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              Inventário de Joaquim Lopes de Liz
              BR SC TJSC TRRJ-31915 · Processo · 1869
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Tenente Joaquim Lopes de Liz (falecido); Maria José de Liz (esposa e inventariante)

              Na residência do juiz municipal; juiz municipal capitão Ignacio Coelho d'Ávila; juiz Manoel Cardoso Vieira de Mello; escrivão José Luiz Pereira; escrivão Generoso Pereira dos Anjos (bisavô do artista plástico Martinho de Haro); escrivão João José Theodoro da Costa (fazendeiro, professor e jornalista. Foi deputado estadual por 4 vezes, era proprietário de um dos maiores latifúndios de Santa Catarina, pai de Otacílio Costa e avô de Licurgo Costa); Maria José estava grávida de 8 meses quando seu esposo faleceu e tinha outros 4 filhos vivos (esse último filho faleceu no parto); juiz de órfãos substituto, o vereador da câmara capitão José Manoel Leite; juiz de órfãos suplente Gaspar José Godinho; curador-geral dos órfãos Estácio Borges da Silva Mattos; avaliadores: capitão Antônio Ricken de Amorim e José Maria Domingues de Arruda; gado; cavalos; mulas (bestas); ovelhas; 7 escravos; utensílios domésticos; canastras e cangalhas; fazenda de Santa Cruz; pagamento de empréstimo em taipa de pedra na divisa de terrenos; taipa com 6 palmos de altura e 4 de largura (Joaquim Lopes de Liz construía taipas?); procurador da viúva, Constâncio Carneiro Barboza de Brito; a filha do casal, Adelina Lopes de Liz, casa-se aos 16 anos de idade com Antônio Coelho Cidade; tutor João Francisco Lemos; questões de tutela.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Joaquim Luiz da Roza
              BR SC TJSC TRRJ-24807 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Joaquim Luiz Da Rosa (inventariado);
              Francisca Roza Da Conceição (inventariante).

              Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa, Desterro; procuração parcialmente impressa, bem preservada, nas folhas digitais números 7 e 8; exemplos de bens arrolados: quatro colheres de prata, uma canoa velha, uma junta de bois, escravos, engenho de cana e farinha; agua ardente, roças, casa e terras; casa em frente a praça da freguesia da Lagoa; topônimo: Ponta do Badejo, Freguesia da Lagoa; marca, carimbo de prensa com símbolos do Império nas folhas digitais 25 a 28.

              Albino José da Silva;
              Antonio José Pacheco, oficial de justiça;
              Antonio Vieira de Aguiar;
              Antonio Silveira Alves;
              Agostinho Leitão de Almeida, comendador, juiz;
              Benigno Antonio de Abreo;
              Domingos Luis do Livramento;
              Francisco Antonio e Aguiar, procurador;
              Francisco, escravo de nação “benguela”;
              Francisco de Paula Lace;
              Francisco de Paula Silveira, procurador fiscal interino, provincial;
              Francisco Teixeira da Cunha, escrivão;
              João Narciso da Silveira;
              João Silveira de Souza, procurador fiscal da província;
              José Antonio Coelho, avaliador;
              José da Costa e Oliveira;
              José Honório de Souza Medeiros, escrivão;
              Manoel, escravo;
              Marcellino Antonio Pereira;
              Maria, escrava de nação “conga”;
              Polidoro do Amaral e Silva, advogado, procurador fiscal da tesouraria;
              Sérgio Lopes Falcão, juiz municipal;
              Silvano de Costa Furtado, avaliador.

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Inventario de Joaquim Vieira da Rocha
              BR SC TJSC TRRJ-57940 · Processo · 1862
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário e partilhas amigáveis realizados na cidade de Santo Antonio dos Anjos de Laguna, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquim Vieira da Rocha (falecido);
              Maria Rosa da Conceição Vieira (inventariante).

              Herdeiros:
              Anna Marcelina d’Jezus;
              Joaquina Marcelina d’Jezus;
              Manoel Francisco Gonçalves (co-herdeiro);
              Manoel Joaquim d’Aguiar;
              Maria Marcelina d’Jezus;
              Roza Marcelina d’Jezuz.

              Resumo:
              Foi feito um processo de inventário por Maria Rosa da Conceição Vieira, esposa do finado Joaquim Vieira da Rocha. Todas as partes da ação concordaram em realizar a partilha de maneira amigável.

              Os bens inventariados foram terras, casas, engenhos de farinha, engenhos de cana de açúcar, uma moinho de moer grãos (chamado na ação como tafona), um automóvel descrito como carro, canoa, caixas, baús, oratório, móveis, forno de cobre, utensílios de cozinha, itens de montaria e animais. Foi citado na ação um homem escravizado, de nome Manoel, designado como crioulo.

              Se procedeu uma partilha dos bens entre os herdeiros, e parte do patrimônio foi separado para o pagamento de dívidas passivas. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das de forma pro rata.

              Atuaram no processo:
              avaliador Jose Cardoso Duarte;
              avaliador Manoel Thomaz da Rocha;
              escrivão Vicente José de Gois Rebello;
              juiz municipal suplente João Pacheco dos Reis;
              partidor João Serafim Barboza;
              signatário Antonio Alves dos Santos;
              signatário Constantino Vieira Rodrigues;
              signatário Domingos Cardoso Duarte;
              signatário Francisco Manoel de Rezende;
              signatário Germano Luis Fernandez;
              signatário João Luis Martins;
              signatário João Thomais da Rocha;
              signatário José Ignacio Baptista;
              signatário Manoel Ignacio da Rocha;
              signatário Manoel Siqueira da Silva.

              Localidades relevantes:
              cidade de Santo Antonio dos Anjos de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              comarca do sul;
              freguesia de São João d’Imaruhy (atual município de Imaruí, Santa Catarina);
              mar pequeno;
              rio de Aratingaúba.

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              contas;
              descrição e avaliação dos bens;
              petições;
              sentença.

              Variação de nome:
              João Seraphim Barbosa;
              Maria Roza da Conceição.

              Inventário de Joaquina Eufrásia do Amor Divino
              BR SC TJSC TRRJ-40673 · Processo · 1853 - 1855
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquina Eufrásia do Amor Divino (inventariada);
              Domingos Silveira de Mattos (inventariante, herdeiro e legatário).

              Legatário:
              Joaquim Duarte e Silva.

              Resumo:
              O inventário da falecida Joaquina Eufrásia do Amor Divino foi conduzido por seu afilhado, Domingos Silveira de Mattos. O processo contempla um traslado de testamento, no qual a falecida dita suas últimas vontades e revela que não deixou nenhum filho. Além disso, é apresentado o fato de que a finada deixou uma quantia em patacões (moedas com valor de 960 réis) para ser entregue à Maria e Luiza, mulheres escravizadas designadas respectivamente enquanto crioula e de nação Cabinda.

              Dentre os bens inventariados, constam utensílios domésticos, objetos de cobre e prata, ferramentas, objetos religiosos, mobília, casas, animais, roça de mandioca, terras e um engenho de fabricar farinha. Além disso, constam cinco pessoas escravizadas ao total, além de Maria e Luiza: Joaquim, de nação Moçambique; Mathilde, descrita como crioula; e João, designado enquanto pardo. A falecida também deixou algumas dívidas pendentes.

              Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que parte do patrimônio foi separada para quitação das taxas e outras pendências. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas por parte do inventariante; além disso, contém recibo de taxa de herança e legados ao final do processo.

              Atuaram no processo:
              avaliador Antonio Francisco Coelho;
              avaliador Constâncio José da Silva Pessoa;
              coletor coronel Gaspar Xavier Nunes;
              escrivão David do Amaral e Silva;
              escrivão Florêncio Gomes de Costa Campos;
              juiz de órfãos João Francisco de Souza;
              juiz municipal Francisco Honorato Cidade;
              juiz municipal Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
              partidor João Francisco de Souza;
              partidor João Teixeira de Souza;
              partidor José Silveira de Souza Fagundes.

              Localidades relevantes:
              Praia Comprida;
              segunda comarca;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              avaliação e descrição de bens;
              petições;
              recibo;
              sentença;
              termo de avaliação;
              termo de declaração;
              termos de juramento;
              traslado de testamento.