Curitibanos

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Curitibanos

        Curitibanos

          Termos equivalentes

          Curitibanos

            Termos associados

            Curitibanos

              3 Descrição arquivística resultados para Curitibanos

              3 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Autos de Livramento Crime de Jose Antonio
              BR SC TJSC TRRJ-79763 · Processo · 1830
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Livramento Crime de Jose Antonio realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca da Capital

              Partes do processo:
              Jose Antonio e sua mulher (autor);
              Joaquim de Freitas Vieira (réu);
              Thome de Almeida (réu).

              Resumo: O autor está acusando os réus de tentativa de homicídio, após ter sido atacado com um disparo de arma de fogo e sofrido um ferimento de espada efetuado por eles. É feita a requisição para que seja paga a fiança dos réus, além de ser aberta uma procuração para que seja feito o livramento do crime em questão. Segue-se então com os autos da audiência realizada acerca da acusação criminal, com os autos estando inconclusivos e incompletos.

              Atuaram no Processo:
              escrivão de órfãos e promotor Camillo Justiniano Ruas;
              fiador Miguel de Freitas Vieira;
              advogado e procurador Miguel Antonio de Almeida;
              procurador Jose de Almeida Lara;
              juiz ordinário Antonio Caetano Machado;
              juiz ordinário Joaquim Antonio de Morais.

              Localidades relevantes:
              Vila de Lages;
              Povoação de Curitibanos.

              Compõem o processo:
              Termo de fiança;
              Procuração de livramento;
              Requerimento de audiência;
              Auto de libelo crime.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Crime de morte de Gervazio Basílio
              BR SC TJSC TRRJ-20383 · Processo · 1851 - 1865
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos crime de morte ex officio realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              A Justiça (autora);
              Gervazio Basílio (réu).

              Resumo:
              Este processo se inicia com o homicídio de Miguel Linhares, após ele ser encontrado por seu irmão e demais testemunhas em uma restinga. Eles apontaram Gervazio Basílio como culpado, porque uma das armas do crime seria de sua posse, e o réu se ausentou do distrito.

              O processo contou com testemunhas, que afirmaram ter achado Miguel ferido mortalmente por um tiro, algumas facadas e bordoadas. Além disso, é alegado que existia uma inimizade entre o finado e o réu, e que o denunciado havia passado pela mesma estrada no dia do crime. Os declarantes também avistaram alguns pertences do falecido na restinga, próximos ao corpo. Dentre as testemunhas, um dos depoentes não compareceu por motivos de saúde; mas, em sua carta de justificação de ausência, ele menciona que um homem escravizado, de sua propriedade, relatou ter encontrado um chapéu e um "rebenque" (pequeno chicote de couro) pertencente à vítima em um lajeado.

              O juiz acatou os depoimentos e requereu que o réu fosse colocado no rol dos culpados. Além disso, foi pedido mandado de captura às autoridades policiais e concluiu-se que o crime teve circunstâncias agravantes, sendo o réu pronunciado para tribunal do júri, quando preso. Ao fim do processo, é exposto que o denunciado estava foragido, e não foi encontrado pelos oficiais de justiça. O processo fica, portanto, sem um desfecho definitivo.

              Localidades relevantes:
              distrito da Ponte Alta;
              estrada geral;
              passo do Rio de Canoas;
              quarteirão dos Campos Novos;
              quarteirão dos Curitibanos;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              carta citatória;
              correição;
              libelo acusatório;
              queixa;
              sentença;
              sumário crime;
              testemunhos.

              Atuaram no processo:
              escrivão Constancio Xavier de Souza;
              escrivão José Luis Pereira;
              escrivão Miguel Gonçalves Franco;
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              inspetor Egidio Alves da Silva Roza;
              juiz corregedor Joaquim José Henriques;
              juiz municipal e delegado Guilherme Ricken;
              juiz municipal e delegado Jose Nicolau Pereira dos Santos;
              juiz municipal segundo suplente e signatário Laurentino Jose da Costa;
              juiz municipal terceiro suplente tenente-coronel Manoel Rodrigues de Souza;
              oficial de justiça Caciano Joze Fernandes;
              promotor público e signatário Antonio Ricken do Amorim;
              signatário Manoel Francisco de Deus.

              Inventário de Francisco Zeferino de Mattos
              BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-68223 · Processo · 1894-04-16
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Inventário de Francisco Zeferino de Mattos

              Comarca de Curitibanos
              Domingos Pinto Barbosa (inventariante)

              Antônio Francisco de Mattos (incapaz)
              Curador Israel Pereira de Souza
              Juiz de Direito em exercício o cidadão José Rauen
              Juiz Olympio José de Mello

              Escrivão José Francisco de Carvalho

              Escrivão em Lages, Felipe Nicolau de Góis
              Juiz de Direito em Lages Dr. Joaquim Fiuza de Carvalho

              Fazenda Monte Alegre

              Entre os bens deixados havia armas, instrumentos agrícolas, a Fazenda Monte Alegre e outras terras na serra do rio Canoas (município de Lages).