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Inventário de Josefa Antônia de Jesus
BR SC TJSC TRRJ-18259 · Processo · 1813
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário na vila de Desterro, à época comarca de São Pedro do Rio Grande e de Santa Catarina

Partes: Josefa Antônia de Jesus (falecida); João de Souza da Silva (inventariante).

Herdeiros: Manoel Ignacio da Silva; Maria Caetana; Joaquim (menor).

Resumo: João de Souza da Silva fez o inventário de Josefa Antônia de Jesus, que morava na localidade de Rio Tijuquinha, freguesia de São Miguel. Ela faleceu e deixou três filhos. Entre os bens deixados estavam casas, terras, animais, utensílios, ferramentas, dívidas e quatro pessoas escravizadas: Domingos, João (Angola), Thomas (mulato) e Francisco. Todos esses bens foram divididos entre os filhos, de forma amigável e com o acordo de todos.

Atuaram no processo: avaliador Adolfo Rangel; avaliador Feliciano Nunes Pires; avaliador Mauricio José de Ávila; curador Antônio Correia Borges; escrivão Manoel Joaquim de Souza Medeiros; juiz de fora Francisco Lourenço de Almeida; partidor Antônio Luiz de Andrade.

Localidades relevantes: Rio Tijuquinha; freguesia de São Miguel; vila de Desterro; ilha de Santa Catarina.

Compõem o processo: custas de selo; juramento de curador; juramento de avaliador; juramento de partido; autos de avaliação; autos de partição.

Inventário de José Vieira d'Aguiar
BR SC TJSC TRRJ-22781 · Processo · 1859
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na Capital, cidade de Desterro.

Partes:
José Vieira d’Aguiar (inventariado);
Manoel Vieira d’Aguiar (inventariante/testamenteiro).

Herdeiros:
Maria Joaquina de Jesus;
Francisca Roza de Jesus;
Magdalena Roza de Jesus;
Rosa Joaquina de Jesus.

Descrição:
O inventário de José Vieira d’Aguiar foi conduzido por seu filho e herdeiro, José Vieira d’Aguiar, com testamento, e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os itens inventariados, constam terras, casa, engenho de fazer açúcar, forno de cobre, engenho de fazer farinha, objetos, mobílias, paiol, utensílios, ferramentas, animais, transporte, roças de cana. O processo também registra a presença de cinco pessoas escravizadas: uma identificadas pelo nome de Felippe; um descritos como crioulo, chamado Manoel; e três descritos como africanos, com os nomes de Domingos, Catharina e Joaquim que foi arrematado em praça pública por Estanislao Antonio da Conceição.

Atuaram no processo:
juiz municipal Manoel da Silva Mafra;
juiz municipal comendador Francisco Duarte e Silva;
juiz Carlos Duarte Silva;
escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
escrivão Vidal Pedro Moraes;
escrivão José Rodrigues da Silva Junior;
escrivão e tabelião João Antonio Lopes Gondim;
escrivão e signatário Antonio Caetano Cavalheiro;
escrivão João Luis do Livramento;
tabelião João Antonio Lopes Gondim;
testamenteiro Francisco Pereira da Silva;
testamenteiro Manoel Dinis Vieira;
avaliador João Antonio da Silva;
avaliador Ignacio Gonçalves Lopes;
partidor João Narcizo da Silveira;
partidor Peregrino Servila de Santiago;
curador dos órfãos Manoel Antonio Dutra;
curador Marcellino Antonio Dutra;
pregoeiro Lucas Rodrigues de Jesus;
procurador José Manoel da Silveira;
tesoureiro Laurentino Eloy de Medeiros;
signatário Francisco Rodrigues Linhares;
signatário Manoel José da Silva;
signatário Ignácio Gonçalves Lopes;
signatário e procurador Carlos Duarte Silva.

Localidades relevantes:
freguesia de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão;

Compõem o processo:
Procuração;
Testamento;
Juramento ao inventariante;
Juramento ao curador;
Juramento aos avaliadores;
Avaliação dos bens;
Juramento aos partidores;
Auto de partilha;
Juramento ao tutor;
Auto de praça;
Termo de arrematação.

Inventário de José Simão Alves
BR SC TJSC TRRJ-17811 · Processo · 1841-1842
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na Vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte, província de Santa Catarina.

Partes do processo:
José Simão Alves (inventariado);
Mariana Rosa de Jesus (inventariante).

Herdeiro:
Manoel Alves Simão;

Resumo:
Inventário realizado pela esposa do falecido, designada como "Cabeça de Casal". A mesma realizou um juramento sobre os bens do casal, mencionados como: animais, casa e utensílios de cobre. Assim como terras, citadas nas proximidades da cachoeira do engenho de arroz e outras na localidade denominada Ganchos em frente à praia. É citado que o herdeiro menor Mathias Gomes da Silva foi representado pelo Curador Mathias Gomes da Silva.
No decorre do processo é mencionado a adjudicação dos bens.

Localidades relevantes:
Villa de São Miguel (Atual cidade de Biguaçu);
Comarca do Norte;
Ilha de Santa Catharina.

Atuaram no processo:
Avaliador Silvério Correia d’Amorim;
Avaliador Luis Coelho Machado;
Curador e Partidor Mathias Gomes da Silva;
Escrivão: Amâncio José Ferreira;
Juiz de Órfãos José Joaquim Dias;
Partidor Alexandre Gonçalves da Luz;
Partidor Celso Coelho de Lemos;
Signatário Manoel de Couto;
Signatário Jacintho José Pacheco dos Santos;
Signatário Antônio Pereira de Carvalho.

Contém no processo:
Avaliação dos bens;
Partilha de bens.

Variação de nome:
Celcio Coelho de Lemos.

Inventário de José Roberto Vianna Guilhon
BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-85244 · Processo · 1904
Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Partes:
José Roberto Vianna Guilhon (falecido); Henriqueta Filomena Brício Guilhon (viúva e inventariante)

José Roberto Vianna Guilhon foi desembargador no TJSC e primeiro presidente desta Corte; juiz de direito José Cavalcanti de Arruda Câmara (bacharelou-se em Pernambuco, em 1886. Foi um dos componentes da Assembleia Constituinte e Legislativa da Paraíba em 1891. Em agosto de 1891 foi nomeado juiz de direito na comara de Blumenau e em 1894 foi nomeado juiz de direito na comarca de São Miguel (Biguaçu). Exerceu o cargo de procurador da Soberania do Estado de Santa Catarina entre 1898 e 1900. Durante os governos de Hercílio Luz, exerceu as funções de chefe de polícia. Em Florianópolis, residia na rua Esteves Júnior); escrivão Alberto Meyer; avaliadores Guilberto Pedro Chaplin e Leon Eugenio Lapagesse; obras de arte que retratavam paisagens, sendo algumas emolduradas com madeira dourada; lavatório de mármore; relógios de parede; centenas de obras bibliográficas; parte da biblioteca estava sob posse do herdeiro, também magistrado, Salvio de Sá Gonzaga, que neste processo era advogado; outra parte da biblioteca estava sob posse do herdeiro Pedro Alexandrino Pereira de Mello, também magistrado [patrono do fórum da comarca de Brusque]; apólices de dívida pública; ações; ações de bancos; ações de empresa de navegação à vapor; ações de empresa de fiação e tecidos; dinheiro investido (principalmente no Maranhão); joias de prata, ouro e diamantes; utensílios domésticos; quinhão de terra da sesmaria de Pilar, em Piricumã, comarca de Guimarães, no Maranhão; gado; propriedade urbana na freguesia de Angelina, na comarca de São José; propriedades urbanas em Alcântara, Maranhão; propriedades rurais em Turiaçu, Maranhão; um sobrado revestido de azulejos, com 5 janelas de frente, na rua da Palma, n. 40, em São Luis, capital do Maranhão (este imóvel pertenceu aos pais de José Roberto); José Roberto Vianna Guilhon deixou 7 filhos; carta precatória ao juízo da comarca de Alcântara-MA (p. 41); carta precatória ao juízo da comarca de São Luis, capital do Maranhão (p. 55); carta precatória ao juízo da comarca de São José (p. 69).

Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Inventário de José Pereira de Medeiros Vasconcellos
BR SC TJSC TRRJ-20339 · Processo · 1850-1869
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na cidade de Desterro.

Partes do processo:
José Pereira de Medeiros Vasconcellos (falecido);
Clara Caetana da Silva (inventariante).

Herdeiros:
José Pereira de Medeiros;
João Pereira de Medeiros;
Clara Caetana da Silva;
Joana Maria d’Jesus;
Luis Pereira de Medeiros;
Pedro Pereira de Medeiros.

Resumo: Inventário requerido pela viúva do falecido, Clara Caetana da Silva, a fim de reaver os bens deixados pelo seu marido a seus herdeiros, incluindo um nascituro; nele contendo utensílios domésticos, ferramentas, ouro, prata, mobília, terras, casas e dívidas. Além disso, há o registro de 02 pessoas escravizadas, de nomes: Joaquim e Joaquina.

Atuaram no processo:
escrivão José Honório de Souza Medeiros;
advogado Eleutherio Francisco de Souza;
avaliador Domingos Velozo d’Oliveira;
avaliador Florianno José Vella;
juiz Sergio Lopes Falcão;
curador geral Candido Gonçalves de Oliveira;
juiz Agostinho Leitão de Almeida;
curador geral Marcellino Antonio Dutra;
escrivão João Luis do Livramento;
escrivão Vidal Pedro Marques;
partidor João Narciso de Silveira;
partidor José da Costa e Oliveira;
signatário Leonardo Jorge de Campos.

Localidades relevantes:
Rua do Príncipe;
Rua do Segredo;
Rio Grande;
Rio de Janeiro.

Compõe o processo:
Auto de Tutela;
Auto de Tomada de Contas.