Partes do processo:
Delphina Rosa de Jesus (inventariada);
Maria Rodrigues de Sousa Passos (inventariante).
Escravidão
1638 Descrição arquivística resultados para Escravidão
Partes do processo:
Delfina Maria Martins (inventariada);
João Francisco Pereira (inventariante).
Partes do processo:
Ritta Maria de Jesus;
João Pereira da Cruz.
Partes do processo:
Guiomar Maria Pereira;
João Jesuíno.
Partes do processo:
Fausta Maria Joaquina;
José da Rosa Pereira.
Inventário realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Daniel Vieira Pedrozo (falecido);
Simiana de Lis e Abreu (inventariante e herdeira).
Herdeiros:
Joaquim Daniel de Lis;
João;
Vidal.
Resumo:
Simiana de Lis e Abreu abriu um processo de inventário dos bens de seu falecido marido, Daniel Vieira Pedrozo. Como o finado deixou um herdeiro menor de idade, o processo passou pelo juízo de órfãos e contou com a nomeação de um curador.
Os bens avaliados durante a ação foram animais, terras, casas, uma chácara no local chamado “Fazenda das Pedras Brancas”, um rosário de ouro, caixas, itens de montaria, mobília, barcos, um oratório e ferramentas. São citadas 12 pessoas escravizadas, de nomes: Salvador, Francisco, Manoel, Sipriano, Ignacia e Nicena, designados como crioulos; Manoel, Mathias e João, descritos como “de nação” (advindos de portos africanos); Maria, que tinha uma filha recém-nascida designada como “crioulinha” no processo; e Marcelina, que não foi descrita.
Após avaliados, os bens e as pessoas escravizadas passaram por um processo de partilha em igualdade entre os herdeiros. Ao decorrer da ação, a inventariante nomeia seu filho, Joaquim Daniel de Lis, para representá-la como seu procurador. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas de maneira pro rata.
Mais tarde, foi anexado um auto de justificação, em que é justificante Simiana e justificado o curador Claudiano de Oliveira Rosa. Nele, a viúva objetivou demonstrar sua capacidade para ser a própria tutora de seu filho menor de idade, sem a necessidade de uma nomeação à essa função. Para tal, foram chamadas testemunhas que comprovaram sua situação e, com isso, a viúva assina termos de fiança e tutoria.
Atuaram no processo:
avaliadores capitão Manoel Jose Pereira da Cunha;
avaliadores Manoel Joaquim Pinto;
coletor das rendas nacionais Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
curador Claudiano de Oliveira Rosa;
escrivão de órfãos e tabelião interino Generoso Pereira dos Anjos Junior;
juiz de órfãos Guilherme Ricken;
juiz de órfãos primeiro suplente capitão Henrique Ribeiro de Cordova;
partidor Antonio Ricken de Amorim;
partidor Generoso Pereira dos Anjos;
procurador Joaquim Daniel de Lis.
Localidades relevantes:
fazenda das Pedras Brancas;
fazenda de Santa Cruz;
Pedras Brancas;
segunda comarca;
vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de partilha;
contas;
correição;
cópia do termo de fiança;
correições;
descrição e avaliação dos bens;
petições;
procuração;
sentença;
termo de fiança;
termo de louvação;
termo de tutoria;
termos de declaração;
termos de juramento.
Variação de nome:
Caudiano de Oliveira Rosa;
Cimiana de Liz e Abreu;
Claudiano de Oliveira Roza;
Daniel Vieira Pedroso;
João Daniel de Lis;
Joaquim Daniel de Lis;
Sepriano;
Sippriano;
Vidal Agostinho de Lis.
Partes do processo:
Damiana Roza de Jesus (inventariada);
Manoel Antonio Gonçalves (inventariante).
Partes: Damázio Antônio Jaques; Anna Maria da Silva.
Inventário realizado em Porto Belo, Primeira Comarca
Partes: Cypriano Machado de Souza (inventariado); Anna Joaquina (inventariante).
Herdeiros: João Cipriano de Souza, Rita, José Cipriano e Anna.
Anna, já falecida, deixou 6 filhos, sendo eles: Maria, Antonio, Manoel, Maria, Graciana, Cipriana. Os 5 primeiros são menores.
Resumo: O inventário de Cypriano Machado de Souza foi realizado por Anna Joaquina, sua mulher. Não contém testamento, porém procedeu em uma partilha amigável entre os herdeiros. Entre os bens inventariados está alguns acessórios de ouro, prataria, tacho de cobre, alambique, caldeira, objetos religiosos, pedras de moinho, transporte, ferramentas, engenho de fazer farinha, engenho de moer cana, roça de cana, animais, canoa de figueira, casa, terras, terras de plantio e dívidas. Foram citadas no processo 4 pessoas escravizadas. André foi descrito como escravizado africano (da Costa), Maria e Luisa foram descritas enquanto crioulas e Caetana como parda. Constam dois juramentos de tutor no qual Joaquim Antônio Machado e Luiz Antônio de Mello foram designados como responsáveis pelos herdeiros menores. Além disso, contém auto de contas dos ditos menores.
Variação de nomes: Cipriano Machado de Souza.
As localidades citadas no processo são:
Bombas;
Tijucas.
Atuaram no processo:
Juiz José da Silva Mafra
Juiz Augusto Liminha Lins
Escrivão Antônio Ramos Martins
Avaliador Manoel Vieira Chaves
Avaliador João Francisco dos Santos;
Partidor Pedro Marques Mattozo dos Santos;
Partidor Antonio José Pereira;
Curador Luis Francisco de Souza e Conceição;
Tutor Joaquim Antônio Machado;
Tutor Luiz Antônio de Mello;
Signatário Luiz Antônio de Mello;
Signatário João Alexandre Teixeira ;
Signatário Manoel dias da Costa;
Signatário Vitorino José Bittencourt;
Signatário Bernardo Dias da Costa.
Partes do processo:
Cypriana Ritta de Jesus (inventariada);
João Nunes (inventariante).