembro de 1958
            Instalação: 28 de maio de 1959
            Primeiro juiz da Comarca: Ernani Palma Ribeiro
            Denominação do Fórum: Des. Cid Caesar de Almeida Pedroso
            Circunscrição: 39ª Videira
            Entrância: Inicial
            Composição da Comarca: Tangará, Pinheiro Preto e Ibiam
            Vara: Única
            Localização da comarca: Vale do Rio do Peixe

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Taió
            Séries · 1958
            Parte de Comarcas de Santa Catarina

            Criação: Lei n. 1.948, de 27 de dezembro de 1958
            Instalação: 31 de maio de 1959
            Primeiro juiz da Comarca: Wladimir D'Ivanenko
            Denominação do Fórum: Dr. Bruno Carlini
            Circunscrição: 22ª Taió
            Entrância: Inicial
            Composição da Comarca: Taió, Salete e Mirim Doce
            Vara: Única
            Localização da comarca: Vale do Itajaí

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Suspeição de José da Silva Ramos
            BR SC TJSC TRRJ-76112 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de suspeição realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            José da Silva Ramos (recusante);
            Joaquim Francisco de Assis e Passos (recusado).

            Resumo:
            O tenente-coronel José da Silva Ramos abriu um processo de auto de suspeição contra o escrivão do juízo municipal Francisco de Assis e Passos, a fim de denunciar o fato de que o agente realizar sua função de acordo com interesses particulares e sem a imparcialidade necessária para seu cargo. Além disso, o suplicante solicitou ao escrivão que este passasse todos os processos em que o recusante fosse parte para outra pessoa exercesse a escrivania.

            De acordo com o suplicante, o escrivão advogava para pessoas com quem ele convivia em sua morada, os acompanhando em audiências e escrevendo suas ações. O recusante afirma que o escrivão citado extraiu uma certidão de um processo passado e alterou o sentido da ação, confrontando a sentença original e invalidando seu direito à justiça. Ele testemunha que essa alteração fazia parte essencial da sentença pois era uma peça condenatória, mas que o escrivão agiu para proteger o réu citado naquele processo.

            Foram anexadas e analisadas as ações que o recusante cita, sendo uma delas uma ação de obra nova. O suplicado foi citado para duas audiências, a fim de defender-se da acusação, mas não compareceu a elas.

            Os juízes responsáveis julgaram como procedente o auto de suspeição, por conta da validade da prova documental anexada, pela ausência do recusado tanto nas audiências quanto nas citações para sua defesa. Com isso, outros agentes da justiça foram nomeados para tratar das ações correntes na justiça do suplicante, afastando o suplicado destas. O processo foi julgado por sentença, em que se determinou ao recusante que este ficou obrigado a arcar com as custas da ação.

            Localidade relevante:
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            petição;
            requerimento de audiência;
            sentença;
            termo de juramento;
            traslado de ação de obra nova;
            traslado de inventário.

            Atuaram no processo:
            escrivão dos órfãos Francisco Xavier de Oliveira Camara;
            escrivão do juízo de paz Duarte Vieira da Cunha;
            examinador Constancio José da Silva Pessoa;
            examinador Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
            juiz Domingos José da Costa Sobrinho;
            juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
            juiz vigário Joaquim Gomes d’Oliveira e Paiva.

            Suprimento de idade de Maria do Carmo
            BR SC TJSC TRRJ-29026 · Processo · 1843-1859
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de suprimento de idade realizado na Vila de Lages, Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Atanazio Sutil de Oliveira (requerente);
            Maria do Carmo (requerida).

            Resumo:
            O requerente Atanásio Sutil de Oliveira busca por meios legais emancipar sua esposa, Maria do Carmo, no intuito de poder administrar os bens da família, independente da necessidade de um tutor. Para isso, foi peticionada a expedição de uma carta de suprimento de idade para Maria. Na sentença, o juiz aprova o pedido, e a emissão da carta de suprimento de idade foi permitida.

            Atuaram no processo:
            coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
            curador geral Joaquim Fernandes da Fonceca;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz municipal e de órfãos alferes João Thomaz e Silva;
            juiz corregedor Joaquim José Henriques;
            signatário Luiz Gonzaga d'Almeida;
            vigário João Vicente Fernandes.

            Localidades relevantes:
            vila de Castro.

            Compõem o processo:
            certidão de batismo;
            correição;
            petição inicial;
            sentença.

            Variações de nome:
            Athanazio Sutil de Oliveira;
            juiz João Tomaz e Silva.

            BR SC TJSC TRRJ-57284 · Processo · 1839-1840
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo realizado na vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, na época sob a Comarca do Sul.

            Partes do processo:
            Marcelino de Castro e Lima (acusado);
            A Justiça por seu promotor (autora).

            Resumo:
            Neste processo, o comendador Francisco da Silva França compareceu em juízo com documentos para formalizar a acusação de uma ação sumária de responsabilidade contra Marcelino de Castro e Lima, juiz de paz do 4º distrito da freguesia da Piedade de Tubarão. Este é acusado de se ausentar da vila e abandonar o exercício do emprego, deixando de atuar nas demandas pertinentes ao seu cargo.

            É feita uma revisão sobre os juramentos e posses sob a função jurisdicional, e foi encontrado o registro de sua posse como juiz de paz na freguesia de Tubarão. É mencionado que o presidente da Câmara, o tenente Manoel José de Bessa, em uma sessão ordinária, declarou a ausência do dito juiz, que tinha ido para a cidade do Desterro.

            Em seguida, o juiz Francisco da Silva França solicitou que um oficial de justiça levasse sua intimação ao acusado. O meirinho de paz João Manoel de Camargo, ao diligenciar para intimar o réu, encontrou-o montado a cavalo, no meio do caminho, acompanhado de homens à paisana, bem como de seu escrivão e de seu meirinho. Ao ser abordado, o réu recebeu o meirinho de paz com zombarias e hostilidade, chegando a ameaçá-lo de prisão.

            É solicitado um auto de testemunhas para confirmar as acusações.

            O juiz acusado solicitou um requerimento à Assembleia Legislativa Provincial, para que fosse feita uma análise da ação de responsabilidade e a abertura de uma petição de queixa contra o juiz Francisco da Silva França. O suplicado justifica sua ausência da vila, por ser de forma provisória e deixando um suplente responsável. Ainda, expõe que ao retornar à vila de Tubarão, deparou-se com o ajuizamento da referida ação. Descreve que o promotor público, instigado pelo juiz de paz Francisco da Silva França, reconhecido inimigo capital e público do acusado, promoveu a diligência relativa ao processo de responsabilidade, imputando-lhe condutas de negligência e descumprimento dos deveres inerentes ao cargo. O juiz acusado sustenta que o promotor desviou a denúncia, entregando-a, por conveniência motivada pela referida rivalidade, ao juiz de outro distrito; agindo, assim, com segundas intenções. Ele justifica que a ausência do juiz suplente na cidade foi justificada, pois ele se achava empregado como oficial da Guarda Nacional, em serviço militar, e culpa a comarca de não ter imediatamente juramentado um substituto.

            O réu acusa o juiz representante da ação de cometer excessos relacionados aos limites de sua função, abuso de autoridade, violando os artigos da constituição e lei penal com injúria e calúnia.

            Em determinada parte do processo, consta a suspensão da ação sumária de responsabilidade e a cassação do edital emitido anteriormente pela Câmara Municipal. Tal edital versava sobre matéria relativa à suspensão do emprego de juiz de paz do acusado, declarando-o sem efeitos.

            Na época da denúncia, Laguna estava sob ocupação das tropas farrapas sob Giuseppe Garibaldi. É explícita, no processo, a preocupação dos juristas em relação às condições atípicas da cidade sob domínio dos farroupilhas.

            Consta uma carta precatória do juízo do distrito da vila de Laguna, direcionada ao juízo do distrito da freguesia de Nossa Senhora da Piedade do Tubarão, para notificar Marcelino de Castro e Lima para comparecer à sessão do Conselho dos Jurados.

            Ao final do processo é informado que o júri não achou matéria para fundamentar a acusação, e o juiz absolveu o réu das acusações. A municipalidade se encarregou das custas do processo.

            Atuaram no processo:
            escrivão Antônio Francisco Mafra;
            escrivão Elisêu Felix Pitangueira e Silva;
            escrivão Francisco Pacheco dos Reis;
            escrivão Manoel Pessoa da Silva;
            escrivão Vicente José de Gois Rebello;
            juiz de direito Severo Amorin do Valle;
            juiz de distrito interino e presidente do tribunal dos jurados Domingos José da Silva;
            juiz de paz do primeiro distrito e comendador Francisco da Silva França;
            juiz de paz suplente Albino Jose da Rosa;
            juiz de paz suplente Constantino Jose da Silva;
            meirinho de paz e oficial de justiça João Manoel de Camargo;
            meirinho do juízo de paz José Nunes Martins;
            presidente da província de Santa Catarina João Carlos Pardal;
            promotor público Bernardino Antônio Soares;
            secretário da assembleia legislativa provincial de Santa Catarina Antônio Justiniano Esteves;
            secretário da câmara municipal de Laguna Francisco Gonçalves Barreiros;
            tabelião Francisco de Paula Lacé.

            Localidades relevantes:
            Freguesia da Piedade do Tubarão (atual cidade de Tubarão, Santa Catarina);
            Vila de Santo Antônio dos Anjos de Laguna (atual cidade de Laguna, Santa Catarina);
            Vila da Laguna (atual cidade de Laguna, Santa Catarina);
            Paroquia de Nossa Senhora da Piedade do Tubarão;
            Aratingaúba;
            Cidade do Desterro (atual Florianópolis, Santa Catarina);
            Caminho das Congonhas.

            Compõem o processo:
            Procuração;
            Certidões;
            Requerimento à Assembleia Legislativa Provincial;
            Termo de Juramento;
            Auto de testemunhas;
            Edital de suspensão;
            Traslado de sessão da Assembleia Legislativa Provincial;
            Cassação de edital;
            Carta Precatória;
            Sessão Ordinária do Conselho de Jurados;
            Termo de Juramento;
            Sentença.

            Variação de nome:
            Promotor Público Bernardino Antônio Suares.