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              1826 Descrição arquivística resultados para Escravidão

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              Inventário de Francisco Jose de Faria
              BR SC TJSC TRRJ-18391 · Processo · 1819
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Capitão Francisco Jose de Faria (falecido); Perpetua Rosa de Jesus (inventariante)

              escrivão Feliz Antonio de Proença; juiz Francisco José Nunes; freguesia de São Miguel da Terra Firme; embarcações; utensílios; objetos de ouro e de prata; armas de fogo; engenho de farinha; engenho de cana de açúcar; plantações; farda de pano azul fino com dragões do uniforme de capitão de ordenanças; animais; 20 escravizados; casas térreas no Arraial da Freguesia de São Miguel; propriedades urbanas; propriedades rurais; Fazenda do Rio Biguaçu.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Francisco José da Silva Franque
              BR SC TJSC TRRJ-23544 · Processo · 1869-1872
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Francisco José da Silva Franque (falecido);
              Francisca Ignacia da Silva (inventariante).

              Herdeiros:
              Eugenio Francisco da Silva;
              Francisco José de Silva;
              Fortunata Francisca da Silva;
              João;
              José Francisco da Silva;
              Luisa Francisca da Silva
              Maria Francisca da Silva.

              Resumo:
              Francisca Ignacia da Silva abriu um processo de inventário pelos bens de seu falecido marido, Francisco José da Silva Franque. Como o finado deixou filhos menores de idade, a ação passou pelo juízo de órfãos e pela nomeação de um curador.

              A inventariante foi nomeada como tutora de seus filhos, e precisou renunciar os chamados benefícios da Lei de Veleano (que impedia a tutela de mulheres viúvas). Os bens avaliados foram casas, um rancho, terras e caixas. Nesta ação, foi mencionada uma menina escravizada de 14 anos, de nome Josefa, descrita como crioula. A inventariante declarou existirem dívidas para serem pagas no processo de partilha. O patrimônio foi repartido em igualdade, e as dívidas passivas foram pagas. O juiz julgou a ação por sentença e requereu o pagamento das custas de maneira pro rata pelos interessados.

              Mais tarde, Francisca foi chamada para prestar atualizações sobre a situação de seus filhos tutelados; foi revelado o falecimento dos herdeiros Eugenio e Francisco, assim como a existência de uma dívida de Floriano Machado Gallo que não foi paga. Esta ação foi julgada por sentença, e o juiz determinou o pagamento da dos valores com os bens dos tutelados. Eduardo Francisco dos Santos foi nomeado como o novo tutor dos herdeiros, por conta da viúva ter passado “às segundas núpcias”.

              Atuaram no processo:
              avaliador Adolfo da Gama Lobo;
              avaliador João Francisco de Andrade;
              curador geral José Francisco Mafra;
              escrivão de órfãos João Rodrigues Pereira;
              juiz de órfãos Amancio Concesso de Cantalici;
              juiz de órfãos interino major Jose Luis Coelho Ramos;
              juiz de órfãos sexto suplente capitão Manoel da Rocha Linhares;
              oficial de justiça Antonio Francisco de Medeiros;
              partidor Alexandre Jorge do Campos;
              partidor Francisco Gonçalves de Lus;
              tutor Eduardo Francisco dos Santos.

              Localidades relevantes:
              comarca da capital;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
              praia Rosa.

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              auto de tomada de contas;
              avaliação dos bens;
              contas;
              sentenças;
              termo de descrição de bens;
              termo de fiança;
              termo de juramento;
              termo de louvação;
              termos de tutoria.

              Variação de nome:
              Aldôfo da Gama Lobo;
              comarca de São José;
              Eduardo Francisco de Faria.

              BR SC TJSC TRRJ-10919 · Processo · 1861-1868
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca de São José da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Rita Maria de Almeida (inventariante);
              Francisco José da Silva Franco (falecido);
              Fortunata Luiza dos Anjos (falecida).

              Herdeiros:
              Camillo Francisco da Silva;
              Carlota Fortunata;
              Diogo Francisco da Silva;
              Francisco José da Silva;
              Jacintha Fortunata;
              José Francisco da Silva;
              Maria Fortunata.

              Resumo:
              O inventário de Francisco José da Silva Franco foi conduzido por Rita Maria de Almeida, sua esposa. Como o finado deixou filhos menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos. Além disso, é revelado que o inventário da primeira esposa do falecido, Fortunata Luiza dos Anjos, não foi realizado; com isso, os seus bens são adicionados no arrolamento e na partilha entre os herdeiros provenientes deste casamento.

              Os bens inventariados foram utensílios de cozinha, um forno de cobre, mobília, um ferro de engomar, transporte descrito como “carro”, canoas, acessórios, casas, engenhos e terrenos. Foram citadas no processo 4 pessoas escravizadas: Maria, de Nação Mina; e Josefa, Izabel e Domingos, descritos como crioulos.

              Ao decorrer da ação, é revelado que Maria teve uma filha de nome Roza, descrita como “crioulinha”. A bebê foi incluída como parte do arrolamento e passou por um processo de avaliação em 50$000 (cinquenta mil réis).

              Após avaliados, os bens e as pessoas escravizadas foram partilhadas entre a inventariante e os herdeiros. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas de maneira pro rata e citou o herdeiro Francisco Joze da Silva para ser tutor de seus irmãos mais novos.

              Atuaram no processo:
              avaliador João Francisco de Andrade;
              avaliador Manoel Antonio Rachadel;
              curador Bento de Mello Barreto;
              escrivão João Francisco Régis;
              juiz de órfãos primeiro suplente Antonio Gonçalves Franco;
              juiz Vicente Corrêa da Silva;
              partidor Jacintho Gonçalves da Luz;
              partidor Salvador Cavalheiro.

              Localidades relevantes:
              Caieira;
              comarca de São José;
              estrada pública;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              auto de tomada de contas;
              avaliações;
              contas;
              correição;
              petições;
              sentença;
              termo de tutoria;
              termos de louvação.

              Inventário de Francisco de Paula Carneiro
              TRPOA-86449 · Processo · 1887-10-15
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Maria Clara dos Santos (viúva e inventariante). Fazenda de Cachoeira (também Cachoeirinha), em São João, Curitibanos, utensílios de trabalho, gado, carneiros, mulas, cavalos, escravos (os 3 últimos escravos da fazenda fizeram acordo em 1884 para trabalharem por 7 anos para obterem sua liberdade), casa

              Juiz de órfãos suplente Francisco Thimotheo de Sant'Anna.
              Curador geral Estácio Borges da Silva Mattos.
              Escrivão José Francisco de Carvalho.

              Cachoeira, São João, Curitibanos.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre