Inventário

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Inventário

          Termos equivalentes

          Inventário

            Termos associados

            Inventário

              1421 Descrição arquivística resultados para Inventário

              1421 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Inventário de Manoel Jacintho da Silveira
              BR SC TJSC TRRJ-20544 · Processo · 1854-1856
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Jacintho da Silveira (inventariado);
              Florinda Roza de Jezus (inventariante).

              Herdeiros:
              Alexandrina Florinda;
              Claudina da Conceição;
              Francisco Jozé Silveira;
              Hipolito Jose da Silveira;
              Ignacia da Conceição;
              Innocencia da Conceição;
              Manoel Antonio da Silveira;
              Maria Joaquina.

              Resumo:
              Inventário realizado por Florinda Roza de Jezus, viúva de Manoel Jacintho de Silveira. Como o finado deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

              Os bens inventariados foram mobília, ferramentas, terras na freguesia da Lagoa, animais, um engenho de farinha, casas e sítios. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros. A ação é julgada por sentença, em que o juiz requer o pagamento das custas de maneira pro rata e a notificação de um parente próximo, para ser tutor dos filhos menores de idade; Hipolito José Silveira, irmão mais velho, assinou o termo de tutoria.

              Ao final do processo, são anexadas as relações dos bens e uma carta dos herdeiros, escrita em 1854, confirmando o recebimento da notificação para inventário.

              Atuaram no processo:
              avaliador Albino José da Silva;
              avaliador Francisco Antonio Vieira;
              curador geral Caetano d’Araujo Figueiredo Mendonça Furtado;
              escrivão de órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
              juiz corregedor Christiano Garson Stockler;
              juiz de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
              partidor João Narcizo da Silveira;
              partidor Pedro Antonio da Paixão;
              signatário Joze Nunes da Silva.

              Localidades relevantes:
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              estrada do porto;
              freguesia da Lagoa (atual Lagoa da Conceição, Florianópolis);
              primeira comarca.

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              contas;
              descrição e avaliação dos bens;
              petições;
              sentença;
              termo de tutoria;
              termos de juramento;
              termos de louvação.

              Inventário de Manoel Ignacio de Liz e Silva
              BR SC TJSC TRRJ-30769 · Processo · 1866
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na cidade de Lages, à época comarca de Laguna província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Manoel Ignácio de Liz e Silva (falecido); Candida Perpetua de Jesus (inventariante).

              Herdeiro: Candido (menor);

              Resumo: Cândida Perpétua de Jesus foi responsável por realizar o inventário dos bens deixados por Manoel Ignácio de Liz e Silva, que morava em uma propriedade rural na localidade chamada Amola Faca, localizada na cidade de Lages. Manoel faleceu deixando um filho menor de idade, que era seu herdeiro. Os bens deixados por ele incluíam casas, terras, campos, animais, imagem religiosa de ouro, utensílios de ouro, prata e cobre, ferramentas, dívidas e escravizados de nome Thomas (mulato), Luiza (mulata) e Brandina (parda). Esses bens foram divididos entre os herdeiros, o filho e a esposa de Manoel.
              Além disso, há um processo chamado autos de tomada de contas, que trata da administração dos bens do filho menor, chamado Cândido. Esse processo envolve a prestação de contas feita pelo tutor do menor, incluindo os custos da tutoria e os pertences do herdeiro.

              Atuaram no processo: advogado Joaquim José Domingos; advogado Joaquim José Henriques; avaliador Antônio José Godinho; avaliador Lourenço Dias Baptista; curador Antônio Ricken de Amorim; escrivão Generozo Pereira dos Anjos; escrivão José Luiz Pereira; juiz Fernando Affonso de Mello; juiz Henrique Ribeiro de Cordova; partidor Gaspar José Godinho; tutor Amaral de Lis e Silva; tutor Manoel José Antônio de Souza Quadros.

              Localidades: localidade Amola Faca; cidade de Lages; comarca de Laguna.

              Compõem o processo: procuração; autos de tomada de contas do tutor; juramento de avaliador; juramento de partidor; juramento de tutor; prestação de contas de selo.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Manoel Gonçalves Luis
              BR SC TJSC TRRJ-85438 · Processo · 1850-1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na Capital, na época conhecida como cidade de Desterro

              Partes do processo:
              Manoel Gonçalves Luis (inventariado);
              Maria Vicencia d’Jezus (inventariante);
              Luis Manoel d’Oliveira (inventariante).

              Herdeiros:
              Antonio Gonçalves Luis;
              Anna Maria d’Jesus;
              Generosa Maria d’Jesus;
              Manoel Gonçalves Luis;
              Luis Gonçalves Martins;
              Bernardino Gonçalves Luis;
              Maria Leandra d’Jesus;
              Leandra Maria d’Jesus.

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Maria Vicência d’Jesus, que recusou a posse como inventariante, sendo então proposto ao genro Luís Manoel d’Oliveira – o qual aceitou o papel. Neste inventário constam bens como: tachos de cobre, utensílios domésticos, arma de fogo, ferramentas, mobília, animais, engenhos de cana e de farinha, roças de cana e mandioca, casas e terras. Além disso, há o registro de 09 pessoas escravizadas, cujos nomes indicados eram: Pedro, Gabriel, Benedicto, Joanna, Maria, Pedro, Izabel, Miguel e Thereza. Os cinco primeiros foram designados como crioulos (nascidos no Brasil), enquanto Pedro foi identificado como da nação Cabinda, Izabel da nação Congo, e Miguel apenas como sendo de “nação” (africano).

              Atuaram no processo:
              juiz municipal de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
              escrivão José Honório de Souza Medeiros;
              curador Candido Gonçalves d’Oliveira
              avaliador Joze Antonio Coelho;
              avaliador Joaquim Joze Nunes;
              juiz de órfãos Agostinho Leitão d’Almeida;
              partidor José da Costa e Oliveira;
              partidor João Narciso da Silveira;
              juiz Jozé Christiano Garção Stockler.

              Localidades relevantes:
              Freguesia da Lagoa;
              Costa do Norte da lagoa;
              Costeira;
              Itacorubi.

              Variação de nome:
              Itacorubé;
              Itacoroby;
              Itacorubí.

              Inventário de Manoel Gomes de Oliveira
              BR SC TJSC TRRJ-82123 · Processo · 1850 - 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário realizado na cidade de São Francisco do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Gomes de Oliveira (falecido);
              Antonia Maria d’Assumpção (inventariante e herdeira).

              Resumo:
              Antonia Maria d’Assumpção abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Manoel Gomes de Oliveira. O finado deixou testamento e não tinha herdeiros forçados, fazendo de sua esposa a única a receber a herança. Em testamento anexado, é revelado que o finado fazia parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e que requereu uma doação de quantias em dinheiro e bens aos necessitados da Freguesia, assim como à Irmandade, para ser efetuada após seu falecimento.

              Os bens inventariados foram uma quantia de farinha, uma caixa, barricas, mobília, utensílios de cozinha, um sítio, casas, um engenho de fazer farinha, uma roça e ferramentas. Consta no processo uma pessoa escravizada, de nome Antonio e nação Cassange. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que parte do patrimônio foi separada para pagamento de contas como a taxa dos legados.

              O valor das custas não foi alcançado e, com isso, iniciou-se um processo de pregão e arrematação de alguns terrenos. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu que o depositário nomeado cumprisse a função de administrar os bens penhorados.

              Atuaram no processo:
              avaliador Lino Antonio da Maria;
              avaliador Manoel José Pereira;
              coletor das rendas provinciais Manoel Jose d’Oliveira;
              depositário Francisco da Costa Pereira;
              escrivão João José Machado da Costa;
              juiz municipal João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
              juiz municipal primeiro suplente major Joaquim José d’Oliveira Cercal;
              partidor Antonio Vieira d’Araujo;
              partidor Salvador Joze dos Anjos;
              porteiro do auditório e pregoeiro Manoel Luiz dos Passos;
              signatário João José Gomes Leal.

              Localidades relevantes:
              cidade de São Francisco do Sul;
              primeira comarca;
              rio de Jaguaruna.

              Compõem o processo:
              auto de alimpação da partilha;
              auto de arrematação;
              petição;
              pregões;
              recibo;
              sentença;
              termo de depósito;
              termo de louvação;
              termos de declaração;
              termos de juramento;
              traslado de testamento.

              Variação de nome:
              cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul.

              Inventario de Manoel Francisco Xavier
              BR SC TJSC TRRJ-20747 · Processo · 1862-1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro, Comarca da Capital.

              Partes do processo:
              Manoel Francisco Xavier (inventariado);
              Maria Luiza dos Prazeres (inventariante).

              Herdeiros:
              João Francisco Xavier Correa (menor);
              Maria dos Prazeres (menor);
              Edoviges dos Prazeres (menor);
              Anna dos Prazeres (menor).

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Maria Luiza dos Prazeres, nele contendo terras e muitas dívidas ativas e passivas. Além disso, há o registro de uma pessoa escravizada de nome Luiza. Posteriormente é feita a tutela dos órfãos, e de forma a custear os cuidados detodos, é feito um auto de praça e é vendida a escravizada Luisa, a qual era de menor na época. É também realizado um sumário crime no decorrer do processo, por conta da falta de pagamento de dívidas do falecido Manoel Francisco Xavier.

              Atuaram no processo:
              escrivão Vidal Pedro Moraes;
              curador Marcellino Antonio Dutra;
              tutor Vicente José Botelho;
              avaliador Francisco Antonio da Silva;
              avaliador João Gonçalves Dutra;
              partidor David do Amaral e Silva;
              partidor Luiz Carlos Saldanha e Souza;
              juiz dos órfãoes Raymundo Borges Leal Castello Branco;
              juiz de órfãos suplente Estanislau Antonio da Conceição;
              juiz de órfãos suplente Antonio Francisco de Farias;
              juiz dos órfãos Manoel Alves Martino.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Capital de Santa Catarina);
              cachoeira do Ribeirão Grande;
              Barreiros.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Relação de herdeiros;
              Louvação de avaliadores e partidores;
              Juramento a avaliadores;
              Avaliação dos bens;
              Juramento aos partidores;
              Juramento ao tutor;
              Auto de partilha;
              Contas de órfãos;
              Venda de escravizada;
              Auto de praça;
              Arrematação;
              Recibos;
              Libelo civel;
              Traslado de sentença;
              Contas.