Escravidão

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        Escravidão

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              1638 Archival description results for Escravidão

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              BR SC TJSC TRPOA-28648 · Processo · 1889
              Part of II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Parte:
              Luiz José de Oliveira Ramos (tutor)

              Menores; Catharina; Firmino; Izia; Zeferina;

              Escravidão; Alforria; 02 ex-escravizadas; Helena; Izabel;

              Filhos de ex-escravizadas libertas; Firmino e Catharina são filhos da liberta Izabel; Zeferina e Izia são filhas da liberta Helena; Fuga de crianças tuteladas para as casas de suas mães, ambas agregadas de Gertrudes de Maria Ramos; Resistência das mães à concessão dos filhos ao tutor; Expedição de mandado para entrega dos menores ao tutor;

              Militar; Capitão;

              Escrivão Filippe Nicoláo de Góss;
              Juiz José Antunes de Lima e Silva;
              Oficial de justiça Manoel José da Silveira Claro;

              Variação de nome;
              Filipe Nicolau de Góss;
              Catarina;
              Isia;
              Isabel.

              Untitled
              Pecúlio de Frederico Sohen
              BR SC TJSC TRPOA-20456 · Processo · 1884
              Part of II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Frederico Sohen (proprietário).
              Maria (parda).

              Desterro; pecúlio para compra de carta de liberdade no valor de 100$00, cem mil réis; recibo da “tesouraria” para exposição na folha digital n. 5; alforria; escravidão.

              Felisberto Elýsio Bezerra Montenegro, juiz;
              José de Miranda Santos, escrivão;
              João Damasceno Vidal peticiona em nome de Maria;
              José de Souza Freitas; tesoureiro.

              Untitled
              BR SC TJSC TRPOA-21333 · Processo · 1880
              Part of II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              José Francisco Martins (requerente)

              A Fazenda Nacional; Escravidão; 02 Escravizados; João; Wenceslau; Alforria; Fundo de emancipação; Freguesia da Santíssima Trindade;

              Escrivão Fernando Gomes Caldeira de Andrada; Tabelião Leonardo Jorge de Campos; Procurador Fiscal Manoel Ferreira de Mello; Procurador José Cypriano Pereira; Juiz Antônio Augusto da Costa Barradas;

              15 Folhas.

              Untitled
              TRPOA-21199 · Processo · 1883-09-25
              Part of II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Maria, escrava parda de Anacleto José Valente (depositante e autora da ação). José Antônio de Oliveira (depositário), morador da Praia de Fora. Valores pertencentes à Maria. José Antônio recusou-se a entregar a quantia devida à Maria. Mandado de prisão contra José Antônio de Oliveira. O dinheiro seria utilizado para tratar da liberdade de Maria. Ação de liberdade.

              Juiz de Órfãos Felisberto Elysio Bezerra Montenegro
              Escrivão José de Miranda Santos.

              Desterro.

              Untitled
              TRPOA-18924 · Processo · 1878-12-14
              Part of II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Lei n. 2.040, de 28 de setembro de 1871 (Lei do Ventre Livre).
              Aprovada durante o Império do Brasil, a Lei nº 2.040 foi uma das primeiras iniciativas legais voltadas à emancipação gradual da população escravizada.
              Documento publicado na Coleção de Leis do Império do Brasil e incorporado a diversas coleções jurídicas e administrativas dos séculos XIX e XX.
              Declara livres os filhos de mulheres escravizadas nascidos após a data da promulgação. Determina que esses menores permaneçam sob a autoridade dos senhores de suas mães até os oito anos. Após esse período, os senhores poderiam optar entre entregá-los ao Estado, com direito a indenização, ou mantê-los em seus serviços até os 21 anos.

              Artigos 1º, 2º e 3º §1º do Regulamento n. 4.835, de 1º de dezembro de 1871.
              Publicado como decreto regulamentar da Lei do Ventre Livre, definiu os procedimentos administrativos para sua aplicação.
              Publicado na Coleção de Leis do Império do Brasil e preservado em acervos legislativos e jurídicos.
              Regulamenta a aplicação da Lei do Ventre Livre. O artigo 3º, §1º, estabelece o prazo de 30 dias após o oitavo aniversário do menor para que o senhor declare sua opção entre solicitar indenização ao Estado ou manter o menor em seus serviços até os 21 anos. A omissão implica a escolha pela prestação de serviços.

              Ação de liberdade do escravizado Pedro. Escravizado crioulo, Pedro era filho de Victoria. Filhos nascidos de ventre livre.

              Embargos ao Tribunal da Relação de Porto Alegre.

              Cita-se acórdão do Tribunal da Relação do Maranhão, de 17 de dezembro de 1875 e de 9 de maio de 1876.

              Procurador de Genuíno: Manoel José de Oliveira.
              Juiz de Órfãos Amâncio Concesso de Cantalice.
              Escrivão Antônio Francisco de Medeiros.
              Escrivão João Rodrigues Pereira.
              Oficial de Justiça José Victorino Coelho.

              Vila de São Miguel, Comarca de São Miguel.

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              BR SC TJSC TRRJ-48160 · Processo · 1848
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de cobrança realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Sociedade Comercial Ramos e Silva (suplicante);
              José Candido Coimbra Mayer (suplicado).

              Resumo:
              Neste processo, a Sociedade Comercial Ramos e Silva move uma ação para notificar judicialmente José Candido Coimbra Mayer, que encontrava-se ausente. A ação é aberta a fim de tratar sobre dívidas que o suplicado havia deixado pendente, requerendo também que sejam pagos os juros e as custas da ação.

              Como o suplicado estava fora da vila, seu pai, Luiz Gonzaga Mayer, ficou responsável por quitar a dívida, sendo nomeado como fiador. É realizada uma audiência de conciliação mas, ao decorrer do processo, o juiz se declara suspeito para julgar a execução por já estar movendo uma ação pessoal contra uma das partes; com isso, ele é substituído por outro juiz.

              Um traslado do crédito existente é anexado na ação, revelando que a dívida se originou de uma compra de fazendas secas. O juiz reconhece a dívida e determina seu pagamento em 24 horas, mas o suplicado não cumpre o prazo estabelecido; com isso, os autores requerem que se proceda uma penhora dos seus bens.

              O fiador é notificado, e o meirinho nomeado declara o embargo e a penhora de cinco pessoas escravizadas, em posse do suplicado: Luiza, Jenuaro e Felicidade, descritos como crioulos; e Francisco e Thomas, designados como “de nação” (africanos). Ficou como responsável pelo pagamento o depositário José Pereira de Medeiros.

              Ao decorrer da ação, Domingos Antônio Guimarães, procurador de Francisca Carolina Coimbra Mayer – filha do fiador e de sua mãe falecida, Joaquina Coimbra Mayer – abre uma petição se opondo ao embargo e penhora, pois afirma que as pessoas escravizadas faziam parte do inventário da falecida, e que ainda não tinham passado por um processo de partilha.

              Uma nova petição é anexada, em que a parte autora afirma se achar satisfeita com um pagamento realizado, deixando “relaxada” a penhora feita. O processo foi concluído e a sociedade comercial assina o termo de quitação.

              Atuaram no processo:
              depositário José Pereira de Medeiros;
              escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              escrivão do juízo da paz Duarte Vieira da Cunha;
              juiz de paz Francisco da Costa Porto;
              juiz municipal quarto suplente Domingos José da Costa Sobrinho;
              meirinho Manoel Ignacio Borges;
              oficial de justiça Joaquim Affonso Pereira;
              oficial de justiça José da Costa Seara;
              procurador Domingos Antonio Guimaraes;
              tabelião Joaquim Francisco de Assis e Passos.

              Locais relevantes:
              Aririú;
              comarca do sul;
              Passavinte;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de penhora;
              contas;
              petição;
              procuração;
              quitação;
              termo de obrigação;
              traslado de crédito.

              Variações de nome:
              depositário Jose Pereira de Mederos;
              fiador Luiz Gonzaga Maia;
              vila de Sam José.

              BR SC TJSC TRRJ-55664 · Processo · 1848
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de contas de testamento realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Antonio da Costa (testamenteiro e inventariante);
              Alberto José Francisco (testamenteiro);
              Barbara Ignacia de Jesus (falecida).

              Resumo:
              Manoel Antonio da Costa precisa prestar contas de seu cargo como testamenteiro da falecida Bárbara Ignacia de Jesus. Ele peticiona ao juiz que passe uma tomada de contas para poder quitar elas. Em seu testamento, Bárbara Ignacia de Jesus deixou por escrito suas últimas vontades, determinado que quem aceitasse o cargo de testamenteiro receberia metade do valor da escravizada Maria (descrita como crioula), e prêmios por seu trabalho.

              A testadora alforriou e libertou os seguintes escravizados: Martinho, Francisco, João, Patrícia, Bernarda, Luiza, Luis, Hypolito, Manoel e Maria (junto de seus filhos). A falecida deixou esmola para a instituição Santíssimo Sacramento da Matriz e terras para as escravizadas Luiza e Bernarda. Para Alberto José Francisco ela deixou dois escravizados, um descrito como pardo, de nome Polidoro, e Deolinda, descrita como crioula. O restante dos bens deveriam ser inventariados e partilhados entre os herdeiros. Ao final do testamento a falecida alertou que Luis Rodrigues possui um papel que clandestinamente lhe daria posse sobre seus bens, mas suas investidas não devem ser aceitas na justiça. As contas do testamento foram quitadas.

              Atuaram no processo:
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              escrivão interino José Joaquim Valente;
              juiz municipal de órfãos João Francisco de Souza;
              juiz de direito Severo Amorim do Valle;
              promotor Joaquim de Freitas Sampaio.
              tabelião Joaquim Francisco de Assis e Passos.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca do sul;
              Itapocoroy (atual Itapocorói, baía localizada no município de Penha);
              vila de São Francisco;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              contas;
              petições;
              recibos;
              sentença;
              termo de juramento;
              traslado de testamento.