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Abelardo Luz
Séries · 1979
Parte de Comarcas de Santa Catarina

Criação: Lei n. 5.633, de 30 de novembro de 1979
Instalação: 24/07/1980
Primeiro juiz da Comarca: Carlos André Moreira
Denominação do Fórum: Des. Nelson Nunes de Souza Guimarães
Circunscrição: 33ª Xanxerê
Entrância: Inicial
Composição da Comarca: Abelardo Luz e Ouro Verde
Vara: Única
Localização da comarca: Extremo Oeste

Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Partes:
Laurentino Machado Valença (réu); Olívio José da Silveira (vítima); João Fructuoso da Silva (vítima)

Topônimo; Guarda do Cubatão; Palhoça; Laurentino e João portavam armas ilegais, Olívio, autoridade policial, confiscou a de João, mas Laurentino recusou-se a entregar, motivo pelo qual foi preso.

Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Ação de Comunicação de Silvano Alves Ouriques
BR SC TJSC TRRJ-24986 · Processo · 1830
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Ação de Comunicação na Comarca da Capital, à época da cidade de Desterro.

Partes: Silvano Alves Ouriques (autor); Luiz Ferreira do Nascimento e Melo (réu).

O juiz de fora Manoel Moreira de Souza Meirelles, a pedido do Solicitador Antônio Pinheiro Guedes, determinou em audiência um prazo de vinte quatro horas para que o autor, Silvano Alves Ouriques apresentasse requerimento de títulos de comprovação de casa e terreno de acordo com autuação feita a Luiz Ferreira do Nascimento e Melo, escrivão da paz da Vila de São José. O motivo originário da autuação foi a de que Silvano afirmava ser legítimo dono da propriedade na qual o réu Luiz Ferreira morava. Após o prazo, o autor não apresentou o requerimento solicitado com o juiz de fora julgando a ação improcedente.

Localidades:

  • Desterro; Ilha de Santa Catarina;
  • São José;

Agentes que atuaram:

  • Escrivão Joaquim Francisco de Assis Passos;
  • Meirinho Francisco Pedro da Silva;
  • Juiz Manoel Moreira de Souza Meirelles;
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Ação de crédito de Catharina Maria de Jesus
BR SC TJSC TRRJ-76472 · Processo · 1822
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Catharina Maria de Jesus (autora); Luiz Setubal (réu)

Paço do Conselho; juiz de fora Francisco José Nunes; advogado Joaquim Bernardes de Moraes; Luiz Setubal, morador de Biguaçu; Freguesia de São Miguel; escrivão vintenário Francisco Antonio de Freitas; porteiro Manoel José de Lima; Catharina Maria de Jesus, moradora do Rio de Biguaçu; penhora; terras; escrivão João Francisco Cidade; comarca da Ilha de Santa Catarina.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
BR SC TJSC TRRJ-24620 · Processo · 1823
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Vicente José de Souza (réu); Felisbino José Duarte (autor)

Desterro, Ilha de SC.
Juiz de fora Francisco José Nunes
Capitão que advoga Francisco José Rebelo, procurador de Felisbino José Duarte.
Processo mal conservado. Corroído por traças.
Freguesia de São José.
Dívida de 50$600 réis.
João Francisco Cidade, escrivão.
Contrato de compra de escravo na folha 7, assinado em 03-03-1822.
Dívida oriunda da compra de um escravo "ladino" no valor de 204$800 réis.
Freguesia de Nossa Senhora da Encilhada.
Delegado o Capitão Francisco José Rebelo
Custas na folha 16 no valor de 2$135 réis.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Ação de Crédito de Francisco Vieira de Castro
BR SC TJSC TRRJ-84348 · Processo · 1823
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Ação de Crédito na Capital, feito à época da Nossa Senhora do Desterro

Partes: Francisco Vieira de Castro; Companhia Irmões; (Autores); José Francisco Coelho (réu);

Resumo: O Alferes Francisco Vieira de Castro, como representante da "Companhia Irmões", requer uma ação judicial de crédito contra José Francisco Coelho, pela compra de dois escravizados não pagos, após audiência à qual o réu não compareceu. O Juiz de Fora Francisco José Nunes determinou juramento de alma, referente a dívida não paga.

Localidades: Ilha de Santa Catarina; Nossa Senhora de Desterro; São José;

Atuaram no Processo: Escrivão João Francisco Cidade; Escrivão Antonio Lopes de Freitas; Oficial de Justiça José de Sousa Freitas; Procurador Manuel da Silva e Souza; Juiz Francisco José Nunes;

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Ação de crédito de José Nunes da Silveira
BR SC TJSC TRRJ-59692 · Processo · 1827
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Ação de crédito realizada na cidade de Desterro, atual comarca da Capital.

São partes neste processo:

  • José Nunes da Silveira (autor);
  • João Baptista da Silva (réu).

Resumo:

  • Nesta ação de crédito, o autor José Nunes da Silveira requereu um pagamento devido pelo réu João Baptista da Silva. O réu foi citado previamente pelo porteiro das audiências da cidade de Desterro para efetuar tal pagamento, mas por duas vezes não compareceu às audiências. O réu também excedeu o prazo previsto por uma assinação de dez dias, sem ter quitado o pagamento nesse período. A ação termina com a condenação do réu a pagar o crédito e as custas do processo.

São mencionadas as seguintes localidades:

  • Cidade de Desterro, atual Florianópolis;
  • Ilha de Santa Catarina.

Atuaram neste processo:

  • Advogado Manoel da Silva e Souza;
  • Escrivão Antônio Lopes da Silva;
  • Escrivão Vicente José de Gois Rebello;
  • Juiz de fora/major Florianno Eloy de Medeiros;
  • Porteiro Manoel José de Lima.

Variação de nome:

  • Floriano Eloy de Medeiros.
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Ação de Crédito de Manoel José Ferreira
BR SC TJSC TRRJ-44238 · Processo · 1824
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Ação de Crédito na Capital, feito à época de Nossa Senhora do Desterro

Partes: Manoel José Ferreira (Autor); José Alves Ouriques (Réu)

Resumo: O autor Manoel José Ferreira abre uma ação de crédito para realizar a cobrança do réu, José Alves Ouriques, referente à divida de uma quantia de dinheiro. Para que seja feito este pagamento, é realizada uma arrematação de bens do réu.

Localidades: Ilha de Santa Catarina; Nossa Senhora do Desterro; Freguesia da Lagoa; Freguesia de São José; Capoeiras;

Atuantes:

  • Escrivão Antonio Lopes da Silva; Escrivão Salvador Cavalheiro; Escrivão João Francisco Cidade;
  • Procurador/Advogado Manoel da Silva e Souza; Procurador Antonio de Bitancur Cidade; Procurador Marcelino José Ferreira;
  • Juiz Floriano Eloy de Medeiros;

Variação de nome: Capueras; Salvador Cavalhero; Antonio de Bittencourt Cidade;

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-41797 · Processo · 1904
Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Partes:
Maria Villain; Leandro Maes; Antonio Miranda; Luiz Fernandes; Alexandre Justino Regis; Luisa Eugenia Lebon Regis.

Agravo n. 81; Superior Tribunal de Justiça de Santa Catarina; Desembargador Manoel Cavalcanti de Arruda Câmara; escrivão Estanislao Tristão Monteiro; juiz Antonio Wanderley Navarro Pereira; terras em Ilhota; posseiros; contrato de sociedade traduzido do francês; Bélgica; colônia; Gustavo Lebon; Augusto Lebon; Affonso Thomaz; Maximiliano Milcamps; João Baptista Villain; Bruges; João Baptista Budens; Francisco José Martins; Marcos Konder; Samuel Heusi;

Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Ação de Divórcio de Joanna Hering Garrenfeld
BR SC TJSC TRPOA-85252 · Processo · 1890
Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

Partes:
Joanna Hering Garrenfeld; Hugo Jose Garrenfeld

Advogado Felippe Doerk; escrivão Elesbão Pinto da Luz; escrivão de paz Hugo Riedel; advogado Otto Stutzer; juiz Henrique Frohner; libelo cível de divórcio; filha de Friedrich Hermann Hering; juiz substituto José Bonifácio da Cunha; violência doméstica; direito internacional; questões religiosas; juiz Pedro Celestino Felicio de Araújo; primeira ação de divórcio em Santa Catarina.

Filha de Friedrich Hermann Hering, importante industrial alemão estabelecido em Blumenau, Joanna moveu a primeira ação de divórcio registrada em Santa Catarina. De confissão luterana, pôde recorrer à Justiça alegando violência doméstica, em um contexto em que o casamento no Brasil imperial era regulado exclusivamente pela Igreja Católica. Por serem protestantes, Joanna e seu marido, Hugo José Garrenfeld, enquadraram-se nas exceções previstas pelo direito internacional para estrangeiros e seus descendentes. O processo expõe as dificuldades enfrentadas por imigrantes diante de um sistema legal moldado pela religião oficial e revela como casos específicos podiam desafiar os limites da legislação imperial.