Partes do processo:
João Machado Espíndola (inventariado);
Maria Caetana de Jesus (inventariante);
José Machado de Espíndola (inventariante).
Escravidão
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Partes do processo:
João Marques (inventariado);
José Ignacio da Silva (inventariante).
Inventário realizado na vila de Laguna, parte da Comarca do Sul.
Partes do processo:
Mauricio Nunes da Silva (inventariado);
João Maurício Nunes (inventariante).
Herdeiros:
João Maurício Nunes;
Manoel Mauricio Nunes;
Rufina Rosa de Jesus, casada com Joaquim Correia da Silva;
Liona Rosa de Jesus, casada com Joaquim Teixeira da Rosa;
Marcelino Nunes da Silva.
Resumo: Inventário requerido pelo filho do falecido, João Mauricio Nunes, nele contendo casas, engenho de cana, mobília e ferramentas. Há o registro de uma pessoa escravizada de nome José descrito como “velho” e “quebrado”. Além disso, são acrescentados recibos de despesas com o funeral e outras dívidas.
Atuaram no processo:
juiz municipal Jeronimo Coelho Netto;
escrivão Vicente José de Gois Rebello;
signatário Bartholomeu Antonio do Canto;
avaliador João da Silva Cascais;
avaliador David d’Souza Lial;
partidor Antonio Gonçalves Barros;
partidor João Thomaz de Oliveira;
Localidades relevantes:
Vila de Santo Antonio dos Anjos da Laguna;
Compõem o processo:
Recibos;
Contas;
Título de Herdeiros;
Termos de juramento;
Avaliação de bens;
Partes: João Maxado de Sousa; Maria Rosa de Jesus.
Inventário realizado na vila de São Miguel.
Partes do processo:
João Maxado São Thiago (inventariado);
Delfina Roza Furtada (inventariante).
Herdeiros:
Maria Machada de Jesus;
Carlota Roza de Jesus.
Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Delfina Roza Furtada, nele contendo casas, terras, mobília, Além disso há o registro de 10 pessoas escravizadas, de nomes: Domingos, Maria, Anna, Roza, Auta, Luiza, Claudianna, Franca, Merencianna e Jose; todos crioulos (brasileiros).
Atuaram no processo:
partidor Antonio de Souza e Costa;
partidor João José Roza;
juiz Antonio Gonçalves Franco;
escrivão Antonio Francisco Medeiros;
juiz corregedor T.
Inventário realizado na cidade de Desterro, em 1852, na época parte da Primeira Comarca de Santa Catarina.
Partes do processo:
João Pereira da Silva (falecido);
Feliciana Roza de Santiago (inventariante).
Herdeiros:
Manoel Coelho;
Maria Roza;
Ignacia Roza;
Joaquina Roza;
Fortunata Roza;
Florisbilla Roza.
Resumo: Inventário requerido pela viúva e segunda esposa do falecido, Feliciana Roza de Santiago, nele contendo mobília, animais, e dívidas. Além disso, há o registro de 06 pessoas escravizadas, de nomes: Eva, Luiza, Fortunato, Honorato, José e Adão - todos designados como crioulos. Há tomadas de contas do primeiro casamento do falecido.
Atuaram no processo:
juiz municipal dos órfãos Sergio Lopes Falcão;
escrivão dos órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
curador geral Candido Gonçalves d’Oliveira;
avaliador Antonio Luiz da Costa;
avaliador José Henriques da Cunha;
procurador Polidoro d’Amaral e Silva;
Localidades relevantes:
Freguesia de Canasvieiras.
Compõe o processo:
Autos de tomadas de contas verbal;
Procuração.
Variação de nome:
Inventariante Feleciana Roza de Santiago;
Freguesia de São Francisco de Paula de Canasvieiras;
Florisbela Rosa.
Partes: João Pereira Rodrigues; Constantina Francisca da Silva.
Inventariante Manoel Amâncio Rodrigues (filho).
Forno de cobre, alambique, engenho de fabricar cana, engenho de fabricar farinha, mobiliário, escravos, terras e casas.
Relação de escravos.
Escrivão Joaquim Xavier de Oliveira Câmara.
Juiz Barcinio Paes Barreto.
Palhoça, São José, Comarca de São José.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaInventário realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
João Simas (inventariado);
Fortunato José da Silva (inventariante e herdeiro).
Resumo:
Neste processo, em que faleceu João Simas, descrito como "preto forro", Fortunato José da Silva prestou juramento para atuar como seu inventariante. É informado que o inventariado faleceu solteiro, sem deixar herdeiro algum além do inventariante, que instituiu em seu testamento.
João Simas deixou uma porção de terras em frente à paragem do rio Tubarão. O terreno era limitado ao leste por uma cerca de laranjeiras, e tinha fundos em um pântano; e tinha divisas com outros terrenos ao seu redor.
Por fim, o processo é concluído e os bens são herdados por Fortunato José da Silva.
Atuaram no processo:
avaliador Manoel Coelho dos Santos;
avaliador alferes José Gomes de Carvalho;
coletor João Francisco da Silva França;
escrivão Vicente José de Gois Rebello;
juiz municipal José Francisco Coelho;
Localidades relevantes:
paragem do rio Tubarão;
vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
Compõem o processo:
descrição e avaliação dos bens;
juramento aos avaliadores;
termo de louvação.
Partes: João Thomaz e Silva; João Ferreira de Maia.