Crime

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            Denúncia crime de Dimiciano Antonio
            BR SC TJSC TRRJ-28987 · Processo · 1846 - 1849
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de denúncia crime ex officio realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            A Justiça (autora);
            Dimiciano Antonio (réu).

            Resumo:
            Nesta denúncia aberta pela justiça púbica, em que Dimiciano Antonio é réu, foi instaurado um pedido de vistoria na casa do ofendido Antonio de Paiva, após ele ter chegado em sua casa ensanguentado e com feridas em sua cabeça. O ofendido apontou Dimiciano como culpado, e afirmou ter sido agredido enquanto dormia em um capão. Mesmo com tentativa de fuga, o suplicado foi preso e a denúncia foi movida contra ele.

            O processo contou com testemunhas. Nos depoimentos, foi revelado que o réu havia ferido Antonio de Paiva com um trabuco, enquanto o ofendido dormia, e causado feridas mortais. Durante a escolta do réu, as testemunhas ouviram e viram que esse ocorrido se deu por ciúmes de uma mulher chamada Hipolita Maria, influenciado por uma suposta preferência dela por Paiva ao invés de Dimiciano. Todos os testemunhos confirmaram o ato e a arma do crime, que pertencia ao agredido mas que, de acordo com os depoimentos, foi roubada pelo agressor.

            Ao decorrer do processo, o ofendido desiste de ser parte da autuação, por ter perdoado o réu com o amor de Deus. O réu é solto e árbitros são nomeados para realizar a soltura por fiança, já que havia controvérsia entre a decisão da justiça e do suplicante.

            Porém, um juiz corregedor afirmou irregularidade na soltura, afirmando que o crime continha agravantes e era inafiançável; logo, solicitou um novo mandado de prisão para o réu. O juiz sustenta a pronúncia do suplicado e, apesar da desistência do agredido, a Justiça continua como autora.

            Um libelo acusatório foi iniciado contra o réu. Seu defensor contrariou a ação da justiça, afirmando que o crime foi em legítima defesa, e o réu alegou que sofria ameaças de morte por parte do ofendido, também por ciúmes de Hipolita. Além disso, é contada uma versão oposta do ocorrido: Dimiciano diz que, de sua casa, viu Paiva deitado embaixo de uma árvore próxima e, ao perguntar o que ele estava fazendo ali, o ofendido respondeu que estava para tirar satisfação com ele, puxando um trabuco de seu corpo e o atirando. Com isso, o réu teria somente se defendido da agressão.

            O júri popular decidiu em sua maioria pela condenação do réu e, após os votos, os agentes jurídicos requereram prisão simples do suplicado e pagamento de multa. Por fim, o juiz acata as decisões e julga o processo por sentença, nomeando avaliadores para calcularem o valor da pena pecuniária, além das custas.

            Localidades relevantes:
            Boqueirão do Baguá;
            cadeia da vila de Lages;
            quarteirão dos Baguais;
            subdelegacia da vila de Lages;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            comarca do norte.

            Compõem o processo:
            auto de qualificação;
            correição;
            libelo crime acusatório;
            procuração;
            termo de arbitramento;
            termo de comparecimento;
            termo de desistência e perdão;
            termo de fiança;
            termos de juramento;
            testemunhos.

            Atuaram no processo:
            árbitro Fabricio Jose de Oliveira;
            árbitro Jose Antonio Botelho;
            avaliador Claudianno de Oliveira;
            avaliador e perito Guilherme Ricken Amorim;
            escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
            fiador Venancio José Ribeiro;
            juiz de paz Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
            juiz Firmino Rodrigues Silva;
            juiz municipal Antonio Caetano Machado;
            juiz municipal e vereador da câmara Lourenço Dias Batista;
            juiz municipal Matheus Jose de Souza;
            oficial de justiça Gregorio Antonio;
            perito Claudiano de Oliveira Rosa;
            porteiro do tribunal Domingos Leite;
            presidente do tribunal Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            procurador Antonio de Telles;
            promotor público Antonio Carlos de Carvalho;
            signatário Antonio Vicente dos Santos;
            signatário Constancio Xavier de Souza;
            signatário Francisco Gomes da Silva;
            signatário Joaquim Dias de Morais;
            signatário Jorge Trueter;
            signatário Jose Antonio Pinheiro;
            signatário tenente Luiz Gonzaga de Almeida;
            subdelegado Joaquim Rodrigues d’Oliveira e Costa.

            Variação de nome:
            Demiciano Antonio;
            Domiciano Antonio;
            Epolita Maria.

            Denúncia crime de José Pedro Monteiro
            BR SC TJSC TRRJ-29197 · Processo · 1843
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de denúncia crime realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            José Pedro Monteiro (denunciante)
            Flozina Antunes (ré);
            Francisco Vieira (réu);
            Henrique Vieira (réu).

            Resumo:
            No presente processo, o autor José Pedro Monteiro relatou ter se ausentado de sua casa, indo a negócios para Campos Novos; mas, quando voltou, sua esposa Flozina Antunes não estava mais lá. Perguntando à vizinhança, soube que sua mulher, junto a Francisco Antunes e Henrique Vieira, fugiram para vila de Lages, tendo roubado apeiros de cavalo, um chapeado de prata e outros itens de sua residência.

            O juiz municipal negou a denúncia de José Pedro Monteiro, pelo fato de o código de processo proibir a denúncia entre marido e mulher; e o condenou a pagar as custas do processo, intimando-o para a sentença.

            Porém, com o processo visto em correição, o juiz corregedor critica a decisão do juiz municipal, afirmando que ele deveria dar seguimento ex officio à denúncia.

            Localidades relevantes:
            Campos Novos (atual município de Campos Novos, Santa Catarina);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            correição;
            denúncia;
            sentença;
            testemunhas.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Mathias Gomes da Silva;
            juiz corregedor João José Henriques;
            juiz municipal José Nicolau Pereira dos Santos;
            juiz municipal alferes João Thomas Silva;
            juiz municipal primeiro substituto José Joaquim da Cunha Passos;
            juiz municipal segundo suplente Laurentino José Gouda Costa;
            juiz municipal substituto alferes Antonio Fellipe Pessôa;
            promotor público Antônio Ricken de Amorim;
            signatário Manoel Antônio do Nascimento.

            Devassa de Arrombamento de Cadeia
            BR SC TJSC TRRJ-77714 · Processo · 1820
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Devassa para arrombamento feito em cadeia, feito a época da Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages

            Partes: Juiz Caetano Joze de Sousa (autuante); Manoel Luiz Criolo; Faustino de Tal "Indio"; Alexandre de Tal; Joaquim de Tal (réus);

            Resumo: O Juiz Caetano José de Souza da comarca de Paranaguá Curitiba, nomeou o escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral para que fizesse a Autuação e Auto de Vistoria acerca de um arrombamento na cadeia de Lages. O carcereiro Manoel Barbosa foi indicado para realizar a vistoria e inquirir as testemunhas. Foram questionadas trinta testemunhas e relataram que haviam na cadeia quatro presos, e que eles arrombaram a cadeia. Todos foram sentenciados ao final do inquérito.

            Localidades: Ilha de Santa Catarina; Vila de Lages; Freguesia de Paranaguá; Freguesia de Curitiba;

            Atuaram no processo: Escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral; Carcereiro Manoel Barbosa; Capitão João Manoel de Carvalho;
            Juiz Ordenancio Caetano Joze de Sousa;

            Variação de Nome: Caetano José de Souza; Freguesia de Parnagoa;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Devassa de Joaquina Antônia
            BR SC TJSC TRRJ-10604403 · Processo · 1828
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Devassa crime realizada na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca do Desterro.

            São partes neste processo:

            • Joaquina Antônia (vítima);
            • Miguel Linhares (réu);
            • Ângela de tal (ré).

            Resumo:

            • Nesta devassa, a vítima Joaquina Antônia foi acusada de ter enfeitiçado a esposa do réu Miguel Linhares. A vítima foi mantida em cárcere privado e torturada, tendo uma correia ou tira de couro posta e apertada em sua cabeça, a fim de extrair dela uma confissão de autoria do feitiço. A maior parte das testemunhas depoentes afirmou desconhecer o fato criminoso, mas algumas alegaram ter ouvido rumores sobre a agressão descrita na denúncia. Após ouvidos os testemunhos, o juiz admitiu não ser suficientemente versado para lidar com o julgamento, e solicitou que o corregedor efetuasse esta etapa do processo. Em conclusão, o corregedor, por sua vez, afirmou que a autora/vítima era falsária, e a condenou ao pagamento das custas do processo. O corregedor também apontou que Miguel Linhares, acusado da agressão, erroneamente não foi pronunciado no processo.

            São mencionadas as seguintes localidades:

            • Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
            • Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

            Atuaram no processo:

            • Escrivão João Manoel Cortês;
            • Juiz Francisco de Paiva Munis.

            Variação de nome:

            • Francisco de Paiva Muniz.
            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inquérito Policial de Ramiro José Pereira de Andrade
            BR SC TJSC TRPOA-31233 · Processo · 1885
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Ramiro José Pereira de Andrade (réu); Vidal José Pereira de Andrade (vítima)

            Crime de furto; Desapareciemnto de animais; Venda de carro; Conflito entre familiares; Província do Rio Grande do Sul; Engano; Vítima voltou atrás e declarou que seu irmão não furtou a vaca;

            Escrivão José Luis Pereira; Promotor público José Joaquim de Cordova Passos; Promotor público Albino dos Santos Pereira; Delegado Joaquim Morato do Canto; Danificado;

            Variação de nome; Vidal de Andrade;

            16 Folhas.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Libelo Cível e Crime de Domingos Pereira Gomes
            BR SC TJSC TRRJ-77683 · Processo · 1826
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Libelo Cível e criminal realizado na Comarca da Capital, à época Comarca de Desterro na Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages.

            Partes: Domingos Pereira Gomes (Autor); José Bezerra do Amaral (Réu)

            Resumo: O autor do processo, Domingos Pereira Gomes, acusa e afirma que o réu José Bezerra do Amaral fraudou um crédito em seu nome, por desavença e motivos particulares e lhe deve o dinheiro referente ao mesmo. No processo consta um termo de fiança, sendo fiador Antônio Lima de Córdova. Possui algumas testemunhas, que confirmam o ato do réu.

            Localidades: Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages; Vila do Subúrbio; Santa Catarina;

            Atuantes: Escrivão - Manoel Pessoa da Silva; Procurador - Joaquim Alves Carneiro; Juiz - Joaquim Ribeiro do Amaral; Militar; Capitão Mór; Juiz - Caetano José de Souza; Oficial de Justiça Ignácio Manuel do Nascimento; Contador João José Henriques;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Ofício de legado de Fermiano Antunes
            BR SC TJSC TRRJ-10766596 · Processo · 1844 - 1850
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de ofício de legado realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Fermiano Antunes Pereira (falecido);
            Maria Joaquina de Assumpção (favorecida);
            Joaquim (escravizado).

            Resumo:
            Neste processo, o escravizado Joaquim apareceu como parte de uma arrematação após o falecimento de Fermiano Antunes Pereira, seu proprietário. Ele foi avaliado e passou por um processo de pregão em praça pública, arrematado por Daniel Vieira Pedrozo, o qual não foi mencionado novamente no processo após esta etapa. Ao final do processo, Joaquim passou a constar como sendo propriedade de Maria Joaquina de Assumpção.

            Além disso, foi mencionada a expedição de uma "partida" de 30 homens a Campos Novos para combater Fermiano Antunes Pereira e seu irmão Jacinto Antunes Pereira, incriminados como "assassinos", meses antes de seu falecimento. Com a afirmação de que o falecido Fermiano era um criminoso e tinha auxílio de membros de sua família, o escravizado Joaquim foi entregue ao juízo de ausentes.

            Ao decorrer do processo, Jorge Trueter, Joaquim Xavier Nunes e José Jacintho de Oliveira moveram justificações que foram anexadas ao processo. Cientes de que uma quantia em dinheiro oriunda do arrecadamento de Joaquim estava disponível, eles afirmaram que o finado havia deixado dívidas e requerem pagamento. Após a presença de testemunhas e análise de documentos (como cartas e uma conta corrente de despesa), o juiz acatou as petições e requereu que uma parte da quantia fosse separada para que fossem pagas as pendências.

            A parte favorecida na ação, representada por seu procurador, quitou as dívidas mediante a assinatura de um termo de quitação, mas o processo terminou sem sentença final. Este processo, iniciando-se em 1844, foi autuado sob a comarca do norte da província de Santa Catarina; porém, encerrando-se em 1850, passou a ser autuado pela segunda comarca da província.

            Localidades relevantes:
            Campos Novos;
            província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            comarca do norte;
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            auto de arrematação;
            autos de justificação;
            avaliação;
            bilhete de praça;
            conta corrente de receita e despesa;
            contas;
            correição;
            procuração;
            quitação;
            sentenças dos autos de justificação;
            termo de juramento.

            Atuaram no processo:
            avaliador Claudiano de Oliveira;
            avaliador Manoel José de Andrade Pereira;
            coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
            coletor e delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            curador padre João Vicente Fernandez;
            escrivão de órfãos Mathias Gomes da Silva;
            escrivão de órfãos e procurador Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz Antonio Caetano Machado;
            juiz de órfãos Guilherme Ricken;
            juiz municipal e de órfãos primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
            pregoeiro dos auditórios Caciano José Ferreira;
            procurador Antonio Caetano;
            procurador Antonio Novais Coutinho;
            procurador Jorge Trueter;
            procurador Manoel Caetano do Amaral.

            Variação de nome:
            pregoeiro dos auditórios Cassiano José Ferreira.

            Processo crime contra Manoel José da Cunha
            BR SC TJSC TRRJ-86907 · Processo · 1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo crime na Vila de São Miguel (atual Biguaçu), na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            A Justiça (autora);
            Manoel José Campos (indiciado).

            Resumo: Manoel José da Cunha é indiciado por ter roubado o escravizado de nome Vicente (designado como preto retinto de nação Moçambique) de seu dono Zeferino de tal, alfaiate residente no Rio de Janeiro. De acordo com a justiça, o réu já possuía histórico desse mesmo crime.
            No depoimento prestado por Vicente, Manoel José da Cunha o enganou com a proposta de levá-lo a Santos e lhe dar alforria. Havia também mais dois escravizados, um de nome Joaquim (de nação Congo) e outro chamado Caetano (de nação Rebola), os quais também foram enganados e posteriormente vendidos ao capitão Felício José de Fraga; no entanto, na época do depoimento ambos já haviam falecido. As testemunhas confirmaram em seus depoimentos que José Manoel Cardoso roubou Vicente de seu dono. O processo conclui-se com o mandado de prisão e livramento do réu e o pedido de que o mesmo pague as custas do processo.

            Atuaram no processo:
            ajudante de ordens Florduardo Eloy de Medeiros;
            capitão da guarda nacional José Coelho Ramos;
            curador Alexandre Gonçalves da Luz;
            escrivão José Joaquim da Costa;
            escrivão José Manoel de Araujo Roslindo;
            juiz de paz da Vila de São Miguel capitão Thomé da Rocha Linhares;
            juiz de direito da comarca do Norte Antonio Joaquim de Siqueira;
            juiz de direito Alexandre José Varella;
            juiz João da Silva Ramalho Pereira;
            tenente de guarda nacional Eleuterio Telles Cortez;
            signatário Alexandre Gonçalves da Luz.

            Localidades relevantes:
            Enferninho, distrito de São Miguel;
            Palácio do Governo de Santa Catarina;
            Quartel General de Desterro;
            Rua de Nossa Senhora da Glória;
            Rio de Janeiro;
            Santa Luzia;
            Santos;
            Tijuquinhas.

            Compõem o processo:
            Depoimentos do escravizado Vicente;
            Portaria;
            Sumário de testemunhas.

            Variações de nome:
            escravizado Preto Vicente;
            escravizado Vicente Pedreiro.

            Processo crime contra Romualdo
            BR SC TJSC TRRJ-78293 · Processo · 1824
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Romualdo (homem crioulo e réu); Florentino dos Santos (vítima)

            Comarca de Santa Catarina; vila de Lages; juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira; escrivão Camillo Justiniano Ruas; facada nas costas; testemunhas naturais de Curitiba, Santo Antônio da Patrulha, Sorocaba, vila de Paranapanema, Lapa, Rio de Janeiro, Laguna, Minas Gerais, Salvador, Portugal, Porto Feliz; "por ouvir dizer".

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Alfredo Ferreira Borges
            BR SC TJSC TRPOA-31227 · Processo · 1888
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Alfredo Ferreira Borges (réu); João Bento Rodrigues (vítima)

            Violência; Provocação; Crime por lesão corporal grave; Auto de corpo de delito; Ferimento grave na cabeça; Arma branca; Facão; Sequelas; Discussão; Inquérito policial; Freguesia de Baguais; Província do Paraná; Província do Rio Grande do Sul; Porto Alegre; Possível embriaguez;

            Escrivão José Luís Pereira; Escrivão João Francisco Ignacio; Juiz José Antunes Lima e Silva; Juiz Mauricio Ribeiro de Cordova; Juiz Francisco Ferreira Cavalcante Lins; Promotor Público João José Theodoro da Costa; Promotor Público Albino dos Santos Ferreira; Subdelegado Euzébio Baptista de Almeia; Signatário e oficial de justa Joaquim Bernardo de Souza Brito; Signatário Fortunado Dias Baptista; Signatário Emilio da Silva Telles; Inspetor e Signatário Salvador José de Chaves;

            Variação de nome; Freguesia de Nossa Senhora do Patrocínio de Baguais;

            48 folhas.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre