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              Notificação para inventário de Maria de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-76282 · Processo · 1851 - 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Notificação para inventário realizada na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria de Jesus (inventariada);
              Jacintho Vieira de Aguiar (inventariante e primeiro testamenteiro);
              Manoel Machado Lopes (segundo testamenteiro).

              Herdeira:
              Maria Rosa do Nascimento.

              Resumo:
              O inventário da falecida Maria de Jesus foi conduzido por Jacintho Vieira de Aguiar. No início do processo, Manoel Martins Luis (marido de Anna Roza de Jesus, uma das sobrinhas da falecida) abre petição para prestar juramento e conduzir o inventário, porém desiste da ação.

              A finada deixou testamento, no qual expressou por escrito suas últimas vontades, que seriam a destinação de quantias de dinheiro para as instituições Nossa Senhora do Rosário, Divino Espírito Santo e São Miguel, além de deixar doblas (moedas portuguesas) e o restante da terça para alguns familiares. A falecida também destinou quantias de dinheiro para os testamenteiros, e instituiu Maria Rosa do Nascimento, sua sobrinha e afilhada, como única herdeira. É revelado, também, que a finada deixou para sua sobrinha um casal de escravizados “agregados”; esse termo remonta a um tipo de registro utilizado no Brasil escravista para definir pessoas que, mesmo sem camada social e jurídica específica, tinham suas vivências marcadas pela condição colonial de trabalho nas terras de senhores.

              Entre os bens inventariados, destacam-se terras, mobília, objetos de cobre e uma morada de casa. Além disso, também foram avaliadas quatro pessoas escravizadas, de nomes José, Manoel, Antonio e Luiza. Após isso, os bens passaram por um processo de partilha. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento proporcional das custas. Porém, em seguida, o juiz faz uma adição na sentença, estipulando que as custas sejam cobradas somente da terça parte da herança.

              Atuaram no processo:
              avaliador Miguel Francisco Pereira;
              avaliador Torcato Luiz Martins;
              coletor das rendas gerais Gaspar Xavier Neves;
              escrivão interino David do Amaral e Silva;
              juiz de paz João José de Araújo;
              juiz municipal João Francisco de Souza;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.

              Localidades relevantes:
              freguesia de São Joaquim da Garopaba (atual município de Garopaba, Santa Catarina);
              freguesia de Santo Antonio da Lagoa;
              Gambôa (atual região da vila da Gamboa, no município de Garopaba);
              segunda comarca;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              avaliação e descrição dos bens;
              contas;
              petições;
              sentenças;
              termo de desistência;
              termo de encerramento;
              termos de juramento;
              traslado de testamento.

              Variação de nome:
              Manoel Lopes Machado (testamenteiro).

              Ofício de Antonio Saturnino de Souza e Oliveira
              BR SC TJSC TRRJ-29361 · Processo · 1845-1867
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autuação de uma parte realizada na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Saturnino de Souza e Oliveira (autor);
              Maria José Fernandes da Silva (requerente, justificante);
              Antonio Joaquim Fernandes (falecido, inventariado).

              Herdeiros de Antonio Joaquim Fernandes:
              Antonio (menor de idade);
              Candida (menor de idade);
              Maria Joaquina (menor de idade).

              Resumo:
              Este processo é uma “parte” (termo antigo que denota um tipo de processo administrativo, tal como ofícios), e foi realizado pelo delegado de polícia da vila de Lages, o major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira.

              O delegado foi inquirido sobre a situação da cadeia da vila de Lages, sendo perguntado se havia escravizados presos na cadeia; se eles estavam em depósito judicial; e, em caso afirmativo, foi perguntado sobre quem eram os depositários. Em resposta, o delegado respondeu que não havia escravizados recolhidos à cadeia, mas que havia sim dois escravizados em depósito judicial: a escravizada Roza, depositada em poder de Guilherme Ricken, cuja proprietária era a dona Maria José Fernandes da Silva, viúva de Antonio Joaquim Fernandes, moradora em Porto Alegre; e um escravizado chamado Antonio, depositado em poder do capitão José Manoel Leite, cujo proprietário era Izidoro Pires, morador na freguesia do Ribeirão.

              Os proprietários dos escravizados foram comunicados para recolhê-los. Porém, dona Maria José da Silva informou não ser a senhora de Roza; logo, um mandado foi expedido para Guilherme Ricken entregar a escravizada ao juízo. Izidoro Rodrigues, por outro lado, foi procurado para responder se era ou não proprietário do escravizado Antônio, a fim de também recolhê-lo em caso afirmativo.

              O nome da escravizada é frequentemente trocado, oscilando entre os nomes “Roza” e “Maria”.

              Na sequência, há um termo de qualificação da escravizada, aqui chamada de Maria. Ela é descrita como africana e “preta”. Nesse termo, ela é questionada sobre sua proveniência, alegando ser “de nação Cabinda”. Maria contou ter sido vítima de sedução (promessa enganosa) por João Teixeira Gonçalves, e que havia fugido de sua chácara em Porto Alegre há dois anos; e disse também que era escravizada de dona Maria José Fernandes da Silva. Por fim, o termo de qualificação descreve as características físicas e anatômicas do rosto e do corpo de Maria. Após a qualificação, Laurentino José da Costa é notificado para se tornar depositário da escravizada Maria.

              Um edital foi então publicado, comunicando a dona Maria José Fernandes da Silva para vir e justificar sua propriedade. Em caso de não comparecimento, a escravizada seria vendida em praça pública. Por meio de uma carta precatória, remetida pelo juízo de órfãos da vila de Lages e destinada ao juízo de órfãos de Porto Alegre, o edital foi expedido.

              Por conta da demora na comunicação, a venda da escravizada em praça pública teve início; todavia, o juízo de Porto Alegre pediu pela paralisação da venda, pois Maria José Fernandes pretendia levantar o depósito e recuperar Roza.

              Em seguida, foi apresentado um requerimento de Maria José Fernandes da Silva, representada pelo seu procurador Antonio Tavares da Silva, em que é demandada a entrega da escravizada Roza para a requerente; isso pois Maria José estava dando seguimento ao inventário de seu falecido marido Antonio Joaquim Fernandes, e a fuga da escravizada prejudicou a descrição e avaliação dos bens.

              A fuga da escravizada é melhor descrita em uma justificação que acompanha o processo. No texto de sua petição, dona Maria José alegou que Roza fugiu para a vila Lages, sendo para lá conduzida por outros escravizados que fugiram na mesma ocasião. Pelo fato de não possuir uma justificação julgada por sentença, a justificante não conseguiu recuperar a escravizada Rosa. Portanto, dona Maria José convocou o procurador fiscal para prestar testemunho e, assim, comprovar sua posse da escravizada.

              O depoimento do procurador fiscal corroborou a versão de Maria José, dizendo que Roza era mesmo de sua posse. O depoente disse que, por “desordem” da província de Rio Grande de São Pedro do Sul, a escravizada Roza fugiu, com o auxílio dos escravizados de Antonio Alves de Oliveira. O procurador também alegou que, apesar de a escravizada ter sido descrita como Maria Cabinda na província de Santa Catarina, tratava-se na verdade de Roza. Outros depoentes também confirmaram a troca do nome e a identidade da escravizada.

              Por fim, o juiz aprovou o conteúdo da petição inicial, consolidado pelos depoimentos das testemunhas. A justificante Maria José teve seu pedido atendido, e ficou encarregada de arcar com as custas do processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão ajudante Silvestre Feliciano de Almeida;
              escrivão de ausentes, de órfãos e da provedoria dos resíduos e capelas Francisco Jacques Nicós;
              escrivão interino de órfãos João Antunes da Cunha Filho;
              escrivão interino de órfãos João Theodoro de Mello Souza B.;
              delegado de polícia major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              depositário Guilherme Ricken;
              depositário capitão José Manoel Leite;
              depositário e signatário Laurentino José da Costa;
              juiz municipal e de órfãos Antonio Caetano Machado;
              juiz municipal, de órfãos e de ausentes suplente capitão Manoel Jose da Camara;
              juiz de órfãos Jacintho da Silva Lima;
              juiz de órfãos tenente Anastacio Gonçalves de Araujo;
              oficial de justiça Joze Antonio Pinheiro;
              procurador Antonio Tavares da Silva;
              procurador fiscal da Fazenda Pública João Rodrigues Fagundes;
              solicitador João Bemdito dos Santos;
              tabelião Pedro Nolasco Pereira da Cunha.

              Localidades relevantes:
              cadeia da vila de Lages;
              freguesia do Ribeirão (atual bairro de Ribeirão da Ilha, Florianópolis, Santa Catarina);
              freguesia de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              cidade de Nossa Senhora Mãe de Deus de Porto Alegre (atual município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul);
              província do Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              comarca do norte.

              Compõem o processo:
              autos cíveis de justificação;
              carta precatória;
              contas;
              correição;
              editais;
              mandado de entrega de depósito;
              procuração;
              termo de qualificação;
              termo de responsabilidade;
              termos de depósito;
              testemunhos.

              Variações de nome:
              solicitador João Bendito dos Santos;
              solicitador João Benedito dos Santos;
              juiz municipal Antonio Caetano Machado;
              cidade de Nossa Senhora Mai de Deus de Porto Alegre;
              província do Rio Grande de Sam Pedro do Sul.

              Pagamento de dívidas de Antônio José da Silva
              TRRJ-21299 · Processo · 1866-06-12
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Antônio era negociante em Desterro e faleceu vítima de explosão no edifício da Alfândega. Antônio realizava transações comerciais com os negociantes José da Silva e Sousa, Antônio José Alves Guimarães e Manuel Antônio da Silva, no Rio de Janeiro.
              Dívida a ser paga a Gomes & Companhia pela compra de vinhos Bordeaux.

              Procurador da inventariante: Manoel José de Oliveira.
              Procurador de José da Silva e Sousa: Comendador José Maria do Valle.

              Curador geral de órfãos Marcelino Antônio Dutra.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Partilha Amigável de Joaquina Rosa da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-9099 · Processo · 1855
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partilha de bens realizada na vila de São José, à época sob a Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Joaquina Roza de Jezus (inventariada);
              Silvino da Roza da Silva (inventariante).

              Herdeiros:
              Silvino da Roza da Silva;
              Florencio Luis da Silva;
              Antonio Luis da Silva;
              Felizardo Luis da Silva;
              Joaquim Caetano.

              Co-herdeiro:
              Maria Caetana;
              Caetana Roza.

              Resumo: É feito a partilha amigável dos bens da falecida Joaquina Roza de Jezus por parte de seus herdeiros. Dentre os bens partidos aos herdeiros constam terras, casas, mobílias, animais, engenho de farinha, dívidas; além de um escravizado de nome Joaquim. Houve juntada de documentos referente aos herdeiros para partilha ao qual todos os herdeiros assinaram a avaliação e partilha. As dívidas passivas foram pagas. O juiz deu concluso o inventario.

              Atuaram no processo:
              escrivão David do Amaral e Silva;
              signatário João Francisco de Souza;
              signatário Jacob Vieira da Roza;
              signatário Manoel Lourenço de Souza e Silva;
              signatário Luiz Ferreira do Nascimento Mello;
              signatário Manoel Francisco da Silva Coelho;
              juiz municipal Francisco Honorato Cidade.

              Localidades relevantes:
              vila de São José;
              rio de Imaruhy.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Avaliação de bens;
              Partilha de bens;
              Recibo de pagamento de custas.

              BR SC TJSC TRRJ-12132 · Processo · 1867
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario realizado na cidade de São José, à época sob a comarca da Capital.

              Partes do processo:
              Joaquina Correia da Conceição (inventariada);
              Manoel Antônio de Andrade (inventariante).

              Herdeiros:
              José Correia de Andrade
              Andressa Joaquina da Conceição;
              Anna Joaquina da Conceição;
              Rita Joaquina da Conceição;
              Francisca Joaquina da Conceição.

              Co-Herdeiros:
              Manoel José Theodosio;
              José Marcellino de Andrade;
              Manoel Albino da Silva;
              Francisco José de Souza.

              Resumo:
              Manoel Antonio de Andrade realiza o inventário e partilha amigável dos bens de sua falecida esposa, Joaquina Correia da Conceição. Entre os bens citados na partilha constam: cobre, ferramentas, mobília, veículos, abunak, engenho de farinha e de cana, utensílios, casa, roças de mandioca, terras, sítio e dívidas. Além disso também são citadas 10 pessoas escravizadas, com os nomes: Domingos, Jacinto, João, Joaquim, Jacinta, Ignacia e Carolina, todos descritos como crioulos; Luiz e Maria, ambos descritos como pardos; e uma recém-nascida. Os bens foram partidos igualmente, com o juiz dando conclusão ao inventário.

              Atuaram no processo:
              escrivão Manoel Ferreira da Costa Seara;
              juiz municipal doutor Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
              juiz Francelizio Adolpho Pereira Guimarães.

              Localidades relevantes:
              cidade de São José.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Inventario e partilha amigável;
              Titulo de herdeiros;
              Avaliação de bens;
              Pagamento e meação;
              Termo de partilha;
              Contas.

              Partilha de bens de Francisco Chavier de Pina
              BR SC TJSC TRRJ-10602268 · Processo · 1833
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partilha de bens realizada na vila de Santa Anna de Castro, na época sob a Comarca de Paranaguá.

              Partes do processo:
              Bento Francisco de Siqueira (inventariante);
              Francisco Chavier de Pina (inventariado);

              Herdeiros:
              Francisca Bunete de Siqueira;
              Pedro Martins;
              Joaquim Martins;
              Florinda Victoria;
              Gabriela Francisca;
              Felicia de Antonia.

              Resumo: Procuração de partilha de bens requerida pelo filho do falecido e procurador, Bento Francisco de Siqueira, com o mesmo representando os demais herdeiros para que seja feita a partilha do dinheiro entre os herdeiros. A quantia repartida é referente tanto a valor de dinheiro pertencente ao falecido como também por diferentes tipos de animais.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              tabelião Antônio Jacinto de Medeiros;
              procurador Bento Francisco de Siqueira;
              juiz Bento Ribeiro de Cordova.

              Localidades relevantes:
              vila de Santa Anna de Castro (atual cidade de Castro, Paraná).

              Compõe o processo:
              Translado de procuração;
              Partilha de bens;
              Pagamento de contas.

              Variação de nome:
              Bento Francisco de Ciqueira;
              Francisca Bunete de Ciqueira.

              Partilha de bens de Rosa Maria de Sousa
              BR SC TJSC TRRJ-62123 · Processo · 1817
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partilha de bens realizada na Comarca da Capital, à época Vila de Nossa Senhora do Desterro.

              Partes do processo: Rosa Maria de Sousa (falecida); Antonio José de Souza (inventariante).

              Descrição: Inventário incompleto de Rosa Maria de Sousa - inicia na página 42, já na partilha do montante inventariado. Como também já eram falecidos João de Souza Cabral e Manoel José Bitencourt, filhos da falecida, parte da herança foi direcionada a seus netos, estes sob a tutela de Albino José da Silva e Pedro Correa de Sousa.

              Atuaram no processo: juiz Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva; escrivão Manoel Antonio de Sousa Medeiros; partidor José Joaquim Bernardes de Moraes; partidor Felix Antonio de Proença e Quintanilha.

              Partilha dos Bens de Maria Coelho de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-16641 · Processo · 1860
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partilha de Bens realizada na vila de São Miguel, na época sob a Comarca de São José.

              Partes do processo:
              Maria Coelho de Jesus (inventariado);
              Jeremias Coelho Vieira (inventariante).

              Herdeiros:
              Maria Coelho;
              José Coelho Vieira;
              Joaquim Coelho Vieira;
              Jeremias Coelho Sacramento;
              Emerenciana Coelho;
              Constancia Coelho;
              Elisa Coelho;
              Senhorinha Coelho;
              Luiza Coelho;
              Carlota Coelho.

              Resumo:
              É feita a partilha dos bens da falecida Maria Coelho de Jesus, moradora de Três Riachos, vila de São Miguel, não havendo testamento. Entre os bens avaliados e repartidos entre os herdeiros constam: terras, casas, engenho de fariha, utensílios, cobre, animais, prata, ouro, joias e dívidas. Além disso são citados 10 escravizados, de nomes: Thomé, Claudino, Damasio, João, Joaquina, Narcisa, Rita, Locinda, Matildes e Anna.
              Os bens foram partidos de forma amigável pelos próprios herdeiros. As dívidas passivas foram pagas, com o juiz concluindo o inventário.

              Atuaram no processo:
              escrivão Antônio Francisco de Medeiros;
              signatário Claudio Francisco de Campos;
              signatario Antonio Silveira de Souza;
              signatário Eduardo Francisco de Faria;
              signatário Francisco Emilio do Livramento;
              signatário Francisco Antonio de Faria;
              signatário Luiz Monteiro d'Avilla;
              signatário Manoel de Faria Teixeira;
              signatário João Pereira da Cruz;
              signatário José Maria de Jezus;
              signatário Cipriano Pereira de Simas;
              signatário C. Silva;
              juiz Francisco de Souza Lopes;
              juiz municipal primeiro suplente Antonio Gonçalves Franco;
              juiz corregedor Manuel José Vieira Tosta.

              Localidades relevantes:
              Três Riachos;
              vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu).

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Descrição dos bens;
              Partilha dos bens;
              Termo de retificação;
              Contas.