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BR SC TJSC TRRJ-29004 · Processo · 1849
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Vistoria ocorrida na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

Partes do processo:
Hipólito Machado Dias (suplicante);
José Joaquim de Magalhães Munis (suplicante);
Maria José (suplicada).

Resumo:
Neste processo, o capitão Hipólito Machado Dias e José Joaquim de Magalhães Munis, com suas mulheres, abriram um requerimento de vistoria com peritos, em audiência pública. O processo foi realizado pois as partes suplicantes tinham dúvidas sobre as divisas de seus terrenos com a suplicada. Foi requerida a reserva de uma data para louvação das terras. As partes foram notificadas quanto ao período de vistoria, e o processo foi reaberto em correição por pedido do juiz, que solicitou uma ida à coletoria para cobrar o selo devido.

Locais citados neste processo:
Campeste do Pinhal;
quarteirão do Capão Alto;
rio de Caveiras;
vila de Lages.

Compõem o processo:
termo de audiência e louvação;

Atuaram no processo:
escrivão Mathias Gomes da Silva;
juiz municipal Henrique Ribeiro de Córdova;
juiz municipal Guilherme Ricken;
perito Joze Pereira Gomes;
perito Manoel Joze de Andrade Pereira;

BR SC TJSC TRRJ-29028 · Processo · 1843
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Requerimento realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

Partes do processo:
Thimótio Sutil de Oliveira (menor; requerente);
Maria do Carmo (requerida);
Joaquim Fernandes da Fonceca (curador geral).

Resumo: Requerimento para a emancipação de Thimótio Sutil de Oliveira, no qual se encontra em busca do aval do juiz para administração dos bens do falecido Gabriel José de Oliveira, pai de Thimótio.

Atuaram no processo:
curador geral Joaquim Fernandes da Fonceca;
escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
juiz João Thomaz e Silva;
vigário João Vicente Fernandes;
signatário Francisco Ferrás de Campos;
signatário Joaquim José Henriques;
signatário Luiz Gonzaga d'Almeida.

Variação de nome:
Joaquim Fernandes da Fonseca;
João Tomaz e Silva.

Auto de Suprimento de Idade de Maria do Carmo
BR SC TJSC TRRJ-29026 · Processo · 1843-1857
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de suprimento de idade realizado na Vila de Lages, Comarca do Norte.

Partes do processo:
Atanásio Sutil de Oliveira (requerente);
Maria do Carmo (requerida).

Resumo: O requerente Atanásio Sutil de Oliveira busca por meios legais emancipar sua esposa, Maria do Carmo, em busca de poder administrar os bens da família.

Atuaram no processo:
coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
curador geral Joaquim Fernandes da Fonceca;
escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
juiz João Thomaz e Silva;
juiz corregedor Joaquim José Henriques;
vigário João Vicente Fernandes.

Localidades relevantes:
Vila de Castro.

Variação de nome: João Tomaz e Silva.

Auto de sequestro dos bens de Manuel da Cruz
BR SC TJSC TRRJ-78116 · Processo · 1822
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Processo de sequestro de bens ocorrido na vila de Lages, na época sob a comarca de Santa Catarina.

É parte neste processo:

  • Manuel da Cruz (réu).

Resumo:

  • Esta autuação efetua o sequestro dos bens do réu Manuel da Cruz, a fim de efetuar o pagamento do selo e das custas de um processo de devassa. O caráter da devassa não é revelado, mas réu é denominado como um “criminoso de morte” ao longo do processo. Dentre os bens, constam animais, utensílios, ferramentas, vestimentas, prataria e mercadorias — dentre estas, constam cargas de milho e feijão.

São mencionadas as seguintes localidades:

  • Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
  • Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

Atuaram neste processo:

  • Depositário José Maria da Conceição;
  • Escrivão Camillo Justiniano Ruas;
  • Juiz/Alferes Francisco José de Santa Anna e Sousa;
  • Oficial de justiça/porteiro Francisco do Amaral;
  • Procurador Eugênio da Silva Ribeiro.
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Auto de Sequestro dos Bens de Joze Francisco
BR SC TJSC TRRJ-19565 · Processo · 1819
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de Sequestro de Bens realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca de Curitiba e Paranaguá.

Partes:
Manoel Barboza (inventariante)
Salvador Joze de Araujo (inventariante)
José Francisco (inventariado).

Resumo:
É requerido o sequestro dos bens do falecido Joze Francisco, com a subsequente avaliação e arrematação dos mesmos, visto que ele não possui herdeiros. O processo é movido pela ação do alcaide Manoel Barboza, que estava responsável pelos bens, e pelo depositário Salvador Joze de Araujo. Entre os bens avaliados e arrematados encontram-se: utensílios, ferramentas, roupas, armas de fogo, joias, animais, plantações de feijão e milho. Além disso, é feita a cobrança de dívidas pendentes do falecido.

Localidades relevantes:
Vila de Lages;

Atuaram no processo:
alcaide Manoel Barboza;
escrivão Joaquim Antonio de Moraez Lara;
depositário e avaliador Salvador Joze de Araujo;
avaliador Antonio Joze Antunes;
porteiro Manoel Barboza Gonçalves;
juiz ordinário e arrematador Joze Jacinto de Oliveira;

Compõem o processo:
Auto de sequestro;
Auto de arrematação de bens;
Prestação de contas.

Variações de nome:
Francisco José e Santanna;
inventariado Joze Fernandes;
inventariado Joze Fernandes da Silva;
escrivão Joaquim Antonio de Moraiz Lara;
escrivão Joaquim Antonio de Araujo;
escrivão Meaquim Antonio de Moraes.

Auto de sequestro de bens de João Francisco Maxado
BR SC TJSC TRRJ-77655 · Processo · 1822
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de sequestro de bens realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

Parte do processo:
João Francisco Maxado (réu).

Resumo:
Neste processo, foi feito o sequestro judicial dos bens do criminoso João Francisco Maxado, a fim de pagar as custas de um processo de devassa e suas diligências. Terras lavradias e um rincão de campos pertencentes ao réu foram designados para leilão em praça pública. Em arrematação, os bens foram comprados pelo capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o único que ofereceu lance no leilão.

Localidades mencionadas:
Vila de nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

Compõem o processo:
Autuação;
Pregão;
Arrematação;
Depósito.

Atuaram no processo:
alcaide/porteiro Francisco do Amaral;
escrivão Camillo Justiniano Ruas;
escrivão Francisco José de Santa Anna e Souza;
escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral;
depositário/capitão Manoel Cavalheiro Leitão;
juiz ordinário Caetano José de Souza;
juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira.

Variação de nome;
João Francisco Machado.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Auto de quitação de Manoel Ribeiro da Silva
BR SC TJSC TRRJ-32117 · Processo · 1842
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto dequitação realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

Partes do processo:
Manoel Ribeiro da Silva (herdeiro);
João Baptista de Sousa (tutor).

Resumo:
Neste processo, com o título de “autos de quitação que dá Manoel Ribeiro da Silva seu tutor João Baptista de Sousa”, Manoel Ribeiro da Silva apresenta que recebeu, diante de duas testemunhas, por meio de seu tutor João Baptista de Sousa, todos os bens que lhe pertenciam como herança do seu falecido pai, que tinha o mesmo nome que seu filho.

Segundo o curador, o herdeiro foi emancipado por matrimônio. O escrivão menciona que o auto de inventário original foi estragado durante a “invasão dos rebeldes”, referindo-se à Revolução Farroupilha.

Ao final do processo, o juiz geral major Joaquim Fernandes da Fonceca declara julgar a sentença da quitação e que as custas do processo devem ser pagas pelas partes envolvidas.

Localidade relevante:
vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

Compõe o processo:
correição;
sentença;
termo de quitação.

Atuaram no processo:
escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
curador geral major Joaquim Fernandes da Fonceca;
juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
juiz de órfãos e alferes João Thomas Silva.

Auto de Praça de João de Souza da Silva
BR SC TJSC TRRJ-62253 · Processo · 1852
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de Praça realizado na cidade de Nosso Senhor da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, à época sob a Comarca do Norte da província de Santa Catarina.

Partes do processo:
Simão (escravizado);
João de Sousa da Silva (comprador);
Manoel Luiz do Passos (pregoeiro).

Resumo:
João de Sousa da Silva comprou uma pessoa escravizada de nome Simão em um leilão público na cidade de Nossa Senhora da Graça de Rio de São Francisco Xavier do Sul. O leilão foi conduzido por Manoel Luiz do Passos. Há testemunhas da compra nos documentos. Contém um recibo de compra mencionando uma "meia sisa de escravos", no qual se refere a um imposto de 5% cobrado por meio da compra e venda de escravizados. O processo está incompleto, e aparenta estar relacionado a um processo maior.

Atuaram no processo:
juiz de orfãos José Antônio de Oliveira;
escrivão Manoel Joaquim Pinheiro;
escrivão João Chrysostomo Pinheiro Ribas;
depositário Bento da Costa Carneiro;
coletor Francisco Mathias de Carvalho.

Localidades relevantes:
Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul.

Compõem o processo:
recibo de pagamento de custas;
termo de depósito;
termo de entrega do edital do pregoeiro;
traslado do edital.

Auto de pobreza de Maria Gertrudes
BR SC TJSC TRRJ-12134 · Processo · 1847
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de pobreza na vila de São José, à época comarca do Sul da província de Santa Catarina.

Partes do processo: Nicolao Born (falecido); Maria Gertrudes (requerente e inventariante).

Herdeiro: Joao Born (menor).

Resumo: Maria Gertrudes, viúva de Nicolao Born e responsável pelo inventário dos bens deixados por ele, morador da vila São José, pediu ao juiz que fosse concedido um auto de pobreza. Ela fez esse pedido para não precisar pagar o valor do selo exigido no processo.
Nicolao deixou um filho menor de idade como herdeiro. Entre os bens deixados estão: terras, casas, móveis, utensílios domésticos e também dívidas.
O pai de Nicolao informou que parte das terras foi vendida sem autorização judicial, com o objetivo de pagar dívidas e as despesas do funeral.
Depois de analisar todos os bens e a situação do inventário, o juiz decidiu que seriam cobradas as custas fazendárias, ou seja, os valores devidos ao Estado pelo andamento do processo.

Atuaram no processo: curador Manoel de Freitas Sampaio; escrivão Francisco Xavier de Oliveira; juiz Domingo José da Costa Sobrinho; juiz João Francisco de Souza; partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.

Localidade: vila de São José.

Compõem o processo: recibo de pagamento de custas; juramento de curador; juramento de partidor.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Auto de Pobreza de Justino Caetano da Silva
BR SC TJSC TRRJ-25188 · Processo · 1852
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de pobreza na cidade de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

Partes do processo: Anna Gertrudes da Silveira Veiga (autora e inventariante); Justino Caetano da Silva (falecido).

Herdeiros: Lionelio da silva (menor); Fonçalia (menor); Joaquim (menor); José (menor).

Resumo: Anna Gertrudes da Silveira Veiga pede auto de pobreza pelo falecimento de seu marido Justino Caetano da Silva, morador da cidade de Desterro, para isentar a cobrança das custas de selo e da tutoria por ter herdeiros, filhos menores. O falecido não deixou bens para serem inventariados. O juiz concede o pedido.

Atuaram no processo: escrivão José Mauricio de Souza; Juiz Sergio Lopes Falcão.

Localidade: cidade de Desterro.

Compõem o processo: juramento do tutor.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro