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Inventário de Manoel Francisco de Paula
BR SC TJSC TRRJ-19963 · Processo · 1848
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Processo ocorrido na Vila de Lages, Comarca do Norte.

Foram partes neste processo:
Manoel Francisco de Paula (falecido);
Constancia Maria (inventariante);
Manoel Francisco de Deus (herdeiro);
Maria Ignacia, Maria dos Prazeres, Francisca, Carolina, Feslibina e Filadeufo (herdeiros menores).

Resumo: Constancia Maria abre um processo de inventário após a morte de seu esposo, Manoel Francisco de Paula. Consta no documento o fato de que os bens eram de baixo valor monte, não se equilibrando com a despesa de um processo regular de inventário. Como alternativa, foi realizado um arrolamento de bens. Dentre os objetos avaliados, constaram animais, utensílios de cozinha, cangalhas e ferramentas. Após o arrolamento, os bens foram partilhados entre os herdeiros e a cabeça do casal. O Juiz de Órfãos nomeia um tutor para os herdeiros menores, que acaba por falecer e ser substituído. O processo foi reaberto em correição, em que o Juiz solicita o pagamento do selo proporcional dos quinhões, por parte da viúva.

Foram mencionadas as seguintes localidades:
Comarca do Norte;
Província de Santa Catarina;
Vila de Lages.

Atuaram neste processo:
Avaliador Antonio Luiz d’Oliveira;
Avaliador/Tutor Bibiano José dos Santos;
Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
Escrivão Gustavo Pereira dos Anjos Junior;
Escrivão Mathias Gomes da Silva;
Juiz Guilherme Ricken;
Signatário Joaquim Rodrigues de Oliveira Costa;
Tutor Manoel Alves Valente.

Variações de nome:
Manoel Alves Vallente.

Inventário de Manoel Francisco Pereira
BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-31907 · Processo · 1911
Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Partes:
Manoel Francisco Pereira (inventariante)
Francisco Pereira da Silva (inventariado)
Anna Carolina de Jesus (inventariada)

Mobília; Forno de cobre; Casas; Terras; Engenhos de açúcar; Engenhos de farinha; Quantia em dinheiro;

Propriedades rurais; Localidade de Chapéu de Sol; Localidade de Faxinal do Campo; Localidade de Paulo Lopes; Sertão do Campo; Campo do Maciambu; Distrito da Enseada de Brito; Estrada do Rincão; Rio da Roça;

Curador geral Heitor Blum;
Escrivão José Maria da Luz;
Juiz Pedro Alexandrino Pereira de Mello;
Oficial de justiça João Fernandes Alves;

Signatário Jesuíno José de Espíndola;
Signatário João Antônio de Souza.

Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Inventario de Manoel Francisco Xavier
BR SC TJSC TRRJ-20747 · Processo · 1862-1864
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na cidade de Desterro, Comarca da Capital.

Partes do processo:
Manoel Francisco Xavier (inventariado);
Maria Luiza dos Prazeres (inventariante).

Herdeiros:
João Francisco Xavier Correa (menor);
Maria dos Prazeres (menor);
Edoviges dos Prazeres (menor);
Anna dos Prazeres (menor).

Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Maria Luiza dos Prazeres, nele contendo terras e muitas dívidas ativas e passivas. Além disso, há o registro de uma pessoa escravizada de nome Luiza. Posteriormente é feita a tutela dos órfãos, e de forma a custear os cuidados detodos, é feito um auto de praça e é vendida a escravizada Luisa, a qual era de menor na época. É também realizado um sumário crime no decorrer do processo, por conta da falta de pagamento de dívidas do falecido Manoel Francisco Xavier.

Atuaram no processo:
escrivão Vidal Pedro Moraes;
curador Marcellino Antonio Dutra;
tutor Vicente José Botelho;
avaliador Francisco Antonio da Silva;
avaliador João Gonçalves Dutra;
partidor David do Amaral e Silva;
partidor Luiz Carlos Saldanha e Souza;
juiz dos órfãoes Raymundo Borges Leal Castello Branco;
juiz de órfãos suplente Estanislau Antonio da Conceição;
juiz de órfãos suplente Antonio Francisco de Farias;
juiz dos órfãos Manoel Alves Martino.

Localidades relevantes:
cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Capital de Santa Catarina);
cachoeira do Ribeirão Grande;
Barreiros.

Compõe o processo:
Petição inicial;
Relação de herdeiros;
Louvação de avaliadores e partidores;
Juramento a avaliadores;
Avaliação dos bens;
Juramento aos partidores;
Juramento ao tutor;
Auto de partilha;
Contas de órfãos;
Venda de escravizada;
Auto de praça;
Arrematação;
Recibos;
Libelo civel;
Traslado de sentença;
Contas.

Inventário de Manoel Gomes de Oliveira
BR SC TJSC TRRJ-82123 · Processo · 1850 - 1852
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Autos de inventário realizado na cidade de São Francisco do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

Partes do processo:
Manoel Gomes de Oliveira (falecido);
Antonia Maria d’Assumpção (inventariante e herdeira).

Resumo:
Antonia Maria d’Assumpção abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Manoel Gomes de Oliveira. O finado deixou testamento e não tinha herdeiros forçados, fazendo de sua esposa a única a receber a herança. Em testamento anexado, é revelado que o finado fazia parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e que requereu uma doação de quantias em dinheiro e bens aos necessitados da Freguesia, assim como à Irmandade, para ser efetuada após seu falecimento.

Os bens inventariados foram uma quantia de farinha, uma caixa, barricas, mobília, utensílios de cozinha, um sítio, casas, um engenho de fazer farinha, uma roça e ferramentas. Consta no processo uma pessoa escravizada, de nome Antonio e nação Cassange. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que parte do patrimônio foi separada para pagamento de contas como a taxa dos legados.

O valor das custas não foi alcançado e, com isso, iniciou-se um processo de pregão e arrematação de alguns terrenos. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu que o depositário nomeado cumprisse a função de administrar os bens penhorados.

Atuaram no processo:
avaliador Lino Antonio da Maria;
avaliador Manoel José Pereira;
coletor das rendas provinciais Manoel Jose d’Oliveira;
depositário Francisco da Costa Pereira;
escrivão João José Machado da Costa;
juiz municipal João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
juiz municipal primeiro suplente major Joaquim José d’Oliveira Cercal;
partidor Antonio Vieira d’Araujo;
partidor Salvador Joze dos Anjos;
porteiro do auditório e pregoeiro Manoel Luiz dos Passos;
signatário João José Gomes Leal.

Localidades relevantes:
cidade de São Francisco do Sul;
primeira comarca;
rio de Jaguaruna.

Compõem o processo:
auto de alimpação da partilha;
auto de arrematação;
petição;
pregões;
recibo;
sentença;
termo de depósito;
termo de louvação;
termos de declaração;
termos de juramento;
traslado de testamento.

Variação de nome:
cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul.

Inventário de Manoel Gomes Rittes
BR SC TJSC TRRJ-88448 · Processo · 1852
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Manoel Gomes Rittes (falecido); Maria da Silva Reis (viúva e inventariante)

Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul; juiz municipal major Joaquim José de Oliveira Cercal; escrivão Manoel Joaquim Pinheiro; 10 escravos; engenho de farinha; propriedades rurais; Costeira do Frias; propriedade urbana; rua da Praia; dívidas.

Inventário de Manoel Gonçalves Luis
BR SC TJSC TRRJ-85438 · Processo · 1850-1852
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na Capital, na época conhecida como cidade de Desterro

Partes do processo:
Manoel Gonçalves Luis (inventariado);
Maria Vicencia d’Jezus (inventariante);
Luis Manoel d’Oliveira (inventariante).

Herdeiros:
Antonio Gonçalves Luis;
Anna Maria d’Jesus;
Generosa Maria d’Jesus;
Manoel Gonçalves Luis;
Luis Gonçalves Martins;
Bernardino Gonçalves Luis;
Maria Leandra d’Jesus;
Leandra Maria d’Jesus.

Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Maria Vicência d’Jesus, que recusou a posse como inventariante, sendo então proposto ao genro Luís Manoel d’Oliveira – o qual aceitou o papel. Neste inventário constam bens como: tachos de cobre, utensílios domésticos, arma de fogo, ferramentas, mobília, animais, engenhos de cana e de farinha, roças de cana e mandioca, casas e terras. Além disso, há o registro de 09 pessoas escravizadas, cujos nomes indicados eram: Pedro, Gabriel, Benedicto, Joanna, Maria, Pedro, Izabel, Miguel e Thereza. Os cinco primeiros foram designados como crioulos (nascidos no Brasil), enquanto Pedro foi identificado como da nação Cabinda, Izabel da nação Congo, e Miguel apenas como sendo de “nação” (africano).

Atuaram no processo:
juiz municipal de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
escrivão José Honório de Souza Medeiros;
curador Candido Gonçalves d’Oliveira
avaliador Joze Antonio Coelho;
avaliador Joaquim Joze Nunes;
juiz de órfãos Agostinho Leitão d’Almeida;
partidor José da Costa e Oliveira;
partidor João Narciso da Silveira;
juiz Jozé Christiano Garção Stockler.

Localidades relevantes:
Freguesia da Lagoa;
Costa do Norte da lagoa;
Costeira;
Itacorubi.

Variação de nome:
Itacorubé;
Itacoroby;
Itacorubí.