Escravidão

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Escravidão

          Termos equivalentes

          Escravidão

            Termos associados

            Escravidão

              17 Descrição arquivística resultados para Escravidão

              17 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Inventário de Silvana Roza
              BR SC TJSC TRRJ-25178 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na vila de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Silvana Roza (falecida); Manoel José Antunes (inventariante).

              Herdeiros: Joaquim José Antunes; José Manuel Antunes; Antônio José Antunes; Manuel José Antunes (neto); Ignacio José Antunes (neto); Maria Rosa (neta); Manoel José Antunes (neto).

              Resumo: Manoel José Antunes realizou o inventário de sua esposa falecida Silvana Roza , moradora na freguesia do Ribeirão, vila de Desterro. Os bens deixados por ela, incluem casas, terras, roças, canoas, utensílios de cobre, ferramentas, engenho de farinha, engenho de cana, dívidas e escravizados de nomes Laurentino (crioulo), Marcos (crioulo), João (nação Gangilla), Caetano (nação Cabinda), Francisco (nação Cabinda), Faustina (crioula), Maria (crioula), Jacintha (crioula), Inocência( crioula). Os bens foram repartidos entre seus herdeiros, filhos e netos, de comum acordo.

              Atuaram no processo: avaliador Manoel Dutra Garcia; avaliador Joaquim Martins Linhares; escrivão José Antônio Souza Medeiros; juiz Sergio Lopes Falcão; partidor José da Costa e Oliveira; partidor Joao Narciso de Silveira.

              Localidades: freguesia do Ribeirão; vila de Desterro.

              Compõem o processo: custas de selo; autos de partição.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Maria Ursulla de Freitas
              BR SC TJSC TRRJ-89517 · Processo · 1852-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, à época Primeira Comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antônio Leandro do Reis (inventariante);
              Maria Ursulla de Freitas (inventariada).

              Herdeiros:
              Reginaldo Antônio dos Reis;
              Antônio Leandro dos Reis;
              José Silvestre dos Reis;
              Joaquim Epifanio dos Reis;
              Francisco de Paula dos Reis;
              Felippe de Paula Reis;
              José Joaquim Delfino d’Oliveira (cabeça de sua mulher Guiomar Umbelina de São Bernardo).

              Resumo:
              O inventariante Antônio Leandro do Reis ficou responsável por fazer o inventário dos bens de sua falecida mãe, Maria Ursulla de Freitas. Contém no processo uma carta precatória citatória do juizo municipal da cidade de São Francisco dirigido ao juizo municipal da vila de comarca da província de São Paulo. A precatória foi solicitada por Joaquim Epifanio dos Reis a fim de requerer a realização do inventário e partilha dos bens de sua mãe, falecida a mais de 15 anos. A falecida deixou bens como: casas, roças, utensílios de prata; estanho; latão e cobre, mobílias, ferramentas, frascos de medida, jóias em ouro, quantia em dinheiro e dívidas. Constam entre os bens 05 escravizados, 03 deles foram descritos como "pretos crioulos", de nomes: Policarpo, Severino e Anna. Paulo foi designado como preto e de nação Caçange, e Antônia foi descrita como Mulata. Os bens foram partilhados igualmente entre seus herdeiros. O processo foi visto em correição em 1853 pelo juiz corregedor Jozé Christiano Garção Stockler.

              Atuaram no processo:
              avaliador Domingos José d’Oliveira;
              avaliador Manoel Pereira Lima;
              escrivão João José Machado da Costa;
              escrivão ajudante José Maria Fosquini;
              juiz municipal José Maria d’Albuquerque Mello;
              juiz municipal Joaquim Gomes Mendonça;
              juiz corregedor Jozé Christiano Garção Stockler;
              partidor Antônio Pinheiro Ribas;
              partidor Leandro José da Costa Machado;
              procurador João Pereira Liberato;
              signatário Luis Soares de Oliveira.

              Localidades relevantes:
              Vila de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier;
              Vila de Porto Belo;
              Província de São Paulo;
              São João Baptista;
              Comarca de Santos.

              Compõem o processo:
              carta precatória citatória;
              juramento de avaliador;
              descrição dos bens;
              termo de responsabilidade;
              juramento de partidor;
              auto de partilha;
              procuração.

              Variação de nome:
              Nação Cassange;
              herdeiro Joaquim Ephifano dos Reis.

              Inventário de Maria da Silveira
              BR SC TJSC TRRJ-82127 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria da Silveira (inventariada);
              Evaristo Alves (inventariante).

              Herdeiro:
              Manoel.

              Resumo:
              Neste processo, o viúvo e cabeça de casal Evaristo Alves foi citado para dar início ao inventário de sua falecida esposa, Maria da Silveira. A inventariada deixou um herdeiro, seu filho Manoel.

              Como parte dos bens avaliados e partilhados estão listados móveis (uma marquesa e uma caixa), acessórios e vestimentas, terras em Paranaguamirim e fazendo frentes ao Aranhas e ao Cubatão, e uma mulher idosa escravizada, de nome Maria. Constam também dívidas ativas e passivas, e parte dos bens serviriam como pagamento das dívidas.

              O juiz julgou por sentença que os bens fossem partilhados. Foi notificado um parente para ser tutor de Manoel e para pagar as custas do processo, além de pagar o selo ao escrivão.

              Localidades relevantes:
              Paranaguamirim (atual bairro do município de Joinville, Santa Catarina);
              rio Cubatão;
              rio de São Francisco do Sul;
              cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
              primeira comarca.

              Compõem o processo:
              certidão;
              partilha;
              publicação;
              relação dos bens;
              título dos herdeiros;
              termo de juramento.

              Atuaram no processo:
              curador geral João Pereira Liberato;
              escrivão João Polycarpo Machado da Paixão;
              escrivão Manoel Joaquim Pinheiro;
              juiz municipal e de órfãos doutor João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
              juiz de órfãos primeiro suplente major Joaquim José de Oliveira Cercal;
              juiz de órfãos Tertuliano Pereira de Freitas;
              signatário tenente-coronel João Francisco Barreto.

              Inventário de José Custodio
              BR SC TJSC TRRJ-68307 · Processo · 1852-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado em São Miguel, Primeira Comarca.

              Partes do processo:
              José Custodio (inventariado);
              Francisco Felix (suplicante);
              Vicente da Costa Furtado (suplicante);
              Marcelino da Rocha (suplicante).

              Herdeiros:
              Mauricia Joaquina (casada com Francisco Felix);
              Florencia Roza (casada com Vicente da Costa).

              Resumo: O inventário foi requerido pelos cunhados do falecido, que morreu sem deixar herdeiros. Entre os bens, constavam dívidas e dois escravizados: Joana, identificada como sendo da nação Benguela, e Manoel, da nação Congo. O avô do falecido, Marcelino da Rocha, moveu uma ação contra os cunhados Vicente da Costa Furtado e Francisco Felix, reivindicando a herança para si e solicitando a exclusão das irmãs do inventariado da lista de herdeiros. Com o pedido deferido, procedeu-se à partilha da herança. No entanto, a justiça apresentou um protesto em relação aos escravizados, e Marcelino da Rocha solicitou que eles permanecessem sob a guarda dos cunhados.

              Atuaram no processo:
              avaliador Celço Coelho de Lemos;
              avaliador Joze Marcelino de Sá;
              curador e partidor Luis Antonio Gomes;
              escrivão Amancio Jose Ferreira;
              escrivão João José Vieira Nunes;
              juiz Joaquim da Rocha Linhares;
              oficial de justiça João dos Santos Moraes;
              oficial de justiça Paulino Jozé de Mello;
              partidor Manoel Lopes do Silveira;
              procurador Antonio Carlos de Carvalho;
              procurador Domingos Luiz Simões.

              Localidades relevantes:
              Cidade de Desterro.

              Compõe o processo:
              Auto de apreensão e arrecadação;
              Auto de habilitação;
              Edital;
              Escritura de compra e venda;
              Procuração;
              Termo de contrato e composição;
              Termo de desistência.

              Inventário de José Antonio Alves
              BR SC TJSC TRRJ-22396 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro, na época sob a Primeira Comarca, província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Jose Antonio Alves (inventariado);
              Anna Joaquina (inventariante).

              Herdeiros:
              Maria Luiza Alves;
              Justino José Alves;
              Manoel Antonio Alves;
              Jozefina Francisca Alves;
              Leopoldina Francisca Alves;
              José Felizario Alves;
              Luiza Francisca Alves;
              Francisco Alves.

              Resumo:
              Inventário requerido pela viúva do falecido, Anna Joaquina, nele contendo objetos em ouro, cobre e ferro. Também consta prataria, utensílios domésticos, animais, casas, engenho de cana, engenho de fazer farinha e terras. Além disso, contém 06 pessoas escravizadas, de nomes Joaquim, Pedro, Ignácio, Domingos, Josefa e Maria. Joaquim, Pedro e Maria foram descritos como escravizados africanos, pertencentes, de forma respectiva, as nações: Cassange, Ganguela e Moçambique. Já Ignácio e Domingos foram descritos como crioulos, e Josefa como parda. Há processo de tutela de uma das menores.

              Atuaram no processo:
              juiz de orfãos Sergio Lopes Falcão;
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              avaliador Anselmo Gonçalves Ribeiro;
              avaliador Manoel Francisco de Paula;
              partidor João Narciso da Silveira;
              partidor Joaquim José Varella;
              curador Fernando Gomes Caldeira de Andrada;
              curador Caetano d'Araújo Figueredo Furtado Mendonça.

              Localidades relevantes:
              Vargem de Ratones;
              Gratão;
              Freguesia de Santo Antonio;
              Morro do Antão.

              Compõem o processo:
              Descrição de bens;
              Auto de partilha;
              Termo de responsabilidade;
              Auto de Contas tomadas verbalmente;
              Tutoria.

              Variação de nome:
              Inventariante Anna Joaquinia;
              Avaliador Antonio Gonçalves Ribeiro.

              Inventário de Joaquina Rosa
              BR SC TJSC TRRJ-8986 · Processo · 1847
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na Vila de São Miguel (atual Biguaçu). O Processo se iniciou na Comarca do Norte e se encerrou na Primeira Comarca.

              Partes: Joaquina Rosa (inventariada); Vicente Francisco Pereira (inventariante).

              Descrição: O inventário de Joaquina Rosa foi realizado por Vicente Francisco Pereira, sem deixar testamento e procedendo em uma partilha amigável. Entre os bens inventariados está uma casa e terras. Constam cinco pessoas escravizadas no processo, Cypriana e seus quatro filhos, de nomes: Anna, Luciano, Rita e Manoel. O processo também contém um juramento ao tutor, no qual Adriano Francisco Furtado é designado para tutorar sua neta Maria.

              As localidades citadas no processo são: Sertão do Inferninho; Vila de São Miguel.

              Atuaram no processo:
              Juiz José Luis Coelho Ramos;
              Juiz Joaquim da Silva Ramalho Machado;
              Juiz Joaquim da Rocha Linhares;
              Juiz Luis Coelho Machado;
              Juiz Alexandre Eloy de Azevedo Coutinho;
              Curador/signatário Alexandre Gonçalves de Luz;
              Escrivão Amâncio José Ferreira;
              Escrivão Luiz Antônio Gomes;
              Escrivão João Francisco Regis;
              Avaliador Vicente Francisco Pereira;
              Avaliador Mariano José da Rocha;
              Partidor Antônio Gonçalves Franco;
              Partidor Francisco Gonçalves da Luz;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              BR SC TJSC TRRJ-49124 · Processo · 1851-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Henrique José Ferreira (falecido);
              Josepha Maria de Jesus (falecida);
              José Antonio Ferreira (inventariante).

              Herdeiros:
              Antonio José Ferreira;
              José Antonio Ferreira;
              Salvador José Ferreira.

              Resumo:
              José Antonio Ferreira abriu um processo de inventário após o falecimento de seus pais, Henrique José Ferreira e Josepha Maria de Jesus. A mãe havia deixado testamento, e um traslado foi anexo ao processo para fins de averiguação dos bens citados, de nomeação ao filho testamenteiro e de separação prévia do patrimônio.

              Os bens inventariados foram itens de ouro e prata, utensílios de cozinha, ferramentas, tecidos, vestimentas, mobílias de armazenamento, mobília, canoas, objetos de pesca, terrenos obtidos por compras e por sesmarias, um engenho de fazer farinha e casas. Constam também dívidas passivas deixadas pelos finados.

              Durante o processo, são mencionadas 16 pessoas escravizadas: Antonia, Engracia, Deolinda, Margarida, Prudencia e Rita, designadas como crioulas; Antonio, descrito como sendo de nação Monjolo; Izabel, designada como sendo de nação Congo; Bibiana, Florencia, Luiza e Vicente, descritos como mulatos; e, por fim, Amaro, Argemiro, João e Maria, designados como pretos crioulos.

              Após avaliados, os bens foram partilhados entre os herdeiros. Uma parte do patrimônio foi separada para pagamento das pendências, da terça e dos quinhões hereditários, a pedido do inventariante. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas por parte dos interessados.

              Localidades relevantes:
              cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
              distrito de Acaraí;
              rio do Parati;
              vila de Porto Belo;
              primeira comarca.

              Compõem o processo:
              auto de alimpação da partilha;
              avaliação dos bens;
              contas;
              correição;
              imposto da sisa;
              livro de receitas da Fazenda Provincial;
              procuração;
              termo de louvação;
              termos de declaração;
              termos de juramento;
              título dos herdeiros;
              traslado do testamento.

              Atuaram no processo:
              avaliador Hilario Antonio;
              avaliador Joaquim Pereira Lima;
              escrivão e oficial de justiça Joaquim Luiz Bueno;
              escrivão e tabelião João José Machado da Costa;
              juiz municipal João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
              juiz municipal primeiro substituto major Joaquim José d’Oliveira Cercal;
              partidor Francisco Germano de Azevedo;
              partidor João Jose Gomes Leal;
              procurador e signatário Salvador José dos Anjos;
              signatário João Gomes d’Oliveira;
              signatário João Pereira Liberato;
              signatário Jozé Nicolao Machado Junior.

              Variação de nome:
              Henrique José Ferreira;
              Josefa Maria de Jesus;
              distrito de Acarahi;
              distrito de Acarahy;
              rio Parati;
              vila de Porto Bello.

              Inventário de Guiomar da Silva de Carvalho
              BR SC TJSC TRRJ-50814 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Guiomar da Silva de Carvalho (falecida);
              Luis de Miranda Ribeiro (inventariante).

              Herdeira:
              Maria do Espírito Santo.

              Resumo:
              Luis de Miranda Ribeiro abriu um processo de inventário após o falecimento de Guiomar Silva de Carvalho. O inventariante era esposo de Maria do Espírito Santo, que era herdeira e testamenteira da falecida.

              A falecida deixou testamento, e o seu traslado foi anexado no processo. Os bens inventariados e avaliados foram duas casas situadas na rua Augusta e na Rua da Lapa e, além disso, constam na ação dívidas ativas e passivas.

              O inventariante protestou contra a avaliação, afirmando que existiam mais bens a serem anexados no processo. Porém, ele afirma que não sabe o paradeiro do patrimônio, e que não está sonegando-o ou ocultando-o.

              Ao decorrer da ação, é anexado um documento da alfândega de Desterro, que mostra que uma das dívidas deixadas pela falecida foi a pendência de pagamento da taxa anual sobre um escravizado. Esse escrito é utilizado para comprovar que o inventariante havia pagado o débito e estava de acordo com as fiscalizações provinciais.

              A partilha foi mantida com os bens primeiramente avaliados, e uma parte do valor foi separada para pagamento das pendências existentes. O processo foi julgado por sentença pelo juiz, condenando o inventariante a pagar pelas custas da ação.

              Atuaram no processo:
              advogado Eleuterio Francisco de Sousa;
              avaliador Manoel Antonio Caminha;
              avaliador Tristão José Moreira;
              escrivão João Antonio Lopes Gondim;
              juiz municipal Sergio Lopes Falcão;
              partidor Joaquim Jose Varella;
              partidor João Narciso da Silveira;
              procurador Francisco de Paula Silveira.

              Localidades relevantes:
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              rua Augusta (atual rua João Pinto, Florianópolis);
              rua da Lapa (atual rua Nunes Machado, Florianópolis);
              primeira comarca.

              Compõem o processo:
              autos de partilha;
              contas;
              sentença;
              termo de avaliação;
              termos de juramento;
              termo de louvação;
              traslado de testamento.

              Variação de nome:
              Maria do Espirituçanto.

              Inventário de Filicio Joze de Bitencourt
              BR SC TJSC TRRJ-49131 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado em Itapocorói.

              Partes do processo:
              Filicio Joze de Bitencourt (inventariado);
              Joaquim Filicio de Bitencourt (inventariante).

              Herdeiros:
              Joaquim Filicio de Bitencurt;
              João Filicio de Bitencurt;
              Candido Joaquim E. Santo;
              Maria Roza de José Jacinto;
              Anna M. de Jozé Bento;
              Roza M. Manoel Caetano Vieira;
              Jozé L. de Bitencurt;
              Florenda (menor);
              Clara (menor);
              Crissanto (menor).

              Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, nele contendo casas e mobília e dívidas passivas. Além disso foram descritas 02 pessoas escravizadas de nomes: Joze, Manoel designado como de nação (africano) e Eva. Há uma correição feita no processo por um juiz não identificado.

              Atuaram no processo:
              curador geral Francisco da Costa Passos Correa;
              escrivão Manoel Joaquim Pinheiro
              juiz Joaquim Jozé de Oliveira Cercal;
              partidor Lins Raiz Pereira;
              partidor Jacintho de Freitas.

              Localidades relevantes:
              Prainha.

              Contém no processo:
              Termo de juramento;
              Juramento aos casados;
              Termo de louvação;
              Partilha de bens.

              Variação de nome:
              Felicio Joze de Bitencourt;
              praia da Armação de Itapocoroy;
              Itapocoroy.

              Inventário de Feliciano Alves de Brito
              BR SC TJSC TRRJ-24824 · Processo · 1850-1856
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário na cidade de Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Feliciano Alves de Brito (falecido);
              Florentina Rosa de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              José Floriano Alves de Brito;
              Joaquina Flora de Jesus;
              João Alves de Brito (menor);
              Joaquim Alves de Brito (menor);
              Maria Rosa d’Jesus (menor).

              Resumo:
              Neste processo, a inventariante Florentina Rosa de Jesus, viúva do falecido Feliciano Alves de Brito, ficou responsável pela declaração e partilha dos bens entre os seus herdeiros.

              Dentre os bens haviam móveis, um oratório com imagens religiosas, utensílios domésticos, joias de ouro, prataria e pedras preciosas, e dívidas. Constam também quatro pessoas escravizadas: três homens, dentre os quais dois se chamavam Antonio (africanos, designado como sendo "de nação") e Boaventura (designado como crioulo); e uma mulher chamada Eva (designada como crioula).

              Em sequência à descrição dos bens do falecido esposo da inventariante, está inclusa uma relação dos bens deixados por Joaquim Antônio de Simas, pai do falecido Feliciano Alves de Brito. Esta lista, datada de 1840, é composta de móveis, um oratório com imagens religiosas, decorações (castiçais e quadros), bens de armazenamento (caixas e baús), itens e joias de prata, ouro e pedras preciosas, uma casa localizada na rua Menino Deus com fundos ao mar, e dois escravizados; um homem chamado Lucas, e uma mulher chamada Romana. Há, ainda, uma escritura de posse de terras.

              Julgado por sentença, processo conclui-se com a partilha amigável dos bens e o pedido de pagamento dos selos.

              Atuaram no processo:
              avaliador João Maria Sallasar;
              avaliador Tristão José Moreira;
              curador geral Candido Gonçalves d’Oliveira;
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              fiador João Antonio Lopez Gondim;
              juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              partidor João Narciso da Silveira;
              partidor Joaquim José Varella;
              signatário Francisco Gonçalves Guimarães;
              tabelião Francisco de Paula Lacé.

              Localidades relevantes:
              rua do Menino Deus;
              rua do Vinagre;

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              contas;
              relação de bens de Joaquim Antonio Simas;
              sentença;
              termo de louvação;
              termo de juramento de partidores;
              termo de juramento de tutora e fiança;
              tomada de contas;
              traslado de escritura e contrato de convenção.

              Variação de nome:
              Florentina de Rosa de Jesus;
              Joaquina Flora d’Jesus;
              José Honorio de Souza Mideiros;
              Maria Flora de Jesus.