Partes do Processo:
Inventário de Maria Caetana de Jesus (inventariado);
Cypriona Correa da Silva (inventariante);
Escravidão
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Processo de inventário realizado na Comarca do Sul.
Foram partes do inventário: Maria Bernarda (falecida), Manoel Gonçalves dos Santos (inventariante).
Descrição: O inventário foi realizado pelo viúvo da falecida e procedeu em uma partilha amigável. Entre os bens inventariados haviam móveis; uma égua; terras; casa; dívida; Consta um traslado no meio do processo. Havia um escravizado de nação Monjolo, nomeado João. Foram mencionadas as seguintes localidades: Vila de São José; Estreito; Coqueiros.
Agentes do processo: juiz João Francisco de Souza; escrivão Joaquim Francisco D’Assis e Passos; avaliador Marianno José Coelho; avaliador Constancio José da Silva; procurador José Francisco de Sousa Mafra; partidor Joaquim Lourenço de Sousa Medeiros.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroPartes: Maria Bernarda; Antônio Pereira Duarte.
Inventário realizado em Lages, na época parte da Segunda Comarca da Província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Maria Benta do Amaral (falecida);
José Pereira de Jesus (inventariante).
Herdeiros:
Vidal;
João;
Raulino;
José;
Antonio;
Camillo;
Florisbella, casada com Jose Marcellino Borges de Oliveira;
Maria;
Anna;
Bertholina;
Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, José Pereira de Jesus, nele contendo uma grande quantidade de animais, casas, terras, mobília, arma de fogo, prataria, ouro e dívidas. Há o registro de 02 pessoas escravizadas, de nomes: Francisco e Maria. Após a avaliação e partilha dos bens, é assinado um termo de tutoria que torna o inventariante José Pereira tutor de seus filhos José, Antonio, Camillo, Anna e Bertholina.
Atuaram no processo:
juiz corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães;
escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
juiz Lourenço Dias Baptista;
curador de órfãos Claudianno de Oliveira Rosa;
louvador Antonio Felipe Pessoa;
louvador; partidor Joze Joaquim da Cunha Passos;
juiz Guilherme Ricken;
avaliador; partidor; coletor Antonio Saturnino de Souza de Oliveira.
Localidades relevantes:
Capão Alto;
Rua Direita.
Cima da Serra;
Vila de Lages;
Segunda Comara;
Compõe o processo:
Termos de juramento;
Termo de tutoria;
Isaias Pinheiro da Silva (viúvo e inventariante).
Maria faleceu na Vila do Príncipe (ou Vila Nova do Príncipe, atual Lapa), Província do Paraná, onde foi tratar de grave enfermidade.
Casa, camps de capim, mangueiras (edificação de madeira para lidar com gado), lavouras, joias de ouro, utensílios domésticos em prata, escravos (fl. 26 adiante), gado, burros, cavalos, tachos de cobre, fornos de ferro, tropa de cargueiros.
Juiz de órfãos Guilherme Ricken.
Escrivão Generoso Pereira dos Anjos Júnior.
Curador Matheus José de Souza.
Procuradores: Antônio Saturnino de Souza e Oliveira e Generoso José de Oliveira. Avaliadores: Antônio Gomes de Campos e Domenciano Camello de Azevedo Mascarenhas.
Campos Novos, Freguesia de São João, Vila de Lages, Segunda Comarca.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroInventário realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
José de Souza Sacramento (inventariante);
Maria Antunes (inventariada).
Resumo:
Neste processo, o viúvo José de Souza Sacramento, morador no distrito de Curitibanos, inventariou os bens deixados pelo falecimento de sua esposa Maria Antunes. É descrito que Maria foi sepultada no cemitério do distrito, sem ter produzido testamento.
Entre os bens constantes do inventário, há objetos de prata, mobília e animais (cavalos, mulas e gado). Há também uma mulher escravizada de nome Constancia (designada como crioula). Além disso, existia o crédito de uma dívida, bem como dívidas que o casal tinha contraído com terceiros.
Em correição, o juiz corregedor exigiu que o juiz produzisse a sentença após a partilha dos bens, pois ela não foi emitida. Por fim, o processo termina com um pedido feito pela Coletoria de Rendas Nacionais para que o inventariante fosse citado a pagar o selo do processo, sob pena de penhora.
Localidades relevantes:
distrito de Curitibanos;
vila de Lages;
comarca de Lages.
Compõem o processo:
auto de partilha;
descrição e avaliação dos bens;
requerimento de citação;
termos de juramento.
Atuaram no processo:
curador de órfãos sargento mor Joaquim Fernandes da Fonceca;
juiz de órfãos Elias de Almeida Leite Penteado;
louvador Americo Pedrozo Ribas;
louvador Luiz Teixera de Oliveira;
partidor Guilherme Ricken;
partidor Manoel Ignacio da Silveira;
Variação de nome:
Maria Antunez;
juiz de órfãos Ellias de Almeida Leite Penteado;
louvador Americo Pedroso Ribas;
louvador Luiz Teixeira de Oliveira.
Partes do processo:
Maria Antonia Morana (inventariada);
Domingos José Prattes (inventariante).
Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Maria Antonia de Jesus (falecida);
João Leal Nunes (inventariante e herdeiro).
Herdeiros:
Angelica Maria Nunes;
Antonio Francisco;
Antonio Leal Nunes;
Francisco Leal Nunes;
Ignacio Francisco Pereira (co-herdeiro);
João Leal Nunes;
Joaquina Antonia de Jesus (neta);
José Francisco Pereira (co-herdeiro);
José Leal Nunes;
Manoel Francisco Serpa (neto);
Narcisa Maria Nunes;
Silvestre Leal Nunes.
Resumo:
João Leal Nunes abre um processo de inventário dos bens de sua falecida esposa, Maria Antonia de Jesus. A finada deixou um herdeiro menor de idade, e a ação passou pelo juízo de órfãos e nomeação de um curador. Entre os bens avaliados estavam um forno de cobre, um automóvel descrito como carro, animais, canoas, casas, engenhos e terras. No processo constam oito pessoas escravizadas, de nomes: Joaquim, de nação Mina; Furtunato, de nação Ganguela; Joaquim, de nação Cassange; e Anna, Elias, Ignacio, Jacintto e Innocencia, designados como crioulos.
Ao decorrer do processo, um dos co-herdeiros abre petição para requerer um abatimento no valor do escravizado Elias, por acreditar que sua avaliação estava desequilibrada em relação às outras pessoas escravizadas do inventário; o requerimento não foi aceito, pois um agente da justiça afirma que o herdeiro não teria nenhum direito de solicitar esse tipo de ação. Os bens foram partilhados com igualdade entre os herdeiros. A ação foi julgada por sentença, na qual o juiz requereu o pagamento das custas de maneira pro rata e a assinatura de um termo de tutela por parte de João Leal Nunes, para a proteção dos bens do herdeiro menor de idade.
Mais tarde, um auto de tomada de contas é aberto, em que o tutor dos órfãos presta atualizações sobre os bens protegidos. Nesse documento, a comarca de Desterro já é nomeada como “primeira comarca”, e não mais “comarca do norte”, nome alterado a partir do ano de 1849.
Atuaram no processo:
avaliador Celso Coelho de Lemos;
avaliador Vicente Francisco Pereira;
curador de órfãos José Joaquim Dias;
escrivão de órfãos e oficial de justiça Amancio José Ferreira;
juiz de órfãos primeiro e segundo suplente Thomé da Rocha Linhares;
juiz de órfãos quarto suplente e signatário Jose Luis Coelho Ramos;
juiz de órfãos segundo suplente Claudio Pereira Xavier;
juiz de órfãos segundo suplente Joaquim da Silva Ramalho Machado;
partidor Antonio do Valle Heitor;
partidor José Manuel d’Araujo Roslindo;
signatário Antonio Carlos de Carvalho.
Localidades relevantes:
barra das Tijucas Grandes;
comarca do norte;
ribeirão do Moura;
rio da Tijuca Grande;
vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de alimpação da partilha;
auto de tomada de contas;
contas;
custas;
petições;
sentença;
termo de encerramento;
termo de partilha;
termo de tutela;
termos de juramento;
termos de louvação.
Variação de nome:
João Lial Nunes (inventariante e herdeiro);
primeira comarca;
termo de curadoria.
Partes do Processo:
Maria Antonia da Conceição (inventariado);
Partes do processo:
Maria Alves Pereira (inventariada);
Salvador Bento de Jesus (inventariante).