Estupro

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              Sumário Crime de Matheus Pereira de Carvalho
              BR SC TJSC TJSC-AJ-66274 · Processo · 1918
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              Matheus Pereira de Carvalho (réu);
              A Justiça por seu promotor (autor);
              Ernestina Rego (vítima).

              Defloramento; corpo de delito; inquérito; testemunhas; cidade de São Francisco; rua Tenente Silveira n. 14. Certidão com o topônimo “Estados Unidos do Brazil” na fl. 31.

              Alvaro Pereira Reis;
              Anna Ernestina da Luz;
              Amelia de Arruda Campos;
              Antonio Piazza;
              Antonio Gomes Ramagem;
              Adelia Piazza;
              Augusto Lustosa Teixeira de Freitas, promotor;
              Argemiro Gandra;
              Amélia Paulina da Luz, testemunha;
              Carlos da Motta Azevedo Correa, médico perito;
              Cid Campos;
              Daniel Guedes;
              Emilia Paulina da Luz, testemunha;
              Euclides Cunha;
              Francisco Monteiro;
              Joaquim David Ferreira Lima;
              Joaquim José da Rocha;
              João Costa, oficial de Justiça;
              José Lopes de Oliveira Araujo, escrivão;
              José Manoel Lourenço;
              Leopoldo D. Martins, juiz de paz;
              Lydio Gonçalves da Luz, testemunha;
              Leonardo Jorge de Campos Junior, escrivão do juiz de direito da comarca da capital;
              Luiz de Oliveira Carvalho, major, juiz de direito;
              Manoel Cantalicio Guimarães, escrivão de polícia;
              Manoel Vicente dos Santos;
              Matheus de Carvalho;
              Maria Roza de Aquino, testemunha;
              Maria Rosa de Jesus;
              Maria Virginia da Silva, testemunha;
              Olympio Ernesto Rego, pai da vítima;

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Sumário Crime de Oswaldo Costa
              BR SC TJSC TJSC-AJ-72945 · Processo · 1919
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              Oswaldo Costa (réu);
              Guilhermina Martins (vítima);
              A Justiça por seu promotor (autor).

              Defloramento; restauro primeira página; topônimo: Largo 13 de maio n. 61, Florianópolis.

              Anna Saladina Leal, testemunha;
              Carlos Corrêa, médico perito;
              Eleotéria Saladina, testemunha;
              Flaviano Gastão, 1º suplente do juiz de direito da 2ª vara da comarca de Florianópolis;
              Jerônimo Emiliano de Lima, testemunha;
              José da Motta Azevedo Corrêa;
              Joaquim David Ferreira Lima, médico perito;
              João de Deus Faustino da Silva, chefe de polícia;
              José Garcez Junior, tabelião interino;
              José Neves Pessoa, testemunha;
              Leopoldo D. Martins, juiz de paz;
              Lindolpho Leandro da Costa, oficial de justiça;
              Miguel Savas, escrivão ad-hoc.
              Nereu Ramos, advogado.
              Rita Balbina de Jesus, mãe da vítima;
              Simplício Manoel Martins, pai da vítima;

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Sumário Crime de Ritta Roza de Jezus
              BR SC TJSC TRRJ-18296 · Processo · 1853 - 1855
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sumário crime realizado na vila de São Miguel, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Ritta Roza de Jezus (autora);
              Adriano Francisco Pereira (réu).

              Resumo:
              Este processo se inicia com autos de queixa por parte de Ritta Roza de Jezus, apontando Adriano Francisco Pereira como réu. A autora o denuncia pelo crime de estupro cometido contra sua filha de quatorze anos, Maria Ritta.

              Ritta afirma por meio de petição que a primeira situação ocorreu no momento em que deixou sua filha sozinha em casa, porque ela estava com um incômodo em seu pé. Aproveitando-se desse cenário, o suplicado foi até o local onde estava a ofendida e cometeu o crime, prometendo casamento se ela ficasse em silêncio sobre o ocorrido. Mesmo após diversas tentativas de afastar o réu de sua filha, a autora afirma que ela no momento estava residindo na casa da família do suplicado, onde passava por necessidades financeiras e privação de alimento.

              O processo contou com testemunhas. Durante os depoimentos, pessoas como o cunhado do réu alegam que ele somente não teria se casado com a ofendida por falta de dinheiro, mas realizou todas as suas ações pensando em casar-se com ela e que a supre com o que é necessário, diferindo das afirmações da autora. Além disso, é revelado que a ofendida se acha grávida do réu.

              Após testemunhos, o oficial de justiça concluiu que houve o chamado “defloramento” de Maria Ritta por parte do réu, o condenando ao pagamento das custas do processo e anexando um mandado para a ofendida prestar interrogatório. Ao chegarem no local de residência do suplicado, à procura da ofendida, é revelado que o réu havia fugido e, com isso, a suplicante abre petição para acompanhar sua filha menor de idade no interrogatório. O processo é concluído com a distribuição da ação para o juízo municipal e sentença favorável ao réu, dando baixa em sua culpa e o condenando ao pagamento das custas.

              Atuaram no processo:
              delegado do chefe de polícia sexto suplente Alexandre Eloy de Azevedo Coutinho;
              distribuidor do juízo Manoel de Oliveira Gomes;
              escrivão do juízo municipal Manoel José de Oliveira;
              escrivão interino Antonio Francisco de Medeiros;
              juiz municipal Sergio Lopes Falcão;
              juiz municipal terceiro suplente Luiz Coelho Machado;
              oficial de justiça João dos Santos Xavier;
              oficial de justiça Paulino José de Mello;
              presidente do tribunal Joze Christianno Garção Stockter;
              promotor interino e signatário Joze Francisco Mafra;
              promotor público José Antonio da Costa Rade;
              signatário Hilario Joze da Silva;
              signatário Jacintho Jose Pacheco dos Santos;
              signatário Joaquim Pereira da Cruz;
              signatário Manoel Francisco dos Reis.

              Localidades relevantes:
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              primeira comarca;
              Tijuquinhas;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de qualificação;
              autos de queixa;
              contas;
              correição;
              intimação;
              mandado;
              petições;
              pronúncia;
              sentenças;
              sumário de testemunhas;
              termos de interrogatório;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              promotor público José Antonio da Costa Frade.