Partes do processo:
Domingos José de Oliveira Costa;
Manoel Antonio de Azevedo;
Felisbina Rosa de Jesus.
Brasil
2285 Descrição arquivística resultados para Brasil
Partes: Constância Maria de Jesus; Manoel Antero da Silveira; Estevão José de Freitas; Floriana Constança de Jesus.
Escravizados: Adriana; Camilla; Eva; Antônio; Francisca; e dois chamados João.
Partes: Anna Maria de Jesus; Francisco Gonçalves Barros.
Partes: Manoel Antônio da Costa; João Antônio da Costa.
Partes: Antônio Pereira de Camargo; Anna Antunes de Jesus.
Escravizados: Vicente; Marcellino; Joaquim; Manoel; Prudência; Maria.
Inventario amigável na vila de Santo Antônio dos Anjos da laguna, à época comarca do Sul, província de Santa Catarina.
Partes do processo: Anna Joaquina de Jesus (falecida).
Herdeiros: Miguel Antônio da Silva; Antônio Joaquim Triguera; Maria da Gloria e Silva; Joao Francisco Silva; Joaquim Antônio da Silva.
Resumo: Inventario amigável da falecida Anna Joaquina de Jesus moradora na localidade de Parobé, realizado por seus herdeiros moradores na vila de Santo Antônio dos Anjos da laguna. Dentre os bens avaliados constam terras, casas, utensílios, moveis, animais, dividas e um escravizado de nome José (crioulo). Os bens foram partilhados igualitariamente.
Atuaram no processo: avaliador Francisco de Souza Machado Cravo; avaliador Joao José de Souza Guimaraes; escrivão José de Gois Rebello; juiz Jeronimo Coelho Netto.
Localidades: Parobé; vila de Santo Antônio dos Anjos da laguna.
Compõem o processo: recibo de pagamento de custas; juramento de avaliador; autos de partilha.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroInventário realizado na vila de Laguna, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Anna Joaquina de Jesus (inventariada);
João Antonio de Souza (inventariante).
Herdeiros:
Manoel Antonio de Souza;
Maria Anna de Jesus;
Jacinta Anna de Jesus;
José Antonio de Souza;
Antonio João de Souza;
Felicidade Anna de Jesus;
Custódia Anna de Jesus;
Joaquim Antonio de Souza.
Resumo:
O inventário da falecida Anna Joaquina de Jesus foi conduzido por seu marido, João Antonio de Souza. Ela não deixou testamento e a partilha foi feita de forma amigável, pois todos os herdeiros eram maiores de idade e concordaram com a ação. Entre os bens inventariados, destacam-se terras, uma casa, mobília, animais e utensílios domésticos. A falecida também deixou algumas dívidas pendentes.
Após avaliados, os bens foram partilhados entre os herdeiros e o cabeça de casal. O juiz julga a ação por sentença e requer o pagamento das custas por parte dos interessados.
Atuaram no processo:
avaliador Antonio Joaquim Gomes;
avaliador Matthias Antonio de Espindula;
escrivão Vicente José de Gois Rebello;
escrivão Zeferino Antonio de Farias;
juiz municipal Jeronimo Coelho Netto;
signatário bernardino Antonio Suarez Simas;
signatário Francisco Ferreira Alexandrino.
Localidades relevantes:
freguesia de São João do Imaruhy (atual município de Imaruí, Santa Catarina);
Garopaba;
Sacoçutuba;
Taquaraçutuba;
vila de Santo Antônio dos Anjos de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina).
Compõem o processo;
descrição e avaliação dos bens;
partilha;
petição;
sentença.
Inventário Amigável ocorrido na Vila de Lages, Segunda Comarca.
Partes:
Matheus José de Souza (inventariante);
Anna maria do Amaral (inventariada).
Lista de herdeiros: José Henrique do Amaral; Henrique José de Souza; José Seravio de Souza; Maria Benta do Amaral; Ana Maria do Amaral; Maria Antonio da Silva Souza; Clara Maria de Souza; Waldina Maria do Amaral; Demetildes do Amaral e Souza.
Resumo:
Matheus José de Souza realiza inventário de sua esposa Anna Maria do Amaral, com quem teve nove filhos. Dentre os bens que a falecida possuía havia casas, mobília, terras, campos, ferramentas, animais, quantia em dinheiro e dívidas. Foram listados onze escravizados, sendo Tiodoro, Francisco (menor), Violanta escravizados descritos como mulatos. Joaquim (menor), Anastácio, Esperança, Ignacia, Barbara, Maria (menor) e João foram descritos enquanto crioulos, e Jorge como um escravizado africano (de Nação).
Variação de nomes: Esperancia; Teodoro; Valdina; Vlaldina.
Localidades:
Vacas gordas;
Distrito de Capão Alto;
Vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).
Agentes do processo:
Juiz Mathias José de Souza;
Juiz Municipal dos Orfãos Guilherme Ricken;
Escrivão Miguel Gonçalves Franco;
Avaliador Bernardino Antonio da Silva e Sá;
Avaliador Henrique Ribeiro de Cordova;
Signatário Henrique Ribeiro de Cordova.
Inventario na cidade de Lages, à época comarca de Lages província de Santa Catarina.
Partes do processo: Francisco Feliz Mattos (falecido); Maria Joaquina de Mattos (inventariante); Gertrudes Maria do Rosário (inventariante).
Resumo: Maria Joaquina de Mattos e Gertrudes Maria do Rosário, respectivamente esposa e nora do falecido Francisco Feliz Mattos, foram as responsáveis por realizar o inventário dos bens deixados por ele. Francisco era morador freguesia de São João de Campos Novos, cidade de Lages. O inventário foi considerado amigável, pois não havia herdeiros menores de idade nem órfãos, o que facilitou o processo. Os bens deixados por Francisco incluíam casas, terras, animais, utensílios de prata, ferramentas e dívidas. Todos esses bens foram divididos entre os herdeiros de forma consensual, ou seja, com o acordo de todos os envolvidos.
Atuaram no processo: avaliador Jorge Ricondo de Silva; avaliador Francisco Antunes de Souza; escrivão Generoso Pereira dos Santos; juiz Laurentino José da Costa; partidor José Antunes de Souza; partidor Sebastião Ribeiro de Mattos.
Localidades: cidade de Lages; freguesia de São João de Campos Novos.
Compõem o processo: custa de selo; auto de partilha.
Inventário amigável realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca.
Partes do processo:
Joaquim Antonio de Azevedo (falecido);
Silvana Joaquina de Jesus (inventariante);
Damiana Rosa de Jesus (inventariante);
Vicente Antonio de Azevedo (inventariante);
Severino Jose da Silva (inventariante);
Luduvina Rosa de Jesus (inventariante);
Nicoláo Pereira da Silva (inventariante);
Maria Joaquina de Jesus (inventariante).
Resumo:
Neste processo, os bens de Joaquim Antonio de Azevedo foram inventariados por conta de seu falecimento. Os inventariantes entraram em acordo sobre dividir a partilha de modo amigável.
Entre os bens, foram listadas casas, terras, um engenho de cana de açúcar, e dois engenhos de farinha; as propriedades eram distribuídas nas localidades de Barreiros, Braço do rio Cubatão, Capoeiras, e algumas eram situadas próximas de praias.
Outros bens incluem fornos de cobre, um alambique, mobília, mercadorias, veículos (carros e canoas); cargas de materiais, como madeira para construção, reparos dos veículos e telhas; e uma quantia de prata em obra. Foram também listados animais de carga, de transporte e gado.
Ainda, constam 17 escravizados, entre homens e mulheres: Antonio, João, José, Manoel e Pedro (descritos como escravizados de nação); Cypriano, Joana, José, Justino, Maria, Mauricio, Sabina e Thereza (descritos como crioulos); Candida, Francisco e Ignez (descritos como pardos); e Carlota (descrita como preta).
Por fim, os bens continham uma dívida em crédito, a ser cobrada do devedor, no valor de 550.000 réis (550$000).
Por sentença, as partilhas foram julgadas favoravelmente pelo juiz, que resguardou o direito dos partilhantes a prestarem ações ou reclamações em caso de discordância. Porém, todos os interessados concordaram com o procedimento do inventário.
Atuaram no processo:
escrivão Duarte do Amaral e Silva;
juiz João Francisco de Souza.
signatário Duarte Vieira da Cunha;
signatário Joaquim Affonso Pereira.
Localidades relevantes:
Barreiros;
Braço do rio Cubatão;
Capoeiras;
rio Cubatão;
vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
segunda comarca.
Compõem o processo:
correição;
partilha amigável;
relação e avaliação dos bens;
sentença;
soma das avaliações;
termo de aprovação e satisfação das partilhas.