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            3 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Libelo cível de Jose Antonio dos Santos
            BR SC TJSC TRRJ-81028 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de libelo cível realizada na vila de São Miguel, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Jose Antonio dos Santos (autor);
            Jose Caetano Cotta (réu).

            Resumo:
            Jose Antonio dos Santos moveu um processo de libelo cível para tratar de uma dívida que o réu Jose Caetano Cotta tinha contraído com o autor. Essa pendência foi originada pela compra fiada de um boi, e o suplicante requereu que o suplicado fosse condenado a pagá-la com juros correspondentes aos meses de atraso.

            O autor afirmou que tentou resolver a pendência pelo juízo de paz, mas que o réu não compareceu às audiências e, em decorrência disso, eles não se conciliaram. Além disso, é alegado que o réu fez isso com propósito de “arruinar” o crédito que o autor tinha com seus credores.

            A ação contou com testemunhas. Alguns depoimentos confirmam a dívida por ouvir dizer, e outros afirmam terem auxiliado a laçar e abater o boi, mas que não sabiam se o pagamento havia ou não sido efetuado.

            O juiz condenou o réu à revelia, por ele não ter comparecido às antigas e novas audiências e, portanto, não se defender das alegações. Com isso, o réu ficou obrigado a arcar com o valor da dívida e as custas do processo.

            Atuaram no processo:
            credor João Pedro Cidade;
            escrivão Alexandre Gonçalves da Luz;
            escrivão Antonio Francisco de Medeiros;
            fiador e signatário Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
            juiz de paz Joaquim Joze Dias de Siqueira;
            juiz de paz José Francisco Mafra;
            juiz municipal terceiro suplente Luis Coelho Machado;
            oficial de justiça Paulino Jozé de Mello;
            pregoeiro dos auditórios Hilario Jose da Silva;
            procurador Luis Antonio Gomes;
            signatário Alexandre Eloy de Azevedo Couto;
            signatário Jacintho Gonçalves da Lús;
            signatário João Justino Reges;
            signatário Joze Thome dos Santos;
            signatário Luiz Antonio Gomes;
            signatário Manoel José d’Araujo Roslindo;
            signatário Manoel Ricardo Trindade;
            signatário Paulino Joze de Mello.

            Localidades relevantes:
            distrito de Tijuquinhas;
            primeira comarca;
            vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            dilação de dez dias;
            dilação de vinte dias;
            intimação;
            procuração;
            requerimento de audiência;
            revelia;
            sentença;
            termo de audiência;
            termo de responsabilidade e obrigação.

            Variação de nome:
            Jose Caetano Cota;
            Jose Cotta dos Santos.

            Juramento de alma de José Joaquim Quintella
            BR SC TJSC TRRJ-83982 · Processo · 1847
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de juramento de alma realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            José Joaquim Quintella (autor);
            Felisberto Antonio da Silveira (réu).

            Resumo:
            José Joaquim Quintella moveu uma ação de juramento de alma para Felisberto Antonio da Silveira, a fim de tratar de dívidas pendentes. O autor requereu que o réu fosse citado a comparecer em audiência conciliatória para afirmar se era ou não devedor da quantia afirmada, sob pena de revelia caso fosse ausente.

            O réu não compareceu às tentativas conciliatórias, e o autor foi orientado a procurar seu direito em juízo contencioso. A ação foi passada para a freguesia da Enseada do Brito, mas terminou inconclusiva.

            Atuaram no processo:
            escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
            escrivão da subdelegacia e do juízo de paz Manoel Francisco de Souza;
            juiz de paz Manoel Joze da Silveira;
            juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
            oficial de justiça Vicente Alves de Souza;
            signatário Joze Jorge de Bitancourt Souza.

            Localidades relevantes:
            freguesia da Nossa Senhora do Rosário da Enseada de Brito (atual bairro da Enseada de Brito, Palhoça, Santa Catarina);
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).
            comarca do sul.

            Compõem o processo:
            contas;
            mandado de citação;
            termo de audiência.

            Variação de nome;
            freguesia de Nossa Senhora do Rozario da Enciada do Britto.

            Embargos de João Vicente Fernandes
            BR SC TJSC TRRJ-77791 · Processo · 1845 - 1869
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Embargos realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            João Vicente Fernandes (embargante);
            Ignacio de Araujo Quadros (embargado).

            Resumo:
            Neste processo, é embargante o reverendo vigário padre João Vicente Fernandes, que pediu que Ignacio de Araujo Quadros fosse embargado. Tal embargo ocorreu por conta de uma dívida que Amancio Ivo da Fonseca contraiu com o embargante.

            O devedor, por morar fora da província de Santa Catarina, tornou difícil a cobrança e pagamento da dívida. Assim, o embargante cobrou uma quantia em dinheiro que estava em poder de Ignacio. Essa quantia pertencia a Amancio, e era referente a uma compra de alguns animais do capitão Antonio Ignacio d’Oliveira Filho. O embargado, durante o processo, disse não estar devendo o valor que Amancio alegou dever; mas que, caso devesse pagar a quantia requerida, o embargado pediu que fosse cobrado por meio de uma intimação de cobrança.

            Julgado por sentença, o juiz deu por procedente a ação, em favor do embargante; e condenou o embargado a arcar com a dívida e com as custas do processo. Sendo os autos vistos em correição, o juiz corregedor exigiu que o processo fosse apresentado na coletoria para que fosse feito o pagamento do selo.

            Atuaram no processo:
            escrivão Mathias Gomes da Silva;
            escrivão e tabelião João Rodrigues de Andrade;
            fiador José da Silva Mota;
            juiz municipal, juiz de órfãos e delegado Antonio Caetano Machado;
            meirinho Graciano Jose Ferreira;

            Localidades relevantes:
            Boa Vista (atual bairro localizado no município de Joinville, Santa Catarina);
            Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de embargo e depósito;
            correição;
            dízima e chancelaria;
            juramento de embargo;
            mandado de embargo;
            obrigação;
            recibo;
            sentença;

            Variação de nome:
            Mancio Ivo da Fonseca;
            escrivão e tabelião João Rodrigues d’Andrade.