Partes do processo:
Ireno Pereira de Souza (autor);
Joaquim Teixeira (réu);
José (réu);
Manoel Ferreira (réu).
Crime
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Autos de crime de injúria realizados na vila de Lages, na época sob a Segunda Comarca.
Partes do processo:
A justiça (autora);
Manoel José de Sant'Anna (réu);
João Nunes (réu).
Resumo:
O juiz mandou prender João Nunes e Manoel José de Sant'Anna (conhecido por Felisberto de tal, Serafim de tal e Serafim Dedinho) sob acusação de crime de injúria. Nesse momento, só Manoel foi encontrado. Segundo consta, os réus haviam acusado as autoridades locais de terem sido subornadas para abafar um caso de assassinato de um homem chamado Reginaldo, identificado como preto forro. O réu João também teria dito que o assassinato foi cometido por José Coelho de Avila. A sentença condenou o réu Manoel a dois meses de prisão simples e pagamento de multa, mas a multa foi extinta por ele ser pobre. João foi encontrado e interrogado após a soltura de Manoel, mas o processo não continuou.
Atuaram no processo:
juiz e delegado Guilherme Ricken;
signatário delegado Domingos Leite;
escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
oficial de justiça Manuel de Oliveira Gomes.
Compõem o processo:
Mandado de prisão;
Depoimentos;
Autos de qualificação;
Sentença;
Alvará de soltura;
Variações de nome:
réu Manoel José de Santanna, Felisberto de tal, Serafim de tal, Serafim Dedinho;
réu João Nunes de Siqueira.
Partes:
Ignácio Ribeiro Gomes (réu); José Manoel de Oliveira Branco (vítima)
Furto; Invadia a propriedade usando uma espingarda e um cão para roubar porcos; Gados; Usava uma canoa para transporte; Latrocínio; Localidade; Costa do Rio Caveiras; Quarteirão de Amola facas; Distrito de Baguais; Auto de desistência da ação;
Escrivão e Tabelião José Luís Pereira; Juiz Laurindo Carneiro Leão; Procurador Pedro José Leite Júnior; Promotor Público José Joaquim de Cordova Passos;
15 Folhas.
Tribunal da Relação de Porto AlegrePartes do processo:
Francisco Antonio de Chaves (autor);
Pedro Antonio de Jesus (réu).
Autos crimes realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Antonio Gomes de Campos (autor);
Leonardo de tal (réu);
João (réu).
Resumo:
Antonio Gomes de Campos moveu um processo de autos crimes contra os réus Leonardo e João, este último designado como escravizado como crioulo. Essa ação foi aberta a fim de denunciar um crime de roubo de seu gado por parte dos dois réus citados.
Ao decorrer do processo, o autor afirmou que houve um erro na nomeação do réu. Foi citado o escravizado Domingos, mas, de acordo com o suplicante, o escravizado João deveria ser o suplicado. Um procurador foi nomeado para tratar do assunto em nome de Barbara Leite Soares, a então proprietária do escravizado João.
Dentre os testemunhos, foi afirmado que os dois réus haviam carneado gado do autor, sem seu consentimento. Uma testemunha alegou também que eles já eram criminosos recorrentes, tendo já cometido outros roubos de animais. Em seguida, o réu João passou por um interrogatório. Ele respondeu que estava foragido por medo de espancamento na localidade denominada "Missões". Além disso, ele alegou que não teve conivência no roubo do gado; mas que apenas estava presente no momento.
O juiz designou a queixa como improcedente, por não haver provas suficientes sobre a petição inicial com dois réus. Além disso, ele questionou as testemunhas, por terem ciência dos fatos somente por ouvir, e não presenciar ou possuir provas concretas. Um alvará de soltura foi feito para João e o autor do processo foi condenado a pagar as custas.
O autor da ação requereu um termo de recurso, nomeando um procurador para representá-lo. O processo é terminado de modo inconclusivo, sem demonstrar se o recurso foi aceito ou não.
Localidades relevantes:
Missões;
cadeia pública da vila de Lages;
distrito dos Campos Novos;
vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).
Compõem o processo:
autos de qualificação;
contas;
correição;
interrogatório;
procurações;
termo de juramento;
termo de recurso;
testemunhas.
Atuaram no processo:
delegado Bebiano José dos Santos;
delegado e juiz municipal Guilherme Ricken;
escrivão da subdelegacia Claudio Pires Silva Roza;
escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
juiz Joaquim Jose Henriques;
oficial de justiça Ciprianno Joaquim Lino;
procurador capitão Francisco Pinto de Castilho e Mello;
procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
signatário alferes Antonio Pereira Borges;
signatário Demetrio Antonio Moreira
signatário Gregorio Antonio;
signatário Manoel Telles de Souza;
tipógrafo Emilio Grain.
Partes do Processo:
Manoel do Amaral Gurgel;
Francisco Pereira da Silva e Oliveira;
Partes do Processo:
João (réu);
Bernarda (vitima);
Partes: escravizado João; João da Costa Cezar.
Partes: Athanazio Joze de Oliveira; Francisco Honorato Cidade.
Partes: Manoel José Marques da Silveira; escravizado Valério.