Forquilhinha

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              Inventário de Joze de Souza Pereira
              BR SC TJSC TRRJ-58998 · Processo · 1847-1856
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joze de Souza Pereira (inventariado);
              Maria Joze (inventariante).

              Herdeiros:
              Anna;
              Anna Rosa de Jesus (neta);
              Bernardo Martins da Rosa (co-herdeiro);
              Candida;
              Eufrazia;
              Eufrazia Rosa de Jesus (neta);
              Florentina Rosa de Jesus (neta);
              Lauriano Manuel Francisco (co-herdeiro);
              José (neto);
              Manoel de Souza Pereira;
              Manoel José Leite (co-herdeiro);
              Manoel (neto);
              Manoel Raimundo;
              Maria Joaquina;
              Maria (neta);
              Marianno;
              Maria Rosa de Jesus;
              João de Souza da Costa;
              João Teixeira (co-herdeiro);
              Joaquim de Souza Mafra (co-herdeiro);
              Joaquim de Souza Pereira;
              Joaquina;
              José da Rosa (co-herdeiro);
              Josefina;
              José Lourenço;
              José Pereira Cardoso (neto);
              José Pereira (co-herdeiro);
              Policarpo Caetano Mafra (co-herdeiro);
              Serafim José Rodrigues (co-herdeiro);
              Thomazia;
              Vicente de Souza Pereira (co-herdeiro).

              Resumo:
              Maria Joze abre um processo de inventário após o falecimento do seu marido, Joze de Souza Pereira. Como o finado deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

              Os bens descritos foram animais, roças, uma quantia em dinheiro, utensílios de cozinha, ferramentas, um oratório com imagens do “Senhor Crucificado”, mobília, louça, uma barrica, vestimentas e casas. Constam duas pessoas escravizadas, de nomes: Antonia, de nação Congo, e Pedro, sem descrição – ele foi vendido pela inventariante, e a quantia recebida foi inserida na avaliação.

              Na página virtual de número 11 há solicitação de uso de uma “roça de mandioca”, um bem inventariado, que estaria em risco de ser perdida por ter sua colheita atrasada. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros, e parte do patrimônio foi separada para o pagamento das dívidas e impostos.

              O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requer a notificação de um parente próximo para assinar termo de tutoria dos filhos menores; Antonio José da Rosa foi citado para tal função e, ao decorrer dos anos, prestou contas para o juízo por meio de atualizações sobre os herdeiros e seus respectivos bens.

              Atuaram no processo:
              coletor Antonio de Souza Xavier;
              curador de órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
              escrivão Florêncio José dos Santos;
              escrivão do juízo de órfãos Francisco Xavier de Oliveira Câmara;
              juiz de órfãos suplente João Francisco de Souza;
              juiz Sérgio Lopes Falcão;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              procurador Albino José Ventura;
              procurador Francisco Gomes de Castro Campos;
              procurador Laurindo Antonio de Medeiros.

              Localidades relevantes:
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca do sul;
              Forquilhinhas;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              auto de tomada de contas;
              contas;
              correição;
              petições;
              sentença;
              termo de declaração;
              termos de juramento.

              Inventário de Antonio José de Medeiros
              BR SC TJSC TRRJ-12123 · Processo · 1846 - 1847
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio José de Medeiros (inventariado);
              Angelina Rosa de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              Aguida;
              Anna;
              Antonio José de Medeiros (menor);
              Januario da Rosa (co-herdeiro);
              José Antonio de Medeiros (menor);
              Matildes;
              Manoel Antonio de Medeiros;
              Maria;
              Mariana;
              Maximianno José de Souza (co-herdeiro);
              Miguel Vieira da Cunha (co-herdeiro).

              Resumo:
              O inventário de Antonio José de Medeiros foi realizado por sua esposa, Angelina Rosa de Jesus. Como o finado deixou herdeiros menores, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

              O documento registra que o finado deixou animais, objetos de ouro e prata, utensílios de cozinha, ferramentas, mobília, um automóvel descrito como carro, uma quantia de açúcar e terras. São citadas dívidas, pagas posteriormente com os valores obtidos dos próprios bens do inventário. Além disso, constam nove pessoas escravizadas: Manoel, de nação Moçambique; Aleixo, Rosa, Luiza e Victoria, descritos como crioulos; e Marina, Maria, João e Joaquim, designados como pardos.

              As terras inventariadas estavam localizadas em dois lugares: um terreno no local chamado Picadas do Sul, com os fundos voltados para a estrada pública que leva a Lages; outro terreno no lugar conhecido como Forquilhinha. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requer a notificação de um parente idôneo para ser tutor dos órfãos e seus respectivos bens, nomeando Miguel Vieira da Cunha para tal função.

              Atuaram no processo:
              avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
              avaliador e signatário Florencio Jesus de Castro Campos;
              curador de órfãos Manoel do Nascimento Ramos;
              escrivão de órfãos Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              juiz municipal de órfãos José Rodrigues Pinheiro Cavalcante;
              juiz municipal de órfãos suplente João Francisco de Souza;
              juiz municipal de órfãos suplente Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              partidor Mariano Jose Coelho.

              Localidades relevantes:
              comarca do sul;
              Forquilhinha;
              Picadas do Sul;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilhas;
              petições;
              sentença;
              termo de louvação;
              termos de juramento.