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            1112 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Embargos de João Vicente Fernandes
            BR SC TJSC TRRJ-77791 · Processo · 1845 - 1869
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Embargos realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            João Vicente Fernandes (embargante);
            Ignacio de Araujo Quadros (embargado).

            Resumo:
            Neste processo, é embargante o reverendo vigário padre João Vicente Fernandes, que pediu que Ignacio de Araujo Quadros fosse embargado. Tal embargo ocorreu por conta de uma dívida que Amancio Ivo da Fonseca contraiu com o embargante.

            O devedor, por morar fora da província de Santa Catarina, tornou difícil a cobrança e pagamento da dívida. Assim, o embargante cobrou uma quantia em dinheiro que estava em poder de Ignacio. Essa quantia pertencia a Amancio, e era referente a uma compra de alguns animais do capitão Antonio Ignacio d’Oliveira Filho. O embargado, durante o processo, disse não estar devendo o valor que Amancio alegou dever; mas que, caso devesse pagar a quantia requerida, o embargado pediu que fosse cobrado por meio de uma intimação de cobrança.

            Julgado por sentença, o juiz deu por procedente a ação, em favor do embargante; e condenou o embargado a arcar com a dívida e com as custas do processo. Sendo os autos vistos em correição, o juiz corregedor exigiu que o processo fosse apresentado na coletoria para que fosse feito o pagamento do selo.

            Atuaram no processo:
            escrivão Mathias Gomes da Silva;
            escrivão e tabelião João Rodrigues de Andrade;
            fiador José da Silva Mota;
            juiz municipal, juiz de órfãos e delegado Antonio Caetano Machado;
            meirinho Graciano Jose Ferreira;

            Localidades relevantes:
            Boa Vista (atual bairro localizado no município de Joinville, Santa Catarina);
            Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de embargo e depósito;
            correição;
            dízima e chancelaria;
            juramento de embargo;
            mandado de embargo;
            obrigação;
            recibo;
            sentença;

            Variação de nome:
            Mancio Ivo da Fonseca;
            escrivão e tabelião João Rodrigues d’Andrade.

            Embargos de Vidal Ribeiro de Córdova
            BR SC TJSC TRRJ-79341 · Processo · 1844
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Embargos realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes:

            • Vidal Ribeiro de Córdova (embargante);
            • André Miguel (embargado).

            Resumo:

            • Neste instrumento de autos de embargo, cujo embargante é Vidal Ribeiro de Córdova, há a cobrança de dívida do alemão André Miguel, referente a uma quantia em dinheiro e um prêmio, também em dinheiro, já expirado. Como André Miguel pretendia mudar-se da vila de Lages, sem deixar quaisquer bens naquela localidade, Vidal Ribeiro de Córdova moveu contra ele um embargo, a fim de garantir que sua dívida fosse paga. Ao decorrer do processo, foram embargados 23 animais em nome de André Miguel. Entretanto, o embargado pagou Vidal Ribeiro de Córdova amigavelmente, que por sua vez solicitou que fosse expedido um contramandado para cancelar o embargo. Na conclusão do processo houve a cobrança de pagamento dos selos.

            São mencionadas as seguintes localidades:

            • Chácara de Nossa Senhora da Glória;
            • Vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

            Atuaram neste processo:

            • Alferes/juiz João Thomas e Silva;
            • Alferes/procurador João Joaquim da Cunha Passos;
            • Depositário João José de Oliveira;
            • Escrivão Manoel Antônio do Nascimento;
            • Escrivão/tabelião Mathias Gomes da Silva;
            • Meirinho Casciano José Ferreira.

            Variação de nome:

            • Cassiano José Ferreira.
            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Embargos do Sargento-Mor Joaquim José Monteiro
            BR SC TJSC TRRJ-19590 · Processo · 1791
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Embargos na vila de Nossa Senhora dos Prazeres, à época tribunal da relação do Rio de Janeiro.

            Partes: Maria Tereza Garcia (autor); Joaquim José Monteiro (réu).

            O juiz da vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages determinou o bloqueio dos bens de Joaquim José Monteiro, morador da mesma vila, por causa de dívidas não pagas a Maria Tereza Garcês. Entre os bens bloqueados estão uma certa quantidade de milho, um sítio e alguns animais. O escrivão confirmou que o mandado foi enviado e entregue ao réu. O processo finaliza assim.

            Atuaram no processo: escrivão Antônio de Araújo França; juiz ordinário João Damasceno de Cordova.

            Localidades relevantes: vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages.

            Compõem o processo: custas de selo.

            Escritura de Doação de Terra.
            BR SC TJSC TRRJ-19592 · Processo · 1799
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Lages - 1799 - Escritura de doação de terra.

            Donatário (quem recebe): Frei Manoel da Concepção Salgado.
            Doadores: João Antônio Borges e Silva e sua esposa Maria Custódia.

            Vila de Nossa Senhora dos Prazeres das Lages, comarca de Paranaguá.
            Padre Frey Manoel da Conceição Salgado é possuidor de uma "sorte" de campos de criar na paragem chamada Penteado.
            Sargento Miguel Leite.
            Joaquim José da Silva, escrivão e tabelião.
            Sargento Mor João Damasceno Cordova (confinante).
            Miguel Pedro Leite.
            Bento Antônio de Camargo, juiz ordinário.
            Manuel da Silva.
            Rio Pelotas.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Exame e vistoria de Vicente Jose de Oliveira
            BR SC TJSC TRRJ-79193 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de exame e vistoria realizados na vila de Lages, à época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Vicente Jose de Oliveira (suplicante);
            Maria Angélica (suplicante);
            João Manoel Coelho (suplicado).

            Resumo:
            Maria Angélica e seu esposo, Vicente Joze de Oliveira, abriram um processo visando um exame e vistoria de seu terreno. De acordo com eles, seu vizinho João Manoel Coelho havia conseguido uma concessão na câmara municipal de terras ao fundo de sua propriedade, cercando-a com marcos de madeira. Assim, os suplicantes contestaram essa demarcação.

            O casal afirmou já ter tentado resolver o assunto por meios conciliatórios no juízo de paz, mas sem sucesso. Com isso, o suplicado foi notificado para uma audiência pública, e uma vistoria foi marcada. O arruador e os louvadores nomeados examinaram o terreno e analisaram as demarcações que o suplicante denunciou serem não precedentes, concluindo que a queixa do autor da ação era infundada.

            O juiz entrou em acordo com as decisões dos examinadores e a vistoria foi julgada por sentença, em que o suplicado foi condenado a remover as cercas que havia colocado no local e pagar as custas do processo. Porém, João Manoel se recusou a derrubar o cercado, e o suplicante foi orientado a abrir uma ação para notificar um oficial de justiça que intimasse novamente o suplicado para retirá-lo e que, caso contrário, ele seria imediatamente demolido.

            O suplicado foi intimado para retirar a cerca no prazo de 24 horas após a notificação. O processo termina de modo inconclusivo, sem a informação de que o intimado teria ou não derrubado o cercado.

            Localidades relevantes:
            rua Direita;
            rua Nova;
            rua Traveça;
            vila de Lages.

            Compõem o processo:
            auto de vistoria e exame;
            correição;
            intimação;
            notificação;
            sentença;
            termos de audiência;
            termos de juramento.

            Atuaram no processo:
            arruador Ireno Pereira de Souza;
            arruador Mariano Cardoso Monteiro;
            escrivão Mathias Gomes da Silva;
            escrivão do juízo de paz José Antonio Botelho;
            juiz municipal Guilherme Ricken;
            juiz municipal Matheus Jose de Souza;
            louvador alferes Antonio Felippe Pessoa;
            louvador alferes João Thomas Silva;
            pregoeiro Jose Antonio de Oliveira;
            signatário Jorge Trueter;
            signatário major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira.

            BR SC TJSC TRRJ-77659 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Vistoria e apresentação de termos realizada na Villa de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

            Partes:
            Vicente Luiz (suplicante);
            Rita Maria (suplicante);
            Matheus José de Souza (suplicado);
            Anna Maria do Amaral (suplicada).

            Resumo:
            É requerido um auto de vistoria e de avaliação de termos para os possuidores de um rincão de campos denominado Lagoa dos Patos, localizado na Serra do Boqueirão do Capão Bonito, devido a um impasse acerca da posse dessas terras. As mesmas foram doadas por Brisilda Maria anos atrás para sua filha Rita Maria e seu esposo Vicente Luis, que venderam parte dessa terra, chamada Vacas Gordas, para Policarpo Cezar de Oliveira Branco e sua mulher. Estes fizeram uma troca entre propriedades com Matheus José de Sousa e sua mulher, Anna Maria do Amaral. No entanto, a posse das terras foi contestada pela falta de assinatura nos títulos por culpa do tabelião anterior, Camillo Justiniano, tornando o documento nulo. O suplicante então apresenta um certificado com testemunhos atestando sua posse sobre as terras.

            Agentes que atuaram:
            escrivão José Antonio de Oliveira;
            escrivão do juízo de paz Estevão Theomacio dos Santos;
            escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
            tabelião Camillo Justiniano Ruaz;
            tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
            signatário Lourenço Dias Baptista;
            signatário alferes Antonio Felippe Pessoa;
            juiz municipal Guilherme Ricken;
            juiz corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães;

            Localidades relevantes:
            Vila de Lages;
            Serra do Boqueirão;
            Quarteirão do Capão Bonito;
            Rincão de campos denominados de Lagoa dos Patos;
            Campos antigos denominados de Vacas-Gordas.

            Compõem o processo:
            Petição inicial;
            Traslado de escritura;
            Autos de exame e vistoria;
            Sentença;
            Prestação de contas;

            Execução cível de Joaquim da Fonseca Guimarães
            BR SC TJSC TRRJ-79899 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de execução cível realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Joaquim da Fonceca Guimarães (exequente);
            Antonio Benedito dos Santos (executado).

            Resumo:
            O exequente, Joaquim da Fonseca Guimarães, moveu esta execução cível para cobrar uma dívida que o executado Antonio Benedito dos Santos tinha pendente com ele. O exequente afirmou que, em uma ação anterior, as partes já haviam resolvido a dívida originada pela compra de uma fazenda, e que o executado ficou com a sentença de pagar a pendência em data determinada.

            Ao decorrer do processo, o juiz mandou que se apregoasse uma penhora de alguns bens do executado, para o pagamento da dívida. O valor não foi alcançado e, com isso, foram realizados interrogatórios a pessoas que possivelmente estariam em poder dos bens do suplicado.

            O processo terminou de modo inconclusivo, com uma petição para que se desse seguimento à penhora dos bens.

            Localidades relevantes:
            cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (atual município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            certidão;
            citação;
            contas;
            correição;
            petição inicial;
            procuração.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generozo Pereira dos Anjos Junior;
            escrivão do juízo de paz João da Silva Ribeiro;
            juiz municipal Guilherme Ricken;
            oficial de justiça Manoel de Oliveira Guedes;
            pregoeiro dos auditórios Domingos Leite;
            procurador Antonio Rodrigues Pinheiro de Gusmão;
            procurador Frederico Xavier de Souza;
            procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            tabelião David do Amaral e Silva;
            tabelião Francisco de Paula Lacé.

            Execução contra Claudino Pereira de Medeiros
            BR SC TJSC TRRJ-76322 · Processo · 1849
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Execução realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo
            Joaquim Lourenço de Souza Medeiros (exequente);
            Claudino Pereira de Medeiros (executado).

            Resumo:
            O coletor das rendas provinciais, Joaquim Lourenço de Souza Medeiros, moveu uma ação de execução contra Claudino Pereira de Medeiros, para solicitar que no prazo de vinte e quatro horas o executado lhe pagasse uma determinada dívida.
            Para o pagamento, foram penhorados alguns braços de terras e um animal no valor da dívida.
            O processo foi concluído com uma notificação para os avaliadores citados realizarem a inspeção dos bens e seus valores atribuídos.

            Localidades relevantes:
            Caldas da Imperatriz;
            Caldas do Sul;
            Rio Cubatão;
            Salto do Braço;
            vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de penhora;
            execução;
            intimações;
            mandados;
            notificação.

            Atuaram no processo:
            avaliador Constancio José da Silva Bisson;
            avaliador Florencio Gomes de Castro Campos;
            depositário Manoel Joaquim da Silva;
            escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
            juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
            meirinho Jozé da Costa Siara;
            oficial de justiça Domingos Jozé da Silva.

            Partes
            Salvador José Mariano e outros

            Apelação crime n. 977; escrivão Joaquim da Costa Arantes; escrivão Antonio José Henriques Amorim; juiz Guilherme Luiz Abry; desembargadores Antônio Wanderley Navarro Pereira Lins, Sálvio de Sá Gonzaga e Francisco Tavares da Cunha Mello Sobrinho; Guerra do Contestado; não há provas contra os denunciados.