Execução de Sentença realizada na vila de Lages
Partes do Processo:
João Vicente da Roza (autor);
João José de Mattos (réu).
Resumo: Sentença de execução de uma ação de dez dias, no qual o autor João Vicente da Roza afirma que o réu João José de Mattos lhe é devedor de uma certa quantia de dinheiro, proveniente de um crédito cedido pelo autor. É então feita uma audiência com o réu, eventualmente chegando a uma sentença que resultou na penhora de uma casa do réu. Porém, ao ser penhorada a propriedade do réu, são afetados o casal de José Francisco de Paula e Maria Magdalena do Espirito Santo, os quais abrem um embargo contra a execução de sentença, de forma a evitar qualquer dano ou prejuízo em sua propriedade.
É também mencionado no embargo que essa propriedade passou por conflito com povos indígenas em seu longo tempo de existência.
Atuaram no Processo:
escrivão Marcelino da Costa Luis;
escrivão e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
escrivão e tabelião José Domingues de Couto;
avaliador Domingos José de Sampaio;
avaliador Salvador Horiano;
alcaide Joaquim Pedro de Oliveira;
depositário João Teixeira da Luz;
oficial de justiça Joaquim Pedro de Oliveira;
juiz ordinario Nicolao de Lis e Abreu;
juiz de paz capitão Manoel Cavalheiro Leitão.
Localidades relevantes:
Villa de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages;
Compõem o processo:
Traslado de sentença cível de ação de dez dias;
Audiência;
Auto de penhora de propriedade;
Termo de depósito;
Auto de praça;
Embargo;
Escritura.