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            22 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Auto de fiança de Anacleto Ladislao Ribeiro
            Processo · 1883
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Anacleto Ladislao Ribeiro (afiançado);
            Fazenda Provincial (segurado).

            Decreto 2.647 de 1860; Desterro; o autor apresenta bens para reforçar sua fiança necessária para a investidura no cargo de coletor de impostos de Joinville, no valor de 400$000 (quatrocentos mil réis); rio Coxeira; Rua do Mercado na Freguesia de São Bento; Colônia Dona Francisca; São Francisco do Sul; escritura de compra e venda, em alemão e português nas fls. Digitais 33 e 34.

            Candido Melchiades de Souza, contador;
            Clemente Tavares de Souza;
            Francisco José Ribeiro;
            Felisberto Gomes C. d’Andrade, contador;
            Francisco Gomes de Oliveira;
            Francisco Machado da Luz;
            Jacob Richlin;
            João da Silva Simas, escrivão;
            João Eugênio Moreira, perito avaliador;
            João Narciso da Silveira, procurador do afiançado;
            José Estevão de Miranda e Oliveira, oficial de registro;
            Joaquim Tavares da Costa Miranda, juiz;
            Manoel Ferreira de Mello, procurador fiscal;
            Maria Thereza de Jesus Machado;
            Maria Constancia da Silveira;
            Pedro José de Souza Lobo, perito avaliador;
            Primitivo de Miranda Souza Gomes, juiz;
            Salvador Gonçalves Correia, tabelião, escrivão.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Carta Precatória Citatória de São José para Lages.
            Processo · 1890
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Juízo municipal do termo de São José, deprecante.
            Juízo municipal do termo de Lages, deprecado.

            Antônio Augusto Vidal, tenente honorário do Exército.
            A Justiça Pública, autora do processo de origem.
            Eduardo Dusken, testemunha a ser citada.
            Felisberto José Corrêa, juiz municipal de São José.
            Fernando Gomes Caldeira de Andrada.
            Manoel Rodrigues de Jesus, testemunha a ser citada.
            Estado Federal de Santa Catharina.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Carta precatória de Antônio dos Santos Fraga
            BR SC TJSC TRRJ-16660 · Processo · 1838
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Traslado de uma carta precatória realizado na vila de São Miguel, na época sob a época comarca do norte na província de Santa Catarina.

            Nome das partes:
            Antonio dos Santos Fraga (suplicante);
            Felipe Marques de Figueiredo (suplicado).

            Resumo:
            Nesta carta precatória, é deprecante o juízo de órfãos da vila de São José, da comarca do sul da província de Santa Catarina, e é deprecado o juízo de órfãos da vila de São Miguel, da comarca do norte da mesma província.

            O processo trasladado é uma petição em que o autor, Antônio dos Santos Fraga, é designado como depositório do falecido Felipe Marques de Figueiredo, e solicita realizar uma apreensão e avaliação das terras pertencentes a herança do falecido. As terras faziam divisa com o Rio Biguassú. O juiz de órfãos interino apresenta dois avaliadores, e as terras são avaliadas.

            Localidades relevantes:
            rio Biguassú;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõe o processo:
            citação;
            conta;
            notificação;
            termo de avaliação.

            Atuaram no processo:
            avaliador Celço Coelho Lemos;
            avaliador Vicente Franscico Pereira;
            escrivão Amancio José Ferreira;
            escrivão Francisco Xavier de Oliveira;
            juiz de órfãos José Joaquim Dias;
            juiz de órfãos capitão Luis Ferreira do Nascimento e Mello.

            Variação de nome:
            rio Biguaçu.

            Carta Precatória de Antônio Manoel Velho
            BR SC TJSC TRRJ-19971 · Processo · 1849-1861
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Carta Precatória iniciada em Santo Antônio da Patrulha.

            Partes do processo:
            Juízo de orfãos da Vila de Santo Antônio da Patrulha;
            Juízo de orfãos de Lages;
            Antônio Manoel Velho;
            Ignácio Manoel Velho.

            Resumo:
            Carta Precatória do Juízo de orfãos de Santo Antônio da Patrulha para o Juízo de orfãos de Lages, em requerimento a uma avaliação de bens, nela contendo mobília, animais, terras, casas, utensílios e ferramentas.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Manoel Joaquim Carvalho;
            juiz/coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            juiz corregedor Joaquim José Henriques;
            juiz municipal de orfãos Francisco Coelho Borges;
            juiz de orfãos Matheos Jose de Souza;
            louvador Paulo José Pereira;
            louvador Manoel Joaquim Pintto.

            Localidades relevantes:
            Distrito de Vacaria;
            Fazenda das Tijucas;
            Pelotas;
            Província do Rio Grande do Sul;
            Vila de Santo Antônio da Patrulha.

            Compõe o processo:
            Avaliação de bens;
            Termo de juramento;
            Conclusão.

            BR SC TJSC TRRJ-24996 · Processo · 1837
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Carta precatória realizada na cidade do Desterro, na época sob a comarca do Sul, na Província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Jacintho da Cunha (suplicante);
            Floriano Antônio de Faria (suplicante);
            Valério Antunes de Siqueira (suplicante);
            Francisco Rabêllo (falecido);

            Resumo:
            Os suplicantes Jacintho da Cunha, Floriano Antônio de Faria, Valério Antunes de Siqueira e outros, moradores na Vila de São Miguel, mencionam ser credores na herança do falecido Francisco Rabêllo e citam a adjudicação dos bens deste para pagamento das dívidas. Dentre os bens, foi mencionada uma pequena casa, situada na rua da Toca, fazendo frente à praia e fundos na rua do Menino Deus, cidade de Desterro, e, com isso, solicitaram um pedido de carta precatória de diligência ao Juízo da cidade para que a dita morada seja leiloada.
            O Juízo dos Órfãos da Vila de São Miguel, comarca do Norte, manda esta carta precatória de diligência ao Juízo dos Órfãos da cidade do Desterro, comarca do Sul, solicitando a execução e arrematação em praça pública da casa mencionada e demandando que Silvestre Moreira, como depositário, receba o valor da venda.
            Benedicto José Francisco, descrito como homem crioulo livre, faz a arrematação da casa. O juiz nomeia Luís Antônio de Souza como depositário.

            Atuaram no processo:
            depositário Luis Antônio de Souza;
            escrivão Amâncio José Ferreira;
            escrivão João Gonçalves da Silva Peixoto;
            escrivão dos órfãos Jose Honório de Souza Medeiros;
            juiz dos órfãos Capitão João Francisco Cidade;
            juiz dos órfãos José Fernandes Jorge;
            pregoeiro João Rabello de Mattos;
            tesoureiro Antônio José Galdino de Souza.

            Localidades relevantes:
            Ilha de Santa Catarina;
            Vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu);
            Desterro (atual cidade de Florianópolis).

            Compõem o processo:
            Pregões;
            Auto de praça;
            Traslado.

            Variação de nome:
            Floriano Rebelo;

            Carta precatória de João Bernardes Pacheco
            BR SC TJSC TRRJ-10626710 · Processo · 1812-1860
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Traslado de uma carta precatória geral expedida na Vila Nova do Príncipe, na época sob a comarca de Paranaguá e Curitiba da província de São Paulo, e enviada para a vila de Lages.

            Partes do processo:
            João Bernardes Pacheco (querelante);
            Manuel Correa Bitancurt (querelado);
            Antonio Caetano de Matos (querelado);
            João Baptista da Silva Costa (querelado).

            Resumo:
            Este processo se inicia com um crime cometido contra a vítima, João Bernardes Pacheco. Ele abre uma queixa contra o capitão-mor Manuel Correa Bitancurt, o feitor Antonio Caetano de Matos, e o tenente João Baptista da Silva Costa. A partir da queixa, foi formada uma carta precatória a ser expedida ao juízo ordinário da vila de Lages.

            Nessa carta precatória, consta a denúncia de roubo de cruzados seguido de tentativa de homicídio. Os querelados encontravam-se com pistolas, espadas e trabucos no momento do crime. De acordo com a vítima, os réus o conduziram para um lugar deserto que se encontrava perto de sua invernada, onde cometeram o crime.

            Ao decorrer do processo, é citada uma movimentação de tropas vindas do Continente do Sul (província do Rio Grande do Sul) para a vila de Lages, comandada pelo capitão mor, em que estavam presentes os suplicados e o suplicante. Nela, ocorreu um roubo, e o querelante ressarciu parte do valor perdido com uma grande quantidade de animais.

            O processo contou com testemunhas; uma delas afirmou ter flagrado os réus no momento do crime, e também disse que eles tentaram se esconder. Além disso, os depoimentos confirmam a transferência dos papéis da compra de Francisco para os querelados.

            Em seu depoimento, o suplicante afirmou que os réus pegaram três papéis: um referente à compra de Francisco, um homem escravizado designado como mulato; um que comprovava que o querelante não havia recebido seu salário, o qual devia ser pago pela sua participação na tropa do capitão mor; e outro sobre os animais dados para a tropa, com a finalidade de ressarcir o valor perdido.

            O juiz então decretou que os querelados fossem lançados no rol dos culpados, sentenciando-os à prisão. Após isso, é argumentado que os réus estavam sujeitos a merecer pena de morte e de sequestro de bens. Um mandado de busca e prisão foi emitido para procura dos culpados e a apreensão dos bens que eram originalmente do suplicante. O juiz adota o sequestro de bens e a inclusão destes em depósito judicial, mas manteve a prisão ao invés de aplicar uma pena capital.

            Atuaram no processo:
            escrivão e tabelião Jose Ferreira da Silva e Mandinga;
            juiz ordinário João Vieira Gonçalves.

            Localidades relevantes:
            centro do Capão;
            passagem de Boqueirão;
            Cerrito;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            Vila Nova do Príncipe (atual município de Lapa, Paraná);
            comarca de Paranaguá e Curitiba.

            Compõem o processo:
            auto de devassa e querela;
            contas;
            contestação;
            correição;
            cumpra-se;
            mandado de prisão;
            sentença;
            termo de juramento;
            testemunhas.

            Variação de nome:
            Serrito;
            passagem do Buqueirão.

            Carta precatória de Rosa Teixeira de Viterbo
            BR SC TJSC TRRJ-10603882 · Processo · 1831-1861
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Traslado de carta precatória realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a Comarca da Ilha de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Jose Ferreira de Oliveira Boenno (falecido);
            José Ferreira (herdeiro e deprecado);
            Rosa Teixeira de Viterbo (inventariante, deprecante e herdeira).

            Resumo:
            Neste processo, é deprecante o juízo de órfãos da vila de Curitiba, que enviou uma carta precatória ao deprecado, o juízo de órfãos da vila de Lages, em favor da inventariante, Rosa Teixeira de Viterbo, a fim de citar o herdeiro José Ferreira.

            A inventariante alegou que o falecido, Jose Ferreira de Oliveira Boenno, deixou bens como campos e animais na vila de Lages; e para prosseguir com o inventário, era necessário que o herdeiro preparasse uma relação destes bens existentes, e a enviasse ao juízo da vila de Curitiba. O processo concluiu-se com a realização da avaliação dos bens e retorno à inventariante. Com o processo visto em correição, no ano de 1860, foi pedido pelo juiz corregedor que fossem pagos os selos do processo.

            Atuaram no processo:
            avaliador Anacleto Jose Gonçalves;
            avaliador Camillo Justiniano Ruas;
            coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            escrivão Manoel Antonio ferreira;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos
            escrivão de órfãos Manoel Antonio Teixeira;
            juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
            juiz ordinário e de órfãos sargento-mor Ignacio Lustosa de Andrade;
            juiz de órfãos alferes João Tomas e Silva.

            Localidades relevantes:
            Campo do Tributo;
            Campo da Varginha;
            vila de Curitiba (atual município de Curitiba, Paraná);
            vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (atualmente parte do município de Curitiba, Paraná);
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            província de São Paulo (atual estado de São Paulo);
            comarca da Ilha de Santa Catarina.

            Compõem o processo:
            carta precatória de diligência;
            correição;
            cumpra-se;
            termo de avaliação;
            termo de juramento aos avaliadores;
            termo de juramento aos louvadores;

            Variação de nome:
            Campo do Estributo.

            BR SC TJSC TRRJ-19598 · Processo · 1815
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Carta precatória realizada em Laguna à época Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna.

            Partes: Carlos José da Cunha (denunciante); Joaquim Antônio Monteiro (denunciante); Manoel Joaquim (réu);
            Jeronimo da Silva (réu)

            Resumo: O processo de carta precatória provém de um requerimento de auto de devassa. A carta é expedida pelo Juiz Thomaz José Freire, do juízo da vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna (atual cidade de Laguna) para o juízo da vila de Lages, (atual cidade de Lages). Relacionado à um crime de roubo em uma embarcação de nome Fumaça Monte Alegre, pelos marinheiros Manoel Joaquim e Jeronimo da Silva. É mencionado um mandado de busca e apreensão dos bens furtados. O delito ocorreu na vila de laguna, com a fuga dos réus para a vila de Lages.

            Atuaram no processo: Juiz Thomas José Freire; Escrivão Joao Batista Rodrigues

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-29190 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Antônio Godinho da Silva e Companhia (exequente);
            Elena Floriana de Andrade (executada);
            Luis Francisco de Medeiros (executado);
            Floriano José de Andrade (curador executado).

            Traslado; Laguna; carta precatória oposta em execução de sentença; Lages; Côrte do Rio de Janeiro; dívida de 4.246$000 (quatro contos, duzentos e quarenta e seis mil réis); Dom Pedro Segundo.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro