Inventário

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              Inventário de Anna Rosa Joaquina de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-76937 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário de Anna Rosa Joaquina de Jesus, feito na Comarca de São José, na vila de São José.

              Partes do processo:
              Manoel Pereira de Mattos (inventariado)
              Anna Rosa Joaquina de Jesus (inventariante)

              Resumo:
              Embora a comarca a que este processo pertence seja referida nas primeira páginas como “Comarca do Sul da Província de Santa Catarina”, entende-se que desde 1º de março de 1849 estava em voga a divisão judicial da província em “Primeira Comarca” e “Segunda Comarca”. Sendo este processo de abril de 1849, e da vila de São José, ele se encaixa como parte da Segunda Comarca desde seu princípio. Vale ressaltar que este processo termina em 1859, 3 anos após a mudança de comarca para a Comarca de São José e a elevação da própria vila de São José para cidade de São José, em 1856.

              O inventário é feito por Anna Rosa Joaquina de Jesus, viúva de Manoel Pereira Mattos. Entre os bens do inventário, além de dívidas, constam: Utensílios e ferramentas de ferro, cobre e latão; móveis, uma roça, animais, terras, casas, engenhos de farinha e cana, e 07 escravizados; José (Cabinda); Joaquim (Moçambique); Joaquim (crioulo); Domingos (crioulo); Laurindo (crioulo); Manoel (crioulo); Maria (crioula); Estes bens são posteriormente partilhados entre 11 herdeiros.

              Após a conclusão da avaliação e partilha dos bens, há uma disputa entre os herdeiros sobre a posse do escravizado Joaquim Moçambique, em que a inventariante reclama que estes o utilizam para trabalho, mas na ocorrência de ter adoecido, esperam que a inventariante pague pelo tratamento do escravizado. Em seguida, a inventariante abre mão de seu “direito Veleano” para permitir a tutoria de seus filhos menores de idade. Anos depois, com Anna Rosa já novamente casada, é feita a prestação de contas da tutela e a tomada das contas pelo seu novo marido, Antonio Vieira da Silva;

              Atuaram no processo:
              Juiz João Francisco de Souza;
              Juiz Francisco Honorato Cidade;
              Juiz Ferreira do Nascimento Mello;
              Juiz João José de Andrade e Paula;
              Oficial de Justiça Domingos José da Silva;
              Escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              Curador Manoel de Freitas Sampaio;
              Avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
              Avaliador Florencio Gomes de Castro Campos;
              Partidor Joaquim Lourenço de Sousa Medeiros;
              Partidor Duarte Vieira da Cunha;
              Oficial de Justiça Augusto Cesario de Sousa;
              Procurador Antonio Vieira da Silva;
              Escrivão Joaquim Caetano da Silva;
              Escrivão Domingos do Amaral e Silva;

              Localidades relevantes:
              Aririu (atualmente bairro da cidade Palhoça);
              Cubatão;
              Rio Cubatão;
              Rua da Esperança;
              Vila de São José;
              Freguesia da Enseada do Brito;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Anna Roza de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-8861 · Processo · 1863-1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na vila de São Miguel, à época sob a Comarca de São José.

              Partes do processo:
              Anna Roza de Jesus (inventariada);
              Agostinho Furtado de Souza (inventariante).

              Herdeiros:
              Maria;
              Eduardo;
              Francisca;
              Anna;
              José;
              Luiza;
              Roza.

              Resumo: É feito o inventário da falecida Anna Roza de Jesus, sendo realizado pelo esposo viúvo Agostinho Furtado de Souza, com a falecida deixando 7 herdeiros. Dentre os bens partidos aos herdeiros constam terras, casas, engenho de farinha, olaria, mobílias, animais, quantia em dinheiro, dívidas; além de uma pessoa escravizada de nome Manoel, menor de idade e descrito como crioulo. Houve juntada de documentos referente aos herdeiros para partilha.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos João Francisco Regis;
              curador de órfãos Jacinhto Gonçalves da Luz;
              avaliador Claudio Francisco de Campos;
              avaliador Eduardo Francisco de Faria;
              partidor Salvador Cavalheiro;
              partidor Joçao Martins Barboza;
              juiz de órfãos primeiro suplente Antonio Gonçalves Franco;
              juiz de órfçais segundo suplente Francisco Silveira Dutra;
              juiz municipal Nicolao Affonso de Carvalho.

              Localidades relevantes:
              vila de São Miguel;
              Biguassú (atual cidade de Biguaçu);
              cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina)
              freguesia da Lagoa;
              Três Riachos;
              rio Biguaçu.

              Compõem o processo:
              Termo de louvação de avaliadores e partidores;
              Juramento aos avaliadores;
              Avaliação dos bens;
              Declaração do inventariante;
              Juramento aos partidores;
              Partilha de bens;
              Recibo de pagamento de custas.

              Inventário de Anna Vieira
              BR SC TJSC TRRJ-22017 · Processo · 1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado em Desterro, na época sob a primeira Comarca.

              Partes do processo:
              Anna Vieira (inventariada);
              João José de Sousa (inventariante).

              Herdeiros:
              Francisco José de Sousa;
              Caetano José de Sousa;
              Anna Vieira;
              Maria Vieira;
              João Jose de Sousa
              Julia Vieira.

              Resumo:
              O processo foi realizado por João José de Sousa, marido da falecida e inventariante, denominado “cabeça de casal”. O juiz o intimou a prestar juramento aos santos evangelhos e expediu carta precatória para a citação dos herdeiros.

              Foram declarados como bens: casas, terras, uma pessoa escravizada de nação, móveis, meios de transporte e animais.

              Durante o processo, foram nomeados avaliadores dos bens; contudo, Luís Manoel de Oliveira, um dos nomeados, recusou a função, sendo substituído por Joaquim Augusto do Livramento.José Antonio Pacheco recebeu uma quantia em dinheiro pelo escrivão, pois o inventariante estava o devendo.

              Ao final do processo, ocorreu a partilha dos bens entre os herdeiros, e houve menção ao inventariante que havia recebido pagamento dos bens com valor acima dos outros herdeiros e deveria repor a quantia estabelecida pelos partidores aos outros herdeiros.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Vidal Pedro Mendes;
              escrivão Manoel Baptista de Araujo;
              juiz municipal de órfãos Joaquim Augusto do Livramento
              juiz de órfãos João Coelho Bastos;
              curador Marcellino Antonio Dutra;
              avaliador João José de Bittencourt;
              avaliador João Antonio da Silveira;
              avaliador: Joaquim Augusto do Livramento
              signatário Domingos Jose Gonçalves.
              partidor: Alexandre Francisco da Costa;
              partidor: Domingos Dias de Sousa Medeiros

              Localidades mencionadas:
              Cidade do Desterro;
              Freguesia da Lagoa
              Rio Tavares
              Laguna
              Santo antonio dos anjos de laguna

              Compõem o processo:
              carta precatoria;
              termo de remessa;
              visto em correição.