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Testamento de Antonio Januário Grasia
BR SC TJSC TRRJ-19981 · Processo · 1846
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Testamento realizado na Vila de Lages, Comarca do Norte.

Partes do processo: Antonio Januário Grasia (testador); José Marcellino Alves de Sá (testamenteiro)

Resumo: Neste processo, é solicitado que o testamenteiro preste contas por Antonio Januário Grasia, que respondeu não poder fazê-lo, pois o testador não possuía documentos. O testador era um africano ex-escravizado e estava junto com mais dois libertos, de nomes Bento e Joze. O processo menciona invasões de rebeldes provenientes da Província do Sul e que, devido a essas invasões, foi levantada a quantidade de animais na região.

Localidades mencionadas: Relação do Distrito da Corte do Rio de Janeiro.

Variação de nome: Antonio Janoario Grasia; Antonio Januario Gracia; Antonio Januario Garcia,

Atuaram no processo:

  • Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
  • Juiz Antonio Caetano Machado.
Testamento de Antonio José da Costa
BR SC TJSC TRRJ-52695 · Processo · 1852
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Testamento realizado em São José, Segunda Comarca.

Partes do processo:
Antonio José da Costa (falecido);
Leonarda Rosa (inventariante).

Resumo: Testamento de Antonio José da Costa deixando todos os seus bens como casa, mobília e jóias de ouro para sua esposa Leonarda Rosa por não conter herdeiros filhos.

Atuaram no processo:
escrivão e tabelião David do Amaral e Silva;
juiz João Francisco de Souza.

Testamento de Caetana Miguelina de Souza
BR SC TJSC TRRJ-75980 · Processo · 1851
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Testamento realizado na vila de São José, na época sob a Segunda Comarca.

Partes:
Caetana Miguelina de Souza (falecida);
Luiz Coelho Vieira (testamenteiro).

Herdeiras:
Maria;
Caetana.

Resumo: O juiz João Francisco de Souza determina o termo de abertura do testamento de Caetana Miguelina de Souza. O testamento contém os bens a serem repartidos entre as pessoas e entidades citadas, aos quais consta quantias em dinheiro (esmolas) para as entidades religiosas Senhor do Bomfim, Nossa Senhora das Dores, Divino Espirito Santo, Nossa Senhora do Parto, Senhor Bom Jesus, Senhor Morto, Casa de Caridade dos Pobres e valor para pobres e necessitados. Quantia em dinheiro (esmolas) para filha Maria e netos. Quantia em dinheiro (esmolas) para escravizados de nomes Maria "Pequena", Maria Luiza, Rita, Antonio e Ignes, descrita como preta. A escravizada de nome Maria, designada no processo enquanto crioula, foi deixada liberta e forra através do testamento.

Atuantes do processo:
juiz municipal João Francisco de Souza;
escrivão Francisco Xavier D'Oliveira Camara;
signatário Joaquim Francisco de Assis e Passos;
tabelião David do Amaral e Silva.

Localidades relevantes:
Vila de São José
Segunda comarca da província de Santa Catarina.

Compõem o processo:
Termo de abertura;
Termo de Aceite;
Aprovação.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro