Desterro

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              Autos de Devassa de Joan Preto
              BR SC TJSC TRRJ-77834 · Processo · 1826
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Devassa de Joan Preto realizado em Lages.

              Partes do Processo:
              Caetano Jose de Souza (autor);
              Joan Preto (falecido)

              Herdeiro:

              Resumo: Falecido havia saído para caçar com pessoas, deixando sua arma sobre sua perna enquanto andava. Dando um tiro em si mesmo com uma arma de fogo (espingarda) e morrendo.

              Atuaram no Processo:
              escrivão Manoel Pessoa da Silva;
              juiz ordinário Caetano Jose de Souza.

              Localidades Relevantes:
              Villa de Lages;
              Comarca de Desterro;

              Compõem o Processo:
              Testemunhas.

              Variação de Nome:

              Autos de Devassa de Sebastiao José d’Almeida
              BR SC TJSC TRRJ-58247 · 1829
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Devassa realizado na vila de São José, à época sob a Comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Partes do Processo:
              Sebastião José d'Almeida (réu);
              Francisco Pedro da Silva (autor).

              Resumo:
              O juiz Manoel Moreira de Souza Meirelles ordenou a abertura de um processo de Autos de Devassa contra o réu Sebastião José d'Almeida, ele foi acusado de resistir fisicamente, ofender e agredir o meirinho Francisco Pedro da Silva durante uma diligência de autuação. O autor foi agredido com um rebenque de cavalo (chicote).

              Atuaram no processo:
              juiz de fora Manoel Moreira de Souza Meirelles;
              juiz de paz Silvestre José dos Passos;
              escrivão Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
              escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
              vigário Bernardo da Cunha Brochado;

              Localidades relevantes:
              Freguesia de Capoeiras;
              Vila de São José;
              Cidade de Desterro
              Ilha de Santa Catarina

              Compõem o processo:
              Inquirição de testemunhas;
              Corpo de delito;
              Conclusão.

              BR SC TJSC TRRJ-24790 · Processo · 1813
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de disputa de posse de animal na vila de Nossa Senhora do Desterro, á época comarca de São Pedro do Rio Grande e de Santa Catarina.

              Partes do processo: João da Costa Fagundes (autor); José Antônio da Rocha (réu).

              Resumo: O juiz emitiu uma carta de sentença referente a uma disputa pela posse de uma égua de pelo malacaro. O autor do processo, João da Costa Fagundes, morador de Nossa Senhora do Desterro, entrou com a ação por meio de seu procurador contra José Antônio da Rocha, também da mesma cidade, representado por seu advogado.
              Durante o processo, o juiz ouviu testemunhas e permitiu a contestação das declarações para esclarecer os fatos.
              João solicitou que José devolvesse a égua e pagasse um valor de aluguel pelo tempo em que esteve com o animal.
              Ao final, o juiz decidiu que José deve devolver a égua, pagar o aluguel correspondente e arcar com as custas do processo. Caso contrário, seus bens poderão ser penhorados.

              Atuaram no processo: advogado José Joaquim Bernardes; escrivão Manoel José de Abreu; escrivão Mariano Antônio Correa Borges; juiz Francisco Lourenço de Almeida; juiz Francisco Luís do Livramento; juiz José Antônio; juiz Manoel Pro. da Costa;
              procurador Hipólito José de Meneses.

              Localidade: vila de Nossa Senhora do Desterro.

              Compõem o processo: custas de selo.

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Autos de Embargo de Joaquina Roza de Jezus
              BR SC TJSC TRRJ-24992 · Processo · 1831-1832
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo realizados na cidade de Desterro, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquina Rosa de Jesus (embargante);
              Pedro Thomas Torrentes (embargado).

              Resumo:
              Nestes autos de embargo, movidos pela embargante Joaquina Rosa de Jesus contra o capitão de bandeiras Pedro Thomas Torrentes, a autora procurou impedir que fosse feita a venda de João, menor de idade escravizado e designado como “crioulo”. João foi vendido ocultamente pelo marido da embargante, João Martins.

              Joaquina Rosa de Jesus alega que havia comprado João com seu próprio dinheiro, e que portanto a venda do garoto escravizado era ilegítima. Além disso, ela alegou que João Martins tratava de modo “desumano” a ela embargante, aos seus filhos, e ao escravizado, toda vez que ele “aportava” naquela localidade.

              O marido de Joaquina vendeu o escravizado João para Nicoláo Cesareti, que por sua vez vendeu a Pedro Thomas Torrentes. Porém, a embargante procurou embargar uma carta com uma quantia em dinheiro de 125.000 réis (125$000), referente ao pagamento do escravizado, que foi remetida para seu marido em Montevidéu, enquanto este comandava um brigue escuna.

              Em seguida, o irmão da embargante, João de Espindola Novais, prestou juramento para representar sua irmã Joaquina, que estava doente e de cama. O processo segue para as testemunhas, com dois depoimentos colhidos. Ambos corroboraram com o que disse a embargante, dizendo que o João Martins vendeu o garoto escravizado de modo oculto; porém, nada falaram sobre os maus-tratos domésticos.

              Contudo, o processo termina inconclusivamente, sem emissão de sentença nem desfecho confirmado.

              Atuaram no processo:
              escrivão Domingos Dias de Souza Medeiros;
              juiz de fora major Anacleto Jose Pereira da Silva;
              meirinho geral Silverio de Jesus Maria.

              Localidades relevantes:
              Barra do Aririú (atual bairro no município de Palhoça, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Compõem o processo:
              denúncia;
              mandado de intimação;
              testemunhas.

              Variações de nome:
              Nicoláo Cesaretti;
              Nicoláo Cezareti;
              Nicoláo Cezaretti.

              Autos de Embargo de Marcos Antonio da Silva Mafra
              BR SC TJSC TRRJ-83556 · Processo · 1839-1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Embargo realizados na villa de São José, na época sob a Comarca do Sul.

              Partes do processo:
              major Marcos Antonio da Silva Mafra (embargante);
              José Antonio Vieira (embargado).

              Resumo: O embargante requer que seja paga uma dívida de uma certa quantia em dinheiro, que após um longo período sem retorno, foi requisitado pelo embargante para que sejam recolhidos os bens do embargado de forma a quitar a dívida. É necessário também que seja feito um chamado para encontrar o embargado, tendo em vista que o mesmo se encontrava na Província do Rio Grande do Sul. O processo segue com testemunhas corroborando com o que foi afirmado pelo embargante, com o processo sendo finalizado com os bens sendo recolhidos e a dívida paga pela justiça.

              Atuaram no processo:
              escrivão interino David do Amaral e Silva;
              escrivão e tabelião Joaquim Francisco d'Assis e Passos;
              tabelião Francisco de Paula Lacé;
              oficial de justiça Manoel Ignacio Borges;
              procurador Patricio Marques Linhares;
              depositário Albino José Vieira;
              juiz municipal João Francisco de Sousa;
              juiz de direito doutor Severo Amorim do Valle.

              Localidades relevantes:
              Vila de São José;
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina);
              Vacaria;
              Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual Estado de Rio Grande do Sul).

              Compõem o processo:
              Procuração;
              Testemunhos;
              Termo de obrigação;
              Conclusão.

              BR SC TJSC TRRJ-42342 · Processo · 1832
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo de Vicente da Rosa

              São partes neste processo:

              • Vicente da Rosa (embargante);
              • Gertrudes da Conceição (embargante);
              • José da Rosa (embargado);
              • Rosa Luiza (embargada);
              • Manoel da Rosa (embargado).

              Resumo:

              • O juiz de fora José Antônio da Luz, da cidade de Desterro, requereu embargos ao réu Vicente da Rosa, morador no lugar denominado Costeira dos Barreiros, na freguesia de São José, a pedido do embargante Manoel da Rosa, morador na freguesia de São José. Consta, neste processo, que uma outra ação ordinária estava pendente desde 1830, em que eram réus João de Souza Pereira e sua mulher; e que, nestes autos de embargo, os embargados José da Rosa, sua mulher Rosa Luiza, e seu filho Manoel da Rosa se aproveitaram da demora da referida ação ordinária, e utilizaram-se indevidamente das terras dos embargados, invadindo-as durante a noite e lá plantando arroz, cana, feijão e milho, e também cortando madeira. O meirinho geral Gerônimo Lopes de Carvalho, por determinação do juiz, foi ao local das terras e proferiu o embargo.

              São mencionadas as seguintes localidades:

              • Costeira dos Barreiros;
              • Freguesia de São José (atual cidade de São José , Santa Catarina)
              • Cidade de desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina)
              • Ilha de Santa Catarina.

              Atuaram neste processo:

              • Advogado Manoel de Silva de Souza;
              • Escrivão/tabelião Joaquim Francisco d’Assis Passos;
              • Juiz/major José Antônio da Luz;
              • Juiz José da Costa Pereira;
              • Meirinho Gerônimo Lopes de Carvalho;
              • Procurador Antônio Pinheiro Guedes.

              Variação de nome:

              • Joaquim Francisco de Assis e Passos.
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Autos de Execução de Izidoro Botelho
              BR SC TJSC TRRJ-62816 · Processo · 1820
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Execução realizado na cidade de Desterro, Comarca de Santa Catarina.

              Partes:
              Izidoro Botelho (exequente);
              Alexandre Grant (executado).

              Resumo:
              Izidoro Botelho busca realizar um auto de execução contra o réu Alexandre Grant, de nacionalidade americana, por dívida não paga. O juiz/ouvidor da comarca de Desterro determina audiência conciliatória, no entanto, o réu não compareceu, e após dado prazo de pagamento não atendido, foi dada ordem de execução de embargos e penhora dos bens em posse do réu. Após o pregão as dívidas foram satisfeitas em virtude de diferentes pagamentos. Duas escravizadas, uma de nome Joanna (de nação Congo) e outra não nomeada, foram penhoradas para pagamento das custas dos autos.

              Atuaram no processo:
              juiz/ouvidor/corregedor Francisco Pereira Dutra;
              doutor ouvidor/corregedor Agostinho de Souza Loureiro;
              advogado Manoel da Silva e Souza;
              advogado Antônio de Mendonça;
              oficial justiça João Lopes Correa;
              porteiro Epifaneo Ferreira dos Santos;
              auditor João Ignacio da Silva;
              escrivão Polidoro do Amaral e Silva.

              localidade:
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);
              São José;
              Coqueiros.

              Compõe o processo:
              Procuração;
              Auto de penhora.

              Autos de Execução de Joaquim Teixeira Vianna
              BR SC TJSC TRRJ-58666 · Processo · 1826
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sentença Civel de Ação de Juramento de Alma realizado na Capital, cidade de Desterro, na época sob o nome Ilha de Santa Catarina

              Partes do processo:
              tenente João da Costa Pereira Dinis (executante);
              Joaquim Teixeira Vianna (réu).

              Resumo: É requerido pelo tenente João da Costa Pereira Dinis a execução de pagamento de uma dívida pelo réu Joaquim Teixeira Vianna, devido à compra de uma fazenda, não havendo o pagamento no prazo estipulado. Após o prazo definido pelo juiz, o réu não compareceu à audiência, e o juiz decretou o juramento de alma para que o réu cumprisse a ordem de pagamento. Como o réu não pagou a dívida dentro do prazo, o juiz determinou embargos de bens e penhora, sendo entregues a um fiel depositário. O processo terminou com o pagamento das dívidas e do selo.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião Antonio Lopes da Silva;
              escrivão e tabelião Vicente Jozé de Góis Rebello;
              escrivão e tabelião Joaquim Jozé de Souza Medeiros;
              procurador Francisco Joze Maria da Silva;
              procurador e advogado capitão Francisco Jozé Rebello;
              advogado Manoel da Silva e Souza;
              alcaide Jozé de Souza Freitas;
              depositário Alexandrino Fernandes Camaxo;
              juiz de fora e desembargador doutor Antonio Pereira Barreto Pedrozo.

              Localidades relevantes:
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);
              Enseada do Brito.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Procurações;
              Auto de penhora e apreensão de bens;
              Termos de Conclusão.

              Variação de nome:
              Enciada do Brito.

              TRPOA-21528 · Processo · 1878-03-11
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Francisca pretendia habilitar-se como tutora de seu filho. Francisca era viúva de Francisco Marques da Rosa.

              Juiz de Direito Antônio Augusto da Costa Barradas.
              Juiz municipal Coronel José Feliciano Alves de Brito.
              Curador geral de órfãos Candido Gonçalves de Oliveira.
              Escrivão José de Miranda Santos

              Rio Vermelho, Desterro.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre