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            1433 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Testamento de Caetana Miguelina de Souza
            BR SC TJSC TRRJ-75980 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Testamento realizado na vila de São José, na época sob a Segunda Comarca.

            Partes:
            Caetana Miguelina de Souza (falecida);
            Luiz Coelho Vieira (testamenteiro).

            Herdeiras:
            Maria;
            Caetana.

            Resumo: O juiz João Francisco de Souza determina o termo de abertura do testamento de Caetana Miguelina de Souza. O testamento contém os bens a serem repartidos entre as pessoas e entidades citadas, aos quais consta quantias em dinheiro (esmolas) para as entidades religiosas Senhor do Bomfim, Nossa Senhora das Dores, Divino Espirito Santo, Nossa Senhora do Parto, Senhor Bom Jesus, Senhor Morto, Casa de Caridade dos Pobres e valor para pobres e necessitados. Quantia em dinheiro (esmolas) para filha Maria e netos. Quantia em dinheiro (esmolas) para escravizados de nomes Maria "Pequena", Maria Luiza, Rita, Antonio e Ignes, descrita como preta. A escravizada de nome Maria, designada no processo enquanto crioula, foi deixada liberta e forra através do testamento.

            Atuantes do processo:
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            escrivão Francisco Xavier D'Oliveira Camara;
            signatário Joaquim Francisco de Assis e Passos;
            tabelião David do Amaral e Silva.

            Localidades relevantes:
            Vila de São José
            Segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Compõem o processo:
            Termo de abertura;
            Termo de Aceite;
            Aprovação.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Testamento de Antonio José da Costa
            BR SC TJSC TRRJ-52695 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Testamento realizado em São José, Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            Antonio José da Costa (falecido);
            Leonarda Rosa (inventariante).

            Resumo: Testamento de Antonio José da Costa deixando todos os seus bens como casa, mobília e jóias de ouro para sua esposa Leonarda Rosa por não conter herdeiros filhos.

            Atuaram no processo:
            escrivão e tabelião David do Amaral e Silva;
            juiz João Francisco de Souza.

            Testamento de Antonia Maria
            BR SC TJSC TRRJ-76969 · Processo · 1845
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Testamento realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antônia Maria (testadora);
            Florêncio Rosa Silva (testamenteiro);
            Florêncio Gomes de Castro Campos (testamenteiro).

            Herdeiro:
            Manoel da Rosa.

            Resumo:
            A testadora Antonia Maria, filha de Antonio Silveira e Joana de Jesus, viúva de José da Rosa da Silva, possui um filho de nome Manoel da Rosa, a quem designa ser seu herdeiro. A testadora também nomeou como testamenteiros os seus netos Florencio Rosa Silva e Florencio Gomes de Castro Campos para executar suas vontades.

            Os bens do testamento, que eram uma quantia em dinheiro em doblas (antiga moeda portuguesa), foram distribuídos a sua neta Josefina, ao seu bisneto José da Cunha, ao primeiro testamenteiro (que também recebeu parte dos seus bens de inventário), e também aos escravizados Joaquim e Maria (irmãos entre si, ambos designados como pardos e forros).

            O processo foi aceito pelo juiz responsável e, ao final, o testamenteiro Florencio Rosa Silva aceitou e se tornou responsável pelo encargo do cumprimento das contas e demais disposições da lei.

            Atuaram no processo:
            escrivão Damião do Amaral Silva;
            escrivão, tabelião e signatário Joaquim Francisco de Assis e Passos;
            juiz municipal de capelas e resíduos João Francisco de Sousa;
            signatário Miguel dos Santos Sousa.

            Localidade relevante:
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            termo de abertura;
            termo de aceite.

            Testamento de Anna Rosa de Bitancourt
            BR SC TJSC TRRJ-10789585 · Processo · 1871
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Testamento realizado na vila de Itajaí, na época sob a comarca de Nossa Senhora da Graça da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Rosa de Bitancourt (testadora);
            Sebastião Caetano Vieira (testamenteiro e herdeiro);
            José Caetano Vieira (testamenteiro e herdeiro);
            Manoel Caetano Vieira (testamenteiro e herdeiro).

            Herdeiros:
            Ciprianna;
            Joaquim Caetano Vieira;
            João Caetano Vieira;
            José Caetano Vieira;
            Manoel Caetano Vieira;
            Maria;
            Sebastião Caetano Vieira.

            Resumo:
            Neste processo, Anna Rosa de Bitancourt estabeleceu o seu testamento com suas últimas vontades.

            A testadora é filha de João de Deos de Sant’Anna e de Clara Maria de Bitancourt, e foi casada com Manoel Caetano Vieira. Deste matrimônio vieram nove filhos, dos quais dois já haviam falecido na data do testamento, de nomes Florinda e Jacinto Caetano Vieira. Os sete filhos restantes, já maiores de idade, foram incluídos como legítimos herdeiros, juntamente aos netos da testadora. A testadora nomeou três de seus filhos para serem seus testamenteiros, e cuidarem de sua terça (parte do testamento usada livremente pela testadora).

            Na disposição de suas vontades, a testadora encomendou seu enterro, funeral e missas, e designou a liberdade para seus escravizados. Ela possuía 2 mulheres escravizadas, de nomes Luisa e Graciana (descritas como mulatas). A testadora afirmou que possuía suas cartas de alforria, e que já tinham sido passadas em livro de notas.

            O processo termina com intimação para os testamenteiros nomeados prestarem suas funções, com conclusão e apresentação das contas do processo.

            Neste documento, é mencionada uma “comarca da cidade de São Francisco”; porém, na época, a freguesia de Nossa Senhora da Penha do Itapocorói estava situada sob a jurisdição da comarca de Nossa Senhora da Graça, estabelecida em 1864.

            Atuaram no processo:
            escrivão público de paz e signatário João da Costa Passos;
            escrivão Francisco Esequiel Tavares;
            juiz Balbino Cezar de Mello;
            juiz Vicente Cyrillo Marinho;
            oficial de justiça Vicente Antonio da Silva.

            Localidades relevantes:
            freguesia de Nossa Senhora da Penha do Itapocorói (atual município de Penha, Santa Catarina);
            vila de Itajaí (atual município de Itajaí, Santa Catarina);
            comarca de São Francisco (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
            comarca de Nossa Senhora da Graça.

            Compõem o processo:
            contas;
            intimação;
            instrumento de aprovação;
            testamento.

            Variações de nome:
            escrivão Francisco Ezequiel Tavares;
            juiz Balbino César de Mello;
            juiz Vicente Cirilo Marinho;
            freguesia de Nossa Senhora da Penha do Itapocorohy;
            vila de Itajahy.

            Testamento de Anna Genoveva de Jesus
            BR SC TJSC TRRJ-83264 · Processo · 1853 - 1854
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Testamento realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Genoveva de Jesus (testadora);
            Manoel Joaquim da Silva (testamenteiro e herdeiro).

            Resumo:
            Este processo é composto pelo testamento da falecida Anna Genoveva de Jesus, em que deixou por escrito suas últimas vontades. No documento, é revelado que a finada foi casada com Manoel Joaquim da Silva, nomeado para ser seu testamenteiro; é citado que esse matrimônio seria sua “segunda núpcias”, pois seu primeiro marido havia falecido.

            Além disso, a testadora declara a alforria de duas mulheres escravizadas, de nome Joaquina, descrita como crioula, e Ofrazia, descrita como parda. Por não ter filhos, seu marido se tornou o único herdeiro. O processo foi concluído com a assinatura de um termo por parte de Manoel Joaquim, que aceitou o encargo da testamentaria e se responsabilizou por prestar as contas da ação.

            Atuaram no processo:
            escrivão David do Amaral e Silva;
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            signatário Florencio Gomes de Castro Campos;
            signatário João Luis de Andrade.

            Localidades relevantes:
            Poço Fundo;
            segunda comarca;
            Santo Antônio;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            correição;
            termo de aceite.

            Termo de Bem Viver de Constança Maria dos Anjos
            BR SC TJSC TRPOA-41791 · Processo · 1878
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Constança Maria dos Anjos; Antônio Nunes do Amaral; Rosa Alexandrina do Amaral; Maria Rosa do Amaral

            Localidade de Boa Vista, barra do rio Itajaí-mirim; desentendimento entre vizinhos; insultos; juiz de paz Henrique Luiz Schneider; advogado Luiz Fortunato Mendes; escrivão João da Cruz e Silva; apelação ao juiz de direito; juiz Ernesto Pinto Lobão Cedro.

            Tangará
            Séries · 1958
            Parte de Comarcas de Santa Catarina

            Criação: Lei n. 1.948, de 27 de dezembro de 1958
            Instalação: 28 de maio de 1959
            Primeiro juiz da Comarca: Ernani Palma Ribeiro
            Denominação do Fórum: Des. Cid Caesar de Almeida Pedroso
            Circunscrição: 39ª Videira
            Entrância: Inicial
            Composição da Comarca: Tangará, Pinheiro Preto e Ibiam
            Vara: Única
            Localização da comarca: Vale do Rio do Peixe

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina