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              Requerimento de Marcelino Joze da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-46583 · Processo · 1823
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de requerimento realizado na Comarca da Capital, feito à época Cidade de Nossa Senhora de Desterro.

              Partes do processo: Marcelino Joze da Silva (Autor) - Antônio dos Santos Fraga (réu)

              Resumo: Processo de requerimento de notificação feita por Marcelino Joze da Silva contra Antônio dos Santos Fraga, para interrupção do uso de terras em litígio do autor, que alega notável prejuízo nessa utilização. Por outro lado o réu argumenta que o autor mentiu e requereu tal processo por motivo de desavença, acusando-o de calúnia. É citado um embargo ao longo do processo, algumas procurações e testemunhos.
              No final o autor desiste da ação.

              Localidades: Barreiros; Freguesia de São José da Terra Firme; Serraria; Ilha de Santa Catarina.

              Atuaram no processo: Escrivão Antônio Lopes da Silva; Escrivão Francisco Antônio de Freitas; Tabelião João Francisco Cidade; Signatário Pedro dos Santos Fraga; Advogado José Joaquim Bernardes de Morais; Advogado Capitão Francisco José Rebello; Advogado Manoel de Silva e Souza; Porteiro do Auditório Manoel Jose de Lima; Juiz Francisco Joze Nunes.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Execução de sentença de Manoel da Silva Bitencourt
              BR SC TJSC TRRJ-52025 · Processo · 1823-1824
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Execução de sentença realizada na cidade de Desterro, ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José Pereira da Cunha (exequente);
              Manoel da Silva Bitencurt (executado);
              Lexandrinha Roza (esposa do executado).

              Resumo:
              O juiz Francisco José Nunes Cavalheiro outorga o traslado de sentença em ação de crédito do exequente Sargento Mór Major José Pereira da Cunha, para que o executado pague uma divida em determinado período de tempo.
              Após o término do prazo estabelecido, o executado não comparece para quitar a dívida. Diante disso, a casa e as terras de sua propriedade, situadas próximas à praia, são penhoradas e levadas a leilão para o pagamento do débito.
              João Ignácio dos Santos é citado como depositário dos bens penhorados.
              O autor, após ter recebido o valor acordado de forma extrajudicial, decidiu desistir da ação.

              Agentes do Processo:
              alcaide/oficial de justiça José de Souza Freitas;
              advogado José Joaquim Bernardes de Morais;
              advogado Manoel da Silva Souza;
              escrivão Antonio Lopes da Silva;
              escrivão João Francisco Cidade;
              escrivão vintenário Francisco Antônio de Freitas;
              juiz de fora Francisco José Nunes;
              meirinho dos ausentes Manoel Jozé Fernandes;
              meirinho dos auzentes Silverio de Jesus Maria;
              porteiro das auditorias Manoel Jozé de Lima;
              procurador Major Floriano Eloy de Medeiros.

              Localidades relevantes:
              Serraria, distrito da freguesia de São Jose;
              Cidade de Desterro ( atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);

              Compõem o processo:
              Carta de sentença;
              Juramento de alma;
              Embargos;
              Termo de assinação de dez dias;
              Procuração.

              Variação de nome: Manoel da Silva Bitancour.

              Esbulho de Antonio Lins de Cordova
              BR SC TJSC TRRJ-79222 · Processo · 1828-1832
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de esbulho realizado na vila de Lages, na época sob a chamada Ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Lins de Cordova (suplicante);
              Bento Ribeiro de Cordova (suplicado);
              José Antonio da Silva Monteiro (suplicado).

              Resumo:
              Neste processo, foi autuada um processo de esbulho a pedido do alferes Antonio Lins de Cordova. O suplicante afirmou que os suplicados, nas pessoas de Bento Ribeiro de Cordova e do alferes José Antonio da Silva Monteiro, ocuparam sua fazenda sem o devido direito, causando-lhe graves prejuízos e danos na sua propriedade. Antonio era morador no bairro de Pelotinhas, nos Campos do Pinheiro Seco.

              Os esbulhadores erigiram uma casa no terreno de Antonio, nas proximidades de uma criação de animais (“ao pé da cria de bestas”) e de uma outra casa, perto de roças do suplicante. Além disso, Bento e José acossaram os trabalhadores das roças de Antonio: mobilizaram homens armados para expulsar à força os trabalhadores da roça, sob ameaças de violência. Os trabalhadores ameaçados informaram que os homens sob mando de Bento e José festejavam na casa ilegalmente construída pelos esbulhadores, coletaram madeira e, ainda, atearam fogo aos campos de Antonio, causando ainda mais prejuízos e terror ao suplicante e seu pessoal. Em uma outra petição referente a esse mesmo fato criminoso, Antonio disse que os homens armados enviados por Bento e José eram dois homens escravizados e um “camarada”, chamado João Manoel.

              …Além disso, o suplicante Antonio Lins de Cordova apresenta um libelo junto à sua denúncia. Nele, Antonio reclama que já tentou recorrer à justiça antes; mas o juiz o tratou com hostilidade, e, junto com o escrivão, demoraram-se e se esquivaram de cumprir suas funções. Antonio evidenciou seu desamparo e o prejuízo sofrido pela prevaricação e pela má vontade destes agentes da justiça.

              Durante os relatos das testemunhas, os primeiros depoentes confirmaram que Bento e José atacaram as terras de Antonio. Porém, outras testemunhas posteriores disseram que não sabiam ao certo se as terras pertenciam mesmo a Antonio.

              Por conta de impedimentos do juiz, o processo ficou suspenso por vários momentos.

              Após ouvidas as testemunhas, foi alegado que Antonio Rodrigues de Andrade fora anteriormente expulso pelo suplicante Antonio Lins de Cordova das ditas terras, que por sua vez ganhou uma contenda judicial contra Andrade. A contenda ocorreu pois as terras foram indevidamente entregues a Andrade, por meio de venda oculta.

              Adiante, foi feito um termo de composição entre as partes. Nesse termo foi pretendida uma reconciliação, onde foi informado que o terreno era herança do cadete João Damasceno de Cordova, por sua vez herdeiro do inventário do sargento-mor João Damasceno de Cordova e sua mulher, dona Maria de Sam Boaventura, já falecidos. Após longas discussões, o juiz sugeriu dividir o terreno: Bento Ribeiro de Cordova ficaria com as terras herdadas pelo cadete, enquanto Antonio Lins de Cordova ficaria com o restante, incluindo o Campo do Pandeiro.

              Por sentença, o juiz condenou Bento na causa; e o condenou ao pagamento das custas.

              Em contrapartida, uma audiência de embargos foi movida na sequência, em que Bento procurou embargar a sentença favorável a Antonio. Julgando terem ocorrido várias inconsistências no processo anterior, o juiz inverteu o rumo do processo; julgou a sentença anterior nula e sem efeitos, dando uma nova sentença em favor do réu Bento.

              Por fim, Antonio recorreu através de uma apelação, procurando elevar a instância do julgamento da ação. Foram nomeados louvadores (avaliadores), a fim de que estes avaliassem o valor dessa escalada de instância. Eles julgaram que a ação valia 150.000 réis (150$000). O juiz, por sentença, ordenou que fossem citadas as partes para dar fim ao processo, através do pagamento da quantia.

              Atuaram no processo:
              alcaide Domiciano Joze de Soza;
              avaliador Manoel Ignacio da Silveira;
              avaliador alferes José Antonio da Silva Monteiro;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão público, judicial e de notas Joam Manoel Cortes;
              escrivão do juízo de paz e tabelião Camillo Justiniano Ruas;
              escrivão e tabelião José Domingues do Couto;
              juiz de paz capitão de cavalaria miliciana Manoel Cavalheiro Leitão;
              juiz ordinário Francisco Borges do Amaral e Castro;
              juiz ordinário Nicoláo José de Liz e Abreu;
              juiz ordinário alferes Joaquim Antonio de Morais;
              juiz presidente Francisco de Paiva Muniz;
              procurador Miguel Antonio de Almeida.

              Localidades relevantes:
              Campos do Pandeiro;
              Campos do Pinheiro Seco;
              bairro de Pelotinhas;
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina)
              comarca da cidade de Desterro;
              comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Compõem o processo:
              avaliação;
              contas;
              denúncias;
              embargos;
              libelos;
              mandados de intimação;
              petições;
              requerimentos de audiência;
              sentenças;
              termo de composição;
              termo de declaração;
              termo de juramento de louvadores;
              testemunhos;
              traslado de petição;
              traslado de vistoria.

              Variações de nome:
              Maria de São Boaventura;
              alcaide Domiciano José de Souza;
              escrivão João Manoel Cortes.

              Embargo de Vicente da Rosa
              BR SC TJSC TRRJ-24796 · Processo · 1819
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Termo de solicitação de Embargo realizado na Capital, à época Vila de Desterro, Ilha de Santa Catarina.

              Partes: Vicente da Rosa (embargante); Narcizo de Souza Pereira (embargado);

              Resumo: O requerente dos autos, Vicente da Rosa, através de seu Advogado Jose Joaquim Bernardes de Moraes, formaliza junto ao Juiz de fora Francisco Borges de Castro da comarca da Vila de Desterro (atual cidade de Florianópolis), Ilha de Santa Catarina o pedido de embargo à Narcizo de Souza Pereira, seu cunhado por dividas atrasadas de sua falecida mãe. É citado o inventário da mesma e sua partilha de bens. Jacintho Ferreira de Mello é citado como depositário de quantia em dinheiro embargada pela justiça por dívidas não pagas. Contém venda de escravizado e aluguéis vencidos. O processo termina em termo de desistência do embargo.
              Localidades citadas no processo: Freguesia de São José; Roçado;

              Atuaram no processo: Juiz Francisco Borges de Castro; Juiz José de Souza Freitas; Advogado José Joaquim Bernardes de Moraes; Escrivão Joao Francisco Cidade.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              BR SC TJSC TRRJ-42342 · Processo · 1832
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo de Vicente da Rosa

              São partes neste processo:

              • Vicente da Rosa (embargante);
              • Gertrudes da Conceição (embargante);
              • José da Rosa (embargado);
              • Rosa Luiza (embargada);
              • Manoel da Rosa (embargado).

              Resumo:

              • O juiz de fora José Antônio da Luz, da cidade de Desterro, requereu embargos ao réu Vicente da Rosa, morador no lugar denominado Costeira dos Barreiros, na freguesia de São José, a pedido do embargante Manoel da Rosa, morador na freguesia de São José. Consta, neste processo, que uma outra ação ordinária estava pendente desde 1830, em que eram réus João de Souza Pereira e sua mulher; e que, nestes autos de embargo, os embargados José da Rosa, sua mulher Rosa Luiza, e seu filho Manoel da Rosa se aproveitaram da demora da referida ação ordinária, e utilizaram-se indevidamente das terras dos embargados, invadindo-as durante a noite e lá plantando arroz, cana, feijão e milho, e também cortando madeira. O meirinho geral Gerônimo Lopes de Carvalho, por determinação do juiz, foi ao local das terras e proferiu o embargo.

              São mencionadas as seguintes localidades:

              • Costeira dos Barreiros;
              • Freguesia de São José (atual cidade de São José , Santa Catarina)
              • Cidade de desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina)
              • Ilha de Santa Catarina.

              Atuaram neste processo:

              • Advogado Manoel de Silva de Souza;
              • Escrivão/tabelião Joaquim Francisco d’Assis Passos;
              • Juiz/major José Antônio da Luz;
              • Juiz José da Costa Pereira;
              • Meirinho Gerônimo Lopes de Carvalho;
              • Procurador Antônio Pinheiro Guedes.

              Variação de nome:

              • Joaquim Francisco de Assis e Passos.
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro