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            299 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Ação de Crédito de Francisco Vieira de Castro
            BR SC TJSC TRRJ-84348 · Processo · 1823
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de Crédito na Capital, feito à época da Nossa Senhora do Desterro

            Partes: Francisco Vieira de Castro; Companhia Irmões; (Autores); José Francisco Coelho (réu);

            Resumo: O Alferes Francisco Vieira de Castro, como representante da "Companhia Irmões", requer uma ação judicial de crédito contra José Francisco Coelho, pela compra de dois escravizados não pagos, após audiência à qual o réu não compareceu. O Juiz de Fora Francisco José Nunes determinou juramento de alma, referente a dívida não paga.

            Localidades: Ilha de Santa Catarina; Nossa Senhora de Desterro; São José;

            Atuaram no Processo: Escrivão João Francisco Cidade; Escrivão Antonio Lopes de Freitas; Oficial de Justiça José de Sousa Freitas; Procurador Manuel da Silva e Souza; Juiz Francisco José Nunes;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Ação de Crédito de João Baptista da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-63862 · Processo · 1825
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Sentença Cível de Ação de Crédito realizado na cidade de Desterro.

            Partes:
            João da Costa Pereira Dinis (autor);
            João Baptista da Silva (réu).

            Resumo:
            O juiz de fora Antônio pereira Barreto Pedroso determinou uma carta de sentença civil de ação de crédito para o réu João Baptista da Silva, por compra de escravizado de forma fiado de João da Costa Pereira, ao qual após o prazo estipulado o réu não realizou pagamento. O escravizado foi descrito enquanto africano, de nação Moçambique. O porteiro José de Lima fez a chamada de autuação para que o réu comparecesse ao cartório, o mesmo não compareceu. O juiz determinou a penhora dos bens do réu, do valor do pagamento da dívida e do selo.

            Atuaram no processo:
            juiz Antônio Pereira Barreto Pedroso;
            escrivão Salvador Cavalheiro;
            escrivão Antônio Lopes da Silva;
            advogado Francisco José Maria da Silva;
            tabelião Joaquim José de Souza Medeiros;
            procurador Francisco José Rabello.

            Localidades relevantes:
            Ilha de santa Catarina;
            Cidade de desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);
            Villa de Cubatão (atual município de Palhoça, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            Procuração;
            Intimação.

            BR SC TJSC TRRJ-47847 · Processo · 1816
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de crédito realizada na capital, na época vila de Nossa Senhora do Desterro.

            São partes do processo:
            Francisco Domingues (réu);
            Domingo Luís do Livramento (credor).

            Resumo: O major/sargento-mor Domingos Luís do Livramento, autor do processo, moveu uma ação contra réu, Francisco Domingues, de Cubatão, uma ação de crédito referente a uma dívida não paga. A dívida é referente a um escravizado de nação congo, cujo nome não foi mencionado. O juiz de fora, Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, determinou uma ação de juramento de alma, e posteriormente condenou o réu a pagar a dívida em um determinado período de tempo.

            Atuaram no processo:
            Advogado José Joaquim Bernardes;
            Escrivão Antônio Mendes de Carvalho;
            Escrivão José Francisco de Fraga;
            Juiz Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva.
            Porteiro José Caetano Pereira;
            Vigário Antônio Vicente da Cunha.

            É mencionada a seguinte localidade:
            Cubatão.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-44919 · Processo · 1852-1854
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de execução de sentença realizada na vila de Porto Belo, à época sob a Primeira Comarca.

            Partes do processo:
            Pedro José Süsterhen (exequente).
            Luiz Machado Mauricio (executado);
            Maria Luiza Vieira (executada).

            Resumo: Antonio da Silva, falecido marido de Maria Luiza, devia o valor de 520$000 Reis a Pedro José Süsterhen. Neste processo, Maria e seu atual marido Luiz foram acionados para pagar a dívida. Como os réus não pagaram no prazo legal, o juiz decretou a penhora dos bens, entre os quais havia dois escravizados: Domingos (africano) e Maria (crioula). Ao perceber que os réus haviam se mudado para a vila de Desterro, o juiz enviou carta precatória de execução à vila de Desterro para penhora de bens dos réus. Os réus entraram com embargos, mas não sustentaram.

            Atuaram no processo:
            juiz José da Silva Mafra;
            juiz João Correia Rebello;
            juiz José Maria de Albuquerque e Mello;
            juiz Sergio Lopes Falcão;
            escrivão Bernardino Antonio de Sena Feltro Filho;
            escrivão Antonio Ramos Martins;
            escrivão João Alberto Pinto;
            depositário Floriano Vieira Machado;
            procurador Salvio Antonio de Souza Medeiros;
            procurador Feliciano Luiz de Campos;
            oficial de justiça José Maria Nunes;
            meirinho Antonio José Pacheco;
            advogado e procurador Polidoro do Amaral e Silva.

            Localidades relevantes:
            Vila de Porto Belo (atual cidade de Porto Belo, Santa Catarina);
            Comarca do Norte;
            Vila de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);

            Compõem o processo:
            Procurações;
            Ato de penhora;
            Carta precatória;
            Custos de selo.

            Variações de nome:
            executado Luiz Mauricio Machado;
            escrivão Bernardino Antonio de Sena Feltro Junior;
            executada Maria Luiza.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Ação de liberdade de Fabricio
            BR SC TJSC TRPOA-13349 · Processo · 1888-01-10
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Ação de liberdade
            Desterro
            Alfândega de Desterro

            Documento sobre o escravizado Fabrício, matriculado no município de São José

            Fabrício era escravo do Tenente Coronel Francisco José da Rosa e trabalhava no carregamento de carvão.

            Fabrício, filho de Custódia, tinha 29 anos e era cargueiro.

            Wenceslau Martins da Costa

            Juiz municipal Major Affonso de Albuquerque Mello

            Escrivão Francisco Xavier d'Oliveira Câmara Júnior

            Depositário Manoel Joaquim da Silveira Bittencourt

            Curador Dr. Luiz Augusto Crespo

            Carta Precatória para o juízo municipal de São José

            Ação de liberdade do africano Job
            BR SC TJSC TRPOA-20658 · Processo · 1887-04-25
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Ação de liberdade do africano Job

            Desterro
            Vila de São Sebastião da Foz do Tijucas Grandes. Freguesia de Porto Belo.
            Africano José (ou Job), escravo de José Antônio da Silva Simas, em Tijucas Grandes. Foi trazido ao Brasil após a Lei de 1831, que aboliu o tráfico de escravos.
            José era natural de Benguela, na costa africana. Chegou ao Brasil na Bahia. Para Santa Catarina, José foi trazido em 1851.

            Juiz municipal Dr. Felisberto Elisio Bezerra Montenegro

            Carta precatória ao juízo de Tijucas

            Carta precatória ao juízo de Itajaí

            Cita-se um acórdão do Tribunal da Relação da Corte, de 3 de maio de 1887.

            Agravo de Joaquim Antonio de Oliveira
            BR SC TJSC TRRJ-77691 · Processo · 1833
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Joaquim Antonio de Oliveira, agravante,
            José Caetano de Carvalho e Souza, capitão, juiz agravado;

            Descrição: O processo é um agravo de decisão sobre “querela” (área crime) dada pelo “preto forro”, o agravo foi direcionado à Ouvidoria Geral. Inicialmente o processo veio de Lages. Há alvará de soltura na página virtual número 9 em que aparece explicita a relação da religião com o Estado nos dizeres: “No ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo […]”. O “objeto” do processo principal foi o roubo de uma esfera de prata. O Sr. Antonio Januario Garcia, uma das partes do processo principal, assinava com um “signal”, como visto na página digital de número 53.

            Localidades: Nossa Senhora dos Prazeres das Lages; Desterro;

            Atuaram no processo:
            Antonio Janoario Garcia, preto forro;
            João Manoel Coelho, procurador;
            João Rodrigues de Andrade, escrivão;
            Generoso Pereira dos Anjos, escrivão;
            Manoel Joaquim Pereira, “fiador” do agravante;
            Paulo José Pereira.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Arbitramento de Jacintho Duarte de Oliveira
            BR SC TJSC TRPOA-57306 · Processo · 1882
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Jacintho Duarte de Oliveira; João Machado Pacheco

            Junta de Classificação de escravos; João, escravo de João Machado Pacheco; escrivão José Martins Cabral; juiz municipal Tenente Coronel Antonio da Silva Medeiros; presidente da Câmara Municipal Comendador José Antonio Cardoso; escravo matriculado no município de Laguna; Fundo de Emancipação; carta de liberdade expedida pelo Juízo de Órfãos; juiz Comendador José Antonio Cardoso.

            Arrematação de Anna Joaquina de Boenavides
            BR SC TJSC TRRJ-19966 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Joaquina de Boenavides (falecida);
            Generozo Pereira dos Anjos (testamenteiro).

            Resumo:
            Após o falecimento de Anna Joaquina de Boenavides, o juízo municipal da vila de Lages deu início a um processo de arrematação de Bento, Benedito e Jeremias, três pessoas escravizadas que eram de propriedade da falecida.
            Após três dias consecutivos de pregão em praça pública, os escravizados foram vendidos. O testamenteiro de Anna continuou a conservar sua parte da herança, definida no documento pelo legado de dois escravizados, designados como crioulos; e foi condenado a pagar as custas do processo.
            Na sentença, foi determinado que o testamenteiro receberia determinada quantia em dinheiro vinda da arrematação, e manteria dois escravizados cuja posse foi prevista pelo legado do testamento.
            Visto em correição, foi exigida pelo juiz corregedor o pagamento de uma décima parte dos legados, cujo descumprimento resultaria em pena disciplinar. Em nova correção, foi esclarecido que o testamenteiro faleceu; e seus herdeiros foram, em seguida, citados pela Fazenda Nacional.

            Localidades relevantes:
            vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);

            Compõem o processo:
            auto;
            edital;
            bilhete de praça;
            pregões;
            auto de arrematação;
            sentença;
            conta;
            correições.

            Atuaram no processo:
            coletor major Antonio Saturnino de Lonz de Oliveira;
            escrivão Generozo Pereira dos Anjos;
            escrivão José Antonio Botelho;
            escrivão Mathias Gomes da Silva;
            juiz municipal, juiz de órfãos e delegado de polícia Guilherme Ricken;
            pregoeiro Jozé Antonio de Oliveira;
            suplente capitão Henrique Ribeiro de Cordova.