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              Embargo de Bernardo Antônio de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-77472 · Processo · 1827
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo realizados na cidade de Desterro, atual comarca da Capital.

              Partes:

              • Florêncio Jozé dos Santos (embargante)
              • Bernardo Antônio de Souza (embargado).

              Resumo:

              • Neste embargo, o autor Florêncio José dos Santos procurou embargar Bernardo Antônio de Souza, morador da freguesia de São José, de todos e quaisquer bens móveis, imóveis e semoventes, para pagar uma dívida pendente. A dívida é referente a um crédito que o embargado devia ao falecido capitão Francisco Jozé Ramos, sogro do embargante. O crédito da dívida foi herdado pela esposa do embargante, filha do falecido sogro. O embargado elencou propriedades que não eram de sua posse; em contrapartida, o embargante demandou um novo embargo em seus bens. O processo termina com a procedência do embargo, e Bernardo Antônio de Souza recebeu a obrigação de pagar as custas requeridas.

              São mencionadas as seguintes localidades:

              • Freguesia de São José (atual São José, Santa Catarina);
              • Cidade de Desterro (atual Florianópolis, Santa Catarina);
              • Ilha de Santa Catarina.

              Agentes do Processo:

              • Advogado/procurador Joaquim Hippólito da Fonceca;
              • Depositário Manoel Pereira Maciel;
              • Escrivão Polidoro de Amaral e Silva;
              • Juiz de fora/ouvidor Francisco Pereira Dutra;
              • Tabelião Vicente Jozé de Gois Rebello.
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Embargo contra Francisco Borges do Amaral e Castro Filho
              BR SC TJSC TRRJ-29793 · Processo · 1862
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Embargo na cidade de Lages, à época comarca de Lages da província de Santa Catarina.

              Partes: Lourenço Waltrich (embargante); José Waltrich (embargante); Francisco Borges do Amaral e Castro Filho (embargado).

              Resumo: Lourenço Waltrich e José Waltrich, por meio de seu advogado, solicitaram ao Juízo competente o embargo de uma obra que estaria sendo realizada em sua propriedade, localizada na comunidade de Rio Caveiras. Conforme relatado, o Sr. Francisco Borges do Amaral e Castro Filho estaria executando intervenções no local, com a presença de trabalhadores, abrindo um caminho no leito do rio, dentro dos limites da propriedade dos requerentes.
              Diante dos fatos apresentados, o Juiz determinou que o Oficial de Justiça compareça ao local e proceda com o embargo da obra, interrompendo imediatamente as atividades em andamento.

              Atuaram no processo: advogado Antônio Saturnino de Souza e Oliveira; escrivão Generoso Pereira dos Anjos; juiz José Nicolau Pereira dos Santos; oficial de justiça Antônio Pereira dos Santos.

              Localidades relevantes: fazenda Porteiro Grande; localidade de rio Caveiras; cidade de Lages; comarca de Lages.

              Compõem o processo: procuração; ação de embargo.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Embargo civil de Albino José de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-24630 · Processo · 1827
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Albino José de Souza (embargante);
              Jorge de Souza de Avilla, major (embargado).

              Embargo em processo de disputa de terras; Praia de Fora da Enseada do Brito; Desembargo do Paço; cidade de Desterro; processo bem danificado.

              Albino José de Souza;
              Andre T. Talha;
              Antonio José Vidal;
              Francisco Pereira Dutra;
              Ignacia Rosa de Jesus;
              Joaquim Antonio Lisboa;
              Joaquim Vieira Fernandes, tenente;
              João Antonio de Souza;
              Jorge de Souza d’Avilla Bitancurt;
              José de Souza Freitas;
              Manoel da Silva e Souza, advogado;
              Maria Roza;
              Miguel Joaquim F. Souza;
              Polidoro de Amaral e Silva, escrivão;
              Raimundo Pereira Cabral;
              Vicente José Goes Rebello, tabelião.

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Denúncia crime de Dimiciano Antonio
              BR SC TJSC TRRJ-28987 · Processo · 1846 - 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de denúncia crime ex officio realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              A Justiça (autora);
              Dimiciano Antonio (réu).

              Resumo:
              Nesta denúncia aberta pela justiça púbica, em que Dimiciano Antonio é réu, foi instaurado um pedido de vistoria na casa do ofendido Antonio de Paiva, após ele ter chegado em sua casa ensanguentado e com feridas em sua cabeça. O ofendido apontou Dimiciano como culpado, e afirmou ter sido agredido enquanto dormia em um capão. Mesmo com tentativa de fuga, o suplicado foi preso e a denúncia foi movida contra ele.

              O processo contou com testemunhas. Nos depoimentos, foi revelado que o réu havia ferido Antonio de Paiva com um trabuco, enquanto o ofendido dormia, e causado feridas mortais. Durante a escolta do réu, as testemunhas ouviram e viram que esse ocorrido se deu por ciúmes de uma mulher chamada Hipolita Maria, influenciado por uma suposta preferência dela por Paiva ao invés de Dimiciano. Todos os testemunhos confirmaram o ato e a arma do crime, que pertencia ao agredido mas que, de acordo com os depoimentos, foi roubada pelo agressor.

              Ao decorrer do processo, o ofendido desiste de ser parte da autuação, por ter perdoado o réu com o amor de Deus. O réu é solto e árbitros são nomeados para realizar a soltura por fiança, já que havia controvérsia entre a decisão da justiça e do suplicante.

              Porém, um juiz corregedor afirmou irregularidade na soltura, afirmando que o crime continha agravantes e era inafiançável; logo, solicitou um novo mandado de prisão para o réu. O juiz sustenta a pronúncia do suplicado e, apesar da desistência do agredido, a Justiça continua como autora.

              Um libelo acusatório foi iniciado contra o réu. Seu defensor contrariou a ação da justiça, afirmando que o crime foi em legítima defesa, e o réu alegou que sofria ameaças de morte por parte do ofendido, também por ciúmes de Hipolita. Além disso, é contada uma versão oposta do ocorrido: Dimiciano diz que, de sua casa, viu Paiva deitado embaixo de uma árvore próxima e, ao perguntar o que ele estava fazendo ali, o ofendido respondeu que estava para tirar satisfação com ele, puxando um trabuco de seu corpo e o atirando. Com isso, o réu teria somente se defendido da agressão.

              O júri popular decidiu em sua maioria pela condenação do réu e, após os votos, os agentes jurídicos requereram prisão simples do suplicado e pagamento de multa. Por fim, o juiz acata as decisões e julga o processo por sentença, nomeando avaliadores para calcularem o valor da pena pecuniária, além das custas.

              Localidades relevantes:
              Boqueirão do Baguá;
              cadeia da vila de Lages;
              quarteirão dos Baguais;
              subdelegacia da vila de Lages;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              comarca do norte.

              Compõem o processo:
              auto de qualificação;
              correição;
              libelo crime acusatório;
              procuração;
              termo de arbitramento;
              termo de comparecimento;
              termo de desistência e perdão;
              termo de fiança;
              termos de juramento;
              testemunhos.

              Atuaram no processo:
              árbitro Fabricio Jose de Oliveira;
              árbitro Jose Antonio Botelho;
              avaliador Claudianno de Oliveira;
              avaliador e perito Guilherme Ricken Amorim;
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              fiador Venancio José Ribeiro;
              juiz de paz Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
              juiz Firmino Rodrigues Silva;
              juiz municipal Antonio Caetano Machado;
              juiz municipal e vereador da câmara Lourenço Dias Batista;
              juiz municipal Matheus Jose de Souza;
              oficial de justiça Gregorio Antonio;
              perito Claudiano de Oliveira Rosa;
              porteiro do tribunal Domingos Leite;
              presidente do tribunal Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              procurador Antonio de Telles;
              promotor público Antonio Carlos de Carvalho;
              signatário Antonio Vicente dos Santos;
              signatário Constancio Xavier de Souza;
              signatário Francisco Gomes da Silva;
              signatário Joaquim Dias de Morais;
              signatário Jorge Trueter;
              signatário Jose Antonio Pinheiro;
              signatário tenente Luiz Gonzaga de Almeida;
              subdelegado Joaquim Rodrigues d’Oliveira e Costa.

              Variação de nome:
              Demiciano Antonio;
              Domiciano Antonio;
              Epolita Maria.

              Autos de Execução de Joaquim Teixeira Vianna
              BR SC TJSC TRRJ-58666 · Processo · 1826
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sentença Civel de Ação de Juramento de Alma realizado na Capital, cidade de Desterro, na época sob o nome Ilha de Santa Catarina

              Partes do processo:
              tenente João da Costa Pereira Dinis (executante);
              Joaquim Teixeira Vianna (réu).

              Resumo: É requerido pelo tenente João da Costa Pereira Dinis a execução de pagamento de uma dívida pelo réu Joaquim Teixeira Vianna, devido à compra de uma fazenda, não havendo o pagamento no prazo estipulado. Após o prazo definido pelo juiz, o réu não compareceu à audiência, e o juiz decretou o juramento de alma para que o réu cumprisse a ordem de pagamento. Como o réu não pagou a dívida dentro do prazo, o juiz determinou embargos de bens e penhora, sendo entregues a um fiel depositário. O processo terminou com o pagamento das dívidas e do selo.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião Antonio Lopes da Silva;
              escrivão e tabelião Vicente Jozé de Góis Rebello;
              escrivão e tabelião Joaquim Jozé de Souza Medeiros;
              procurador Francisco Joze Maria da Silva;
              procurador e advogado capitão Francisco Jozé Rebello;
              advogado Manoel da Silva e Souza;
              alcaide Jozé de Souza Freitas;
              depositário Alexandrino Fernandes Camaxo;
              juiz de fora e desembargador doutor Antonio Pereira Barreto Pedrozo.

              Localidades relevantes:
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);
              Enseada do Brito.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Procurações;
              Auto de penhora e apreensão de bens;
              Termos de Conclusão.

              Variação de nome:
              Enciada do Brito.

              Autos de embargos de Manoel de Souza Machado e sua mulher
              BR SC TJSC TRRJ-79338 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargos realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel de Souza Machado e sua mulher (embargantes);
              Joze Silveira de Souza (embargante);
              Baldoino Vicente (embargado);
              Maria d’Altaide (embargada).

              Resumo:
              Manoel de Souza Machado e sua mulher requereram o embargo de uma obra irregular que foi iniciada em terras de sua posse, na localidade de Serrito.

              Os embargados deram início à construção de uma casa, levantaram cercas e usaram a terra para plantações, em campos que foram concedidos por herança para os embargantes.

              Ao final do processo, é explicitado que os embargantes não deram prova ao embargo, por não terem acesso à escritura do documento e não possuírem testemunhas suficientes. Tanto os autores da ação quanto os embargados foram intimados pelo juiz, e foi solicitado o pagamento do selo do processo.

              Localidades relevantes:
              Serrito;
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              autuação;
              requerimento;
              notificação dos embargados;
              auto de embargo;
              termo de declaração;
              sentença;
              contas;
              correição.

              Atuaram no processo:
              escrivão do judicial Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal e órfãos Antonio Caetano Machado;
              meirinho Joze Antonio Pinheiro;
              procurador Joze Francisco de Freitas;
              signatário João Manoel da Cruz;
              signatário capitão Generozo Pereira dos Anjos.

              Variação de nome:
              Cerrito.

              Autos de Embargos de Guilherme Ricken
              BR SC TJSC TRRJ-29348 · Processo · 1845
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Embargos na vila de Lages, à época comarca do Norte da província de santa Catarina.

              Partes do processo: Flambiano Feles da Silva (embargante); Guilherme Ricken (embargado).

              Resumo: Trata-se de traslado de autos de embargos apresentados por Flambiano Feles da Silva, residente na vila de Lages, dirigidos ao procurador responsável pelo inventário do falecido Francisco de Souza Machado. Segundo o autor, no momento da realização do inventário, havia algumas cabeças de gado na propriedade do falecido, as quais foram incluídas na partilha entre os herdeiros. O valor desses animais é o objeto dos embargos. Após análise do juiz, foi decidido que cada herdeiro deverá contribuir com uma quantia proporcional, até que se alcance o valor total dos embargos, acrescido das custas referentes ao selo.

              Atuaram no processo: escrivão Generoso Pereira dos Anjos; juiz Antônio Caetano Machado; juiz João Thomaz e Silva.

              Localidades relevantes: vila de Lages; comarca do Norte.

              Compõem o processo: traslado; recibo; custas.

              Variação de nome: cidade de Lages.