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            1485 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Inventário de Francisco Soares da Silva Ramos
            BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-17851 · Processo · 1895
            Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Francisco Soares da Silva Ramos (falecido);
            Maria Joaquina Caetana (inventariante).

            Processo incompleto. Foram citadas as localidades de “Ganchos”, “Armação”, “Tyjucas”.

            Participaram ou foram citados no processo:
            Candido Marques de Medeiro Sobrinho;
            Constancia, herdeira;
            Francisco, herdeiro;
            Francisco José dos Prazeres, escrivão;
            Francisco Soares da Silva Ramos;
            Gabriel L. de Arruda Nunes;
            João da Silva Monteiro;
            José Antonio da Silva Lobo;
            José Cavalcante de Arruda Campos, juiz;
            José Joaquim Dias de Siqueira;
            Leopoldina, herdeira;
            Manoel Florentino da Silva;
            Manoel Vicente da Silva;
            Maria Candida Soares.

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Inventario de Francisco Simões da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-10333988 · Processo · 1829
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de inventário realizado na vila de Lages.

            Partes: Francisco Simões da Silva (inventariado) e Thereza de Bairros (inventariante).

            Descrição: Inventário de Francisco Simões da Silva, a pedido da viúva inventariante Thereza de Bairros e determinado pelo juiz Manoel João Henrique, sobre seus bens a ser apropriado por seus herdeiros de direito. O seu filho órfão de menor foi tutelado por seu tio Joaquim Francisco de Souza. É apresentado ao final do processo um auto de tomada de contas referente ao menor e seu tutor. Dentre os bens avaliados haviam terras, casa, vestuários, bens móveis, animais, quantia em dinheiro e dívidas a pagar. Consta no inventário quatro pessoas escravizadas, de nomes Joaquina, Manoela, Anna e Manoel. A inventariante também requereu uma reavaliação dos bens, em virtude de ter considerado inadequados os preços colocados pelos avaliadores. Neste requerimento, também buscou entranhar no inventário uma dívida pendente do nascimento do menor escravizado José, que faleceu pouco após o batismo. O devedor é o padrinho da falecida criança escravizada, de nome Domingues José.

            Local citado: Comarca de Desterro.

            Agentes envolvidos:
            Escrivão Generoso Pereira dos Anjos
            Escrivão Camilo Justiniano Rua
            Testamenteiro Alexandre Honorato de Moura
            Juiz Manoel Ribeiro da Silva
            Avaliador João Thomas da Silva
            Avaliador Joaquim Júlio da Costa Prado
            Tutor Joaquim Francisco de Souza.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Francisco Ricardo da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-29000 · Processo · 1844 - 1864
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Francisco Ricardo da Silva (falecido);
            Anna Maria de Mattos (inventariante).

            Herdeiros:
            Andreza;
            Athanásio;
            Carolina;
            Firmina;
            Gregoria;
            Jordão;
            Jorge;
            Pureza;
            Raimundo.

            Resumo:
            Anna Maria de Mattos abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Francisco Ricardo da Silva. Como o finado deixou filhos menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador. Os bens inventariados foram casas, campos originados por concessão de terras, animais, um estribo, um cangalho, utensílios de cozinha, um forno de ferro, um castiçal e ferramentas. Constam dívidas passivas deixadas pelo finado e, mais tarde, alguns credores abrem petição para requerer outros pagamentos. São citadas cinco pessoas escravizadas: Felizardo, Miguel, Eugenia e Maria, sem descrição; e Francisca, designada como crioula de casa.

            O coletor das rendas provinciais exige que sejam anexadas as escrituras de compra e venda de Eugenia e Felizardo, para analisar o pagamento das meias sizas, e o procurador da viúva realiza juramento de que eles foram comprados pelo falecido em 1824, não possuindo o documento. É requerido que fossem separados bens para a quitação do imposto e, após isso, o representante da inventariante contraria o pedido, pois foi realizado juramento de não obtenção da escritura e, além disso, foi alegado que a viúva não tinha o conhecimento de pagamento ou não da pendência. Mesmo após a réplica de seu procurador, a inventariante é sentenciada a pagar a meia siza.

            Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que parte do patrimônio foi separado para pagamento das custas dos autos, das dívidas e dos citados “bens da alma” (indulgências). Ao decorrer do processo, uma mulher chamada Eleonora requer que as crianças Raimundo e Carlota sejam adicionadas na ação, afirmando serem filhos legítimos do falecido. A viúva abre petição para afirmar que eles seriam herdeiros adulterinos, não pertencentes ao inventário e sem direito aos bens partilhados.

            É anexado um auto de capacidade e tutela, em que a justificante é a inventariante, que requer essa ação para conquistar o direito de ser a própria tutora de seus filhos. As testemunhas notificadas afirmaram a sua aptidão para administrar os bens e acompanhar as vivências dos herdeiros, e o juiz julga o processo por sentença. Com isso, ela assina carta de capacidade, apresenta termo de fiança e arca com as custas do pedido, além de renunciar ao Benefício Veleano, que impedia a tutela de mulheres viúvas aos seus filhos.

            Mais tarde, são abertos autos de tomadas de contas para verificar o cumprimento das responsabilidades de sua tutoria, prestando atualizações sobre seus filhos e os respectivos bens. Neles, é revelado o falecimento da escravizada Eugenia, deixando uma filha de nome Margarida em posse da mesma família. Alguns agentes da justiça denominam erroneamente a comarca como “comarca de Lages” mas, desde 1856, ela é chamada de “comarca de São José”.

            Atuaram no processo:
            avaliador alferes Innocencio Joze de Souza;
            avaliador João Fernandes Carypuna;
            coletor das rendas gerais e procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            coletor das rendas provinciais e tenente alferes Luiz Gonzaga de Almeida;
            curador geral padre João Vicente dos Fernandes;
            escrivão do geral Mathias Gomes da Silva;
            escrivão dos órfãos e da correição Generoso Pereira dos Anjos;
            fiador tenente coronel Manuel Rodrigues de Souza;
            juiz de direito em correição Joaquim Jose Henriques;
            juiz Guilherme Ricken;
            juiz municipal e de órfãos Antonio Caetano Machado;
            juiz municipal e de órfãos primeiro suplente alferes João Thomaz e Silva;
            partidor Generoso Pereira os Anjos Junior;
            partidor Lionel Caetano Machado;
            procurador Antonio Fellipe Pessoa;
            procurador capitão Joaquim Ignacio de Machado Campos;
            procurador coronel Francisco Duarte e Silva;
            procurador desembargador Aurelianno de Souza e Oliveira;
            procurador Francisco de Paula Lacé;
            procurador Joze Candido Cuimbra Mayer;
            procurador Saturnino de Souza e Oliveira;
            tabelião interino Lourenço Dias Baptista.

            Localidades relevantes:
            comarca de São José;
            comarca do norte;
            corte do Rio de Janeiro (atual município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro);
            distrito de Campos Novos (atual município de Campos Novos, Santa Catarina);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de contas;
            autos de partilha;
            autos de tomada de contas;
            contas;
            correição;
            petições;
            procuração;
            réplica;
            sentenças;
            termo de fiança;
            termo de louvação;
            termo de renúncia do Benefício Veleano;
            termo de tutoria;
            termos de declaração;
            termos de juramento.

            Variação de nome:
            juiz de órfãos Antonio Caetano Maxado.

            Inventário de Francisco Rabello
            BR SC TJSC TRRJ-23927 · Processo · 1836-1845
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de Inventário realizado na vila de São Miguel (atual Biguaçu), na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Francisco Rabello (inventariado);
            Liandro Ribeiro (inventariante).

            Herdeiros:
            Maria Rosa (filha);
            Anna Rosa (filha casada com Liandro Ribeiro);
            Graciana Rosa (filha);
            Prodencia Rosa (filha);
            João Rabello (filho);
            Florinda Rosa (filha);
            Francisco Rabello (filho).

            Resumo: Inventário realizado pelo genro do falecido, que havia partido sem deixar testamento. Procedeu-se uma partilha amigável, com herdeiros menores. Entre os bens inventariados havia um objeto de cobre, ferramentas, mobílias, transportes, roça de mandioca, engenho de fazer farinha, casa, terras no Rio de Biguaçu, dívidas e uma junta de bois, além de duas pessoas escravizadas: Joaquim, de nação Benguela, e Joaquim, de nação Rebola.

            Atuaram no processo:
            juiz José Fernandes Jorge;
            curador Tristão Telles Cortes;
            escrivão Amancio José Ferreira;
            avaliadores Vicente Francisco Pereira;
            avaliador Antônio José de Oliveira;
            juiz João Francisco Cidade;
            avaliador Tristão Medeiros;
            avaliador Francisco Antônio de Bitancourt;
            escrivão Manoel Antônio de Souza Medeiros;
            signatário Antônio Machado Severino;
            partidor José Ferreira dos Santos;
            partidor/procurador/curador Celso Coelho de Lemos;
            juiz de paz Alexandre José Varella;
            signatário Manoel Coelho Jordão;
            escrivão/partidor José Joaquim da Costa;
            pregoeiro José de Moraes Lopes;
            procurador Tristão Telles Cortes;
            signatário Domingos José de Carvalho;
            signatário Anastácio Silveira de Souza;
            signatário José Jacinto da Cunha;
            tabelião José Manoel de Araújo Roslindo;
            signatário/procurador Antônio Francisco de Souza;
            signatário Alexandre José de Avilla;
            curador José Ferreira dos Santos;
            tabelião Manoel de Freitas Sampaio;
            signatário João Teixeira Machado;
            coletor Antônio Ignácio Pereira;
            partidor Francisco Correa de Araújo;
            juiz José Joaquim Dias;
            curador Jacintho José Pacheco dos Santos.

            Localidades relevantes:
            Rio de Biguaçu;
            Vila de São Miguel;
            Desterro;
            Ilha de Santa Catarina;
            Barra do Rio Biguaçu;
            Barreiros;
            Freguesia de São José;
            Rio Grande de São Pedro do Sul;
            Rua do Menino Deus.

            Compõem o processo:
            Descrição e avaliação dos bens;
            Juramentos dos avaliadores, partidores e curadores;
            Requerimentos de conciliação;
            Procurações;
            Autos de praça;
            Partilha;
            Pregões;
            Tomada de contas.

            Variações de nome:
            inventariante Francisco Ribeiro;
            inventariante Liandro Rabello;
            avaliador Tristão José Moreira;
            partidor/procurador/curador Celço Coelho de Lemos;
            localidade Rio Biguassú;
            herdeira Prodencia Rosa de Jesus.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Francisco Pitz
            BR SC TJSC TRRJ-75441 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Francisco Pitz (Pütz); Catharina Eberhart (inventariante e viúva)

            Freguesia de São Pedro de Alcântara; vila de São José; juiz João Francisco de Souza; escrivão Francisco Xavier d'Oliveira Camara; curador Manoel de Freitas Sampaio; ferramentas; utensílios domésticos; animais; engenho de cana de açúcar; casas; Ribeirão do Louro; Estrada que vai para Lages; José Freitas de Almeida; Mathias Kreusch; administrador de rendas Gaspar Xavier Neves; empréstimos; Francisco Kaspar Ostermann; tradutor Alfredo Stähelin; documento em alemão; João Zimmermann (novo esposo da viúva Catharina Eberhart).

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Francisco Pereira da Silva
            BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-46550 · Processo · 1911
            Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Francisco Pereira da Silva (inventariante)
            Joaquim Pereira da Silva (inventariado)

            Mobília; Forno de cobre; Quantia em telhas; Rancho; Terras; Engenhos de farinha;

            Propriedades rurais; Localidade de Sertão do Campo de Araçatuba; Distrito da Enseada de Brito;

            Avaliador Henrique Estephano Koerich;
            Avaliador Nestor Sebastião da Silva;
            Curador geral Heitor Blum;
            Escrivão José Maria da Luz;
            Juiz Pedro Alexandrino Pereira de Mello;
            Oficial de justiça João Fernandes Alves;

            Variação de nome;
            Henrique Estephano Koerig;
            Henrique Estefano Koerich.

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Inventário de Francisco Pereira da Cunha Medeiros
            BR SC TJSC TRRJ-10763633 · Processo · 1847-1859
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Francisco Pereira da Cunha Medeiros (inventariado);
            Izabel Joaquina de Jesus (inventariante).

            Herdeiros:
            Manoel José Pereira de Medeiros;
            José (menor);
            Rufino (menor);
            Joaquim (menor);
            Bernardina (menor);
            Belizaria (menor);
            Joaquina (menor);
            Francisca (menor).

            Resumo: Inventário requerido Izabel Joaquina de Jesus, esposa do falecido Francisco Pereira da Cunha Medeiros, nele contendo bens como mobília, utensílios domésticos, múltiplos animais, casa, terras, ferramentas e dívidas. Além disso, foram descritas 09 pessoas escravizadas, de nomes: Damasia, Roza, Maria, Umbelina, Manoel, Narcisa, Theodora e Benta; todos designados como crioulos (brasileiros). Havia também um escravizado recém nascido, de nome Manoel. Há incluso entre estes autos um traslado de sentença civel de partilhas de bens por requerimento do pai do falecido, José Pereira de Medeiros, sendo estes referentes à partilha de bens que foi feita após a morte da mãe do falecido, por conta de haver pouco tempo entre as mortes de ambos, e que seja feito os pagamentos aos herdeiros do falecido e sua esposa, para que então se procedam os autos de inventário originais.

            Atuaram no processo:
            escrivão dos órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão interino e serventuário do ofício de órfãos Mathias Gomes da Silva;
            tabelião interino Miguel Gonçalves Franco
            signatário Antonio Caetano Machado;
            signatário Francisco Pereira de Medeiros;
            signatário e fiador Manoel Joaquim Pinto;
            curador geral Manoel do Nascimento Ramos;
            curador geral Claudiano de Oliveira Rosa;
            procurador Jacob Vieira da Rosa;
            procurador e signatário e coletor de rendas major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            coletor de rendas Luiz Gonzaga de Almeida;
            louvador tenente coronel Manoel Rodrigues de Souza;
            louvador Manoel Joaquim Pinto;
            partidor Francisco Gomes da Silva Coelho;
            partidor Jorge Trueter;
            juiz Henrique Ribeiro de Cordova;
            juiz municipal e dos órfãos suplente João Francisco de Souza;
            juiz de órfãos primeiro suplente José Joaquim da Cunha Passos;
            juiz de órfãos segundo suplente Guilherme Ricken;
            juiz corregedor Fracelizio Adolpho Pereira Guimarães;
            juiz corregedor doutor Joaquim Jose Henriques;

            Localidades relevantes:
            vila de São José;
            vila de Lages;
            Fazenda do Sedro.

            Compõe o processo:
            Juramento de inventariante;
            Procuração;
            Translado de sentença civel formal de partilha;
            Contas das despesas;
            Avaliação de bens;
            Partilha de bens;
            Auto de contas;
            Termo de tutoria com fiança, e renuncia e benefício;
            Auto de justificação de capacidade;
            Tomada de contas;
            Conclusão.

            Variação de nome:
            inventariante Izabel Joaquina Rosa de Jesus;
            escravizada Ubelina;
            escravizada Domaria.

            Inventário de Francisco Marques da Rosa
            TRPOA-21903 · Processo · 1876-11-02
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Francisca da Silva Marques (viúva e inventariante).
            Casa, parte de engenho de fabricar farinha, terras, utensílios domésticos, 23 escravos.

            Juiz de órfãos Major Afonso de Albuquerque e Mello.
            Promotor Público Joaquim Augusto do Livramento.
            Curador geral Cândido Gonçalves d'Oliveira.
            Escrivão José de Miranda Santos.
            Escrivão João Damasceno Vidal.
            Advogado Luiz Augusto Crespo.

            Freguesia do Rio Vermelho, porto do Rio Vermelho, Desterro.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Inventário de Francisco Lourenço da Costa
            BR SC TJSC TRRJ-88112 · Processo · 1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na Comarca de São Francisco, à época da Vila do Rio de São Francisco Xavier do Sul.

            Partes: Francisco Lourenço da Costa (inventariado); Justina Rosa (inventariante);

            Descrição: Inventário de Francisco Lourenço da Costa realizado pela viúva do falecido, Justina Rosa. Por não haver um testamento, é feita a avaliação, seguida de uma partilha amigável. Entre os bens inventariados estão uma casa, terras, animais, dívidas, e escravizados . Há seis pessoas escravizadas de nomes: Miguel, João, Manoel, Antônia, João (filho da Antônia; Menor) e Rita.

            Localidades mencionadas:

            • Vila do Rio de São Francisco Xavier do Sul;
            • Itajaí; Rio de Itajaí; Praia de Itajaí;
            • Camboriú; Rio de Camboriú;
            • Rio dos Passos;
            • Rio da Piçarras;
            • Tabuleiro da Barra Velha;
            • Itapocorói;
            • Tijucas;
            • Praia Brava;
            • Enseada do Brito;
            • Porto Belo;
            • Gravatá;
            • Bombas;
            • Enseada das Garoupas;
            • Morro Cortado;
            • Morro Costa;
            • Morretes;
            • Curitiba;
            • Rio de Janeiro

            Atuam no processo:

            • Escrivão Manoel Joaquim Pinheiro; Escrivão João C. Pinheiro Ricas;
            • Curador Jozé Antônio de Oliveira;
            • Procurador Salvador Jozé dos Anjos;
            • Avaliador Domingos Vieira Rebello; Avaliador Vicente Joaquim de Santa Anna;
            • Partidor Joaquim Jozé de Oliveira C.; Partidor João Pereira Liberato;
            • Juiz João Vicente Nobrega Dutra;

            Variação de nome: São Francisco do Sul; Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro