Partes: Manoel Antônio da Costa.
Inventário
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Partes:
Manoel Antônio Barbosa (falecido); Felicidade Lisboa Barbosa (inventariante)
Terras; Animais; Engenho de farinha; Freguesia de Canasvieiras;
Escrivão Leonardo Jorge de Campos; Escrivão José de Miranda Santos; Oficial de Justiça Amancio Vieira de Souza; Juiz Antônio Augusto da Costa Barradas;
30 Folhas.
Tribunal da Relação de Porto AlegrePartes do Processo:
Manoel Antonio Alves (inventariado);
Clarinda Rosa da Conceição (inventariante);
Processo de inventário realizado na Comarca da Capital, à época Desterro.
Partes do processo: Manoel Alves Martins (inventariado); Marianna Emília de Souza Martins (inventariante).
Descrição: Marianna Emília de Souza Martins deu início ao processo de inventário de seu falecido marido. Entre os bens inventariados há animais, utensílios, mobília, joia, ouro e dívidas. Há 6 escravizados no inventário, sendo eles Domingas, Joaquim (Nação Cabinda), Joaquim (Nação Manjolo), Lino, Maria e Balbina. São mencionadas as localidades de Camboriú, Freguesia da Enseada de Brito, Cidade de Lages. Junto ao processo há uma cópia do Jornal Mercantil.
Agentes do processo: avaliador José Feliciano Alves de Brito; avaliador Vicente Lemos Fernandes; advogado Manoel José de Oliveira; curador Augusto Cândido Gonçalves d'Oliveira; curador geral Joaquim Augusto do Livramento; curador geral Marcellino Antônio Dutra; escrivão Florentino José de Espíndola; escrivão Vidal Pedro Moraes; escrivão Leonardo Jorge de Campos; escrivão João Damasceno Vidal; juiz Affonso de Albuquerque e Mello; juiz Patrício Marques Linhares; juiz Joaquim Augusto do Livramento; partidor Carlos Duarte Silva; partidor João Narciso da Silveira; procurador Domingos José da Costa Sobrinho; procurador José Martins do Nascimento; signatário José de Oliveira Bastos; tabelião Joaquim do Amaral Silva Ferrão.
Variação de nomes: Afonso de Albuquerque e Mello; Cândido Gonçalves de Oliveira Mariana Emília de Souza Martins; Vidal Pedro Morais; Freguesia da Enciada do Brito; Cidade de Laguna; Leno; Luso; Lins.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroProcesso de inventário realizado na vila de Lages.
São partes neste processo:
- Magdalena Maria (inventariada);
- Aurélio Antônio Martins (inventariante).
Resumo:
- Inventário em que é inventariada Magdalena Maria, e inventariante seu viúvo, Aurélio Antônio Martins. A inventariada faleceu sem deixar testamento. Entre os bens inventariados, constam um milheiro de telhas, terras, quantia em dinheiro, dívidas, animais, mobília, utensílios e ferramentas.
São mencionadas as seguintes localidades:
- Rincão de Areão;
- Vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
- Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).
Atuaram no processo:
- Avaliador/partidor Francisco José de Santana;
- Avaliador/partidor Manoel Ignácio da Silveira;
- Curador Antônio de Pontes;
- Escrivão Camillo Justiniano Ruas;
- Escrivão Manoel Pessoa da Silva;
- Juiz Bento Ribeiro de Córdova.
Variação de nome:
- Francisco José Santa Anna.
Inventário realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Ignacio Bernardo dos Santos (inventariante e tutor);
Madalena Maria da Conceição (inventariada).
Herdeiros:
Bernardina;
Claudina;
Desiderio;
Feliciano Jose da Silva (co-herdeiro);
Florinda;
Francisco Antunes dos Santos (co-herdeiro);
Joaquim;
Jose;
Justiniano;
Maria dos Prazeres;
Maria Madalena;
Rita;
Thomazia.
Resumo:
Este inventário foi realizado por Ignacio Bernardo dos Santos, marido da falecida Madalena Maria da Conceição. Como a finada deixou herdeiros menores, a ação contou com nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.
Os bens declarados foram animais, um veículo descrito como carro, ferramentas, mobília, utensílios de cozinha, balanço, equipamentos de montaria, uma chácara, campos e uma quantia em dinheiro. Além disso, constam no processo três pessoas escravizadas: Candido e Sizefredo, descritos como “moleques”, e Caetano, sem descrição.
Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros. O juiz julgou o inventário e sua partilha por sentença, requerendo pagamento das custas de maneira pro rata e determinando que a herança dos filhos menores fosse mantida sob administração do pai, que também assinou termo de tutoria.
Ignácio abre uma petição, em que requer autorização judicial para vender a chácara herdada da esposa, justificando que os filhos também possuem parte nos bens. O juiz concedeu a licença mediante a obrigação de apresentar, em curto prazo, a escritura pública. Ao final do processo, o juiz responsável pela causa determinou a intimação do fiador do cabeça de casal para que, no prazo de 48 horas, apresentasse a referida escritura, sob pena de perda dos bens. O processo termina de modo inconclusivo, sem a anexação do documento ou outra sentença.
Atuaram no processo:
avaliador Bernardino Antonio da Silva e Sá;
avaliador Domingos Francisco Gil;
curador geral dos órfãos Sargento-mor Joaquim Fernandes da Fonseca;
escrivão dos órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
escrivão Mathias Gomes da Silva;
fiador Hipolito Machado Dias;
juiz de órfãos Joaquim Antonio de Azevedo;
juiz de órfãos José Caetano de Carvalho Souza;
juiz de órfãos e presidente da câmara municipal Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
partidor Guilherme Ricken;
partidor Manoel Ignacio da Silveira.
Localidades relevantes:
comarca do norte;
Passo Fundo;
província do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de partilha;
conta;
correição;
descrição e avaliação dos bens;
petições;
sentenças;
termo de fiança;
termo de louvação;
termo de tutoria;
termos de juramento.
Variação de nome:
Sezefredo.
Partes do processo:
Luiza Pereira Candida (inventariada);
Vicente Pereira da Cunha (inventariante).
Inventário realizado na cidade de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Luiza Marcelina de Jesus (inventariada);
Felisbino José Duarte (inventariante).
Herdeiros (menores):
Damiana;
Fortunato;
Manoel;
Maria;
Ritta.
Resumo:
O processo foi conduzido por Felisbino José Duarte, que inventariou os bens de sua falecida esposa, Luiza Marcelina de Jesus. Como a finada deixou herdeiros menores, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.
Dentre os bens avaliados, havia mobília, animais, terras, casas e dívidas. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros. O juiz julga o processo por sentença, em que requereu o pagamento das custas de maneira pro rata; além disso, um dos parentes dos órfãos assina termo de obrigação, em que é responsabilizado a administrar os bens dos herdeiros até suas maioridades serem alcançadas.
Atuaram no processo:
avaliador Antonio Luis de Espindola;
avaliador Antonio Pereira da Silva;
curador Manoel de Freitas Sampaio;
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
escrivão Manoel de Freitas Sampaio;
juiz municipal e de órfãos João Francisco de Souza;
juiz municipal e de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
partidor Duarte Vieira da Cunha;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
tesoureiro Apolinario da Silva.
Localidades relevantes:
cidade de São José;
cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
comarca do sul;
freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Enseada de Brito (atual bairro de Enseada do Brito, Palhoça).
Compõem o processo:
auto de partilha;
contas;
descrição de bens;
sentença;
termo de juramento;
termo de obrigação.
Inventário realizado na cidade de São José, Comarca de São José.
Partes do processo:
Luiza Joaquina de Jesus (inventariada);
Laurindo José dos Santos (inventariante).
Herdeiros:
Laurindo José dos Santos;
Luis Antonio dos Santos;
José Victorino dos Santos;
José Manoel da Cunha;
Ramiro da Cunha;
Francisco da Cunha;
Albino da Cunha;
Florinda Joaquina de Jesus;
Maria Joaquina;
Luiza Joaquina;
Laurinda Joaquina;
Victorino Machado;
Domingos (menor);
Jozé (menor).
Co-Herdeiros:
Felizardo Antonio;
Custodio Machado.
Resumo: Inventário requerido pelo filho da falecida, Laurindo José dos Santos, nele contendo mobília, cobre, utensílios domésticos, ferramentas, roça de mandioca, canoa, casa, e múltiplas braças de terras. Além disso, há o registro de 04 pessoas escravizadas, de nomes: Francisco, Manoel, Ludovico e Anna.
Atuaram no processo:
escrivão dos órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
escrivão José Rodrigues da Silva Junior;
tabelião Manoel Ferreira da Costa Seara;
curador geral Manoel Pinto de Lemos
avaliador Jacintho Antonio Marques;
avaliador Miguel Francisco Pereira;
partidor João Climaco Zuzarte;
partidor Constancio José da Silva Pessoa Junior;
procurador e signatário advogado Manoel de Freitas Sampaio;
oficial de justiça Jozé da Costa Siára;
juiz de órfãos doutor Augusto Elísio de Castro Fonseca;
juiz dos órfãos primeiro suplente tenente coronel Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
juiz dos órfãos quarto suplente José Silveira de Souza Fagundes.
Localidades relevantes:
cidade de São José;
albardão do Campo d'Araçatuba;
freguesia da Enseada do Brito;
freguesia do Ribeirão;
sítio da Gamboa.
Compõe o processo:
Juramento ao inventariante;
Relação de herdeiros;
Procuração;
Relação dos bens;
Traslado de relação de avaliação de bens;
Declaração de herdeiros;
Juramento aos partidores;
Partilha de bens;
Contas;
Pagamentos a herdeiros.
Partes: Luiza Firmiana da Costa Nunes; Domingos José da Costa.
Escravizados: Leandro; Davide; Ventura; João; Manoel; Joaquim; Juvência; Domingas; Constância; Maria; Catharina;.