Inventário

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Inventário

          Termos equivalentes

          Inventário

            Termos associados

            Inventário

              731 Descrição arquivística resultados para Inventário

              731 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Inventário de Lúcio Ferreira de Andrade
              BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-30867 · Processo · 1896
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Inventário ocorrido na Comarca de Lages

              São partes do processo: Lúcio Ferreira de Andrade (falecido); Anna Cavalheiro de Jesus (falecida); Ismael Ferreira de Andrade (autor); Antônio Waltrick (inventariante).

              Descrição: Trata-se de um inventário pobre. Ismael Ferreira de Andrade, residente na comarca de São Joaquim da Costa da Serra e filho dos falecidos Lúcio Ferreira de Andrade e Anna Cavalheiro de Jesus, nomeou como inventariante Antônio Waltrick. Entre os bens que constam no inventário, há animais, terras e móveis. São mencionadas ao longo do processo as localidades de Quarteirão das Pedras Brancas e Quarteirão dos Índios.

              Atuaram no processo: coletor João Augusto Xavier Neves; contador Antônio José Henriques; curador Emilio Bernardo Alberto Gischkow; diretor João José Godinho; escrivão Fernando Affonso de Athayde; escrivão Ernesto Baptista Goes; juiz Egydio Francisco das Chagas; juiz Alfredo Moreira Gomes; juiz Ayres Gama; signatário Amancio Moreira da Silva.

              Variação de nome: Antônio Walktrich.

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Inventário de Luis Ignácio Vieira
              BR SC TJSC TRRJ-22403 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro.

              Partes do processo:
              Luis Ignácio Vieira (inventariado);
              Pulcheria Maria d'Assumpção (inventariante).

              Herdeiros:
              Manoel Luis Vieira;
              Caetana Maria d'Assumpção;
              Portulina Maria d'Assumpção;
              Ignacio Vieira;
              Anna Maria d'Assumpção;
              Jozé Luis Vieira;
              Carolina Maria d'Assumpção;
              Pulcheria d'Assumpção;
              Luiza d'Assumpção;
              Luis Vieira;
              João Vieira.

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Pulcheria Maria d'Assumpção, nele contendo mobília, forno, ferramentas, utensílios domésticos, animais, engenho de farinha, terras e dívidas.

              Atuaram no processo:
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              signatário Vidal Pedro Moraes;
              signatário Peregrino Serrita de Praga;
              curador geral de orfãos Franco Paulina Marques de Carvalho;
              juiz municipal de orfãos Sergio Lopes Falcão;
              partidor João Narcizo da Silveira;
              partidor Luis de Souza Medeiros;
              advogado Caetano d'Araujo Figueiredo;
              avaliador Izidoro Pires;
              avaliador Ignacio G. Vieira;
              juiz Agostinho Leitão de Almeida;
              juiz Francisco Honorato Cidade.

              Localidades relevantes:
              Freguesia do Ribeirão.

              Variação de nome:
              Inventariante Pulcheria Maria da Sunção.

              Inventário de Luís Nunes Pires
              BR SC TJSC TRRJ-25191 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na vila de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Luís Nunes Pires (falecido); Luiza Alves Nunes (inventariante).

              Herdeiros: Januário Nunes Pires; Luiza Custodia Nines; Maria Luiza Nunes; Cristóvão Nunes Pires; Jocitania Alves Nunes; Gerancia Josefina Nunes; Antônio Nunes Pires.

              Resumo: Luiza Alves Nunes fez inventario de seu falecido marido Luís Nunes Pires morador na vila de Desterro. Deixou herdeiros. Dentre os bens inventariado constam objetos de prata, mobílias, casa, terras e dividas os bens fora partidos entre os herdeiros em comum acordo.

              Atuaram no processo: avaliador Antônio da Conceição; avaliador Floriano José Vilella; curador Caetano d'Araujo Figueiredo; escrivão José Morais de Souza Medeiros; juiz Sergio Lopes Falcão; partidor João Narciso da Silveira; Partidor Joaquim José Varella.

              Localidades relevantes: vila de Desterro; primeira comarca, Agronômica.

              Compõem o processo: custas de selo; procuração.

              Inventário de Luisa Ignacia
              BR SC TJSC TRRJ-8862 · Processo · 1839-1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca do Norte, província de Santa catarina.

              Partes do processo:
              Fernando Antônio Soares (inventariante);
              Luísa Ignacia (inventariada).

              Herdeiros:
              Antônio Fernando (menor);
              Cesário José de Simas (coerdeiro);
              Eufrázia Luiza;
              Infancia Luiza;
              Joaquim de Souza da Silva (coerdeiro);
              Joaquim Fernando;
              João Fernando;
              Luísa Ignacia;
              Luís Fernando (menor);
              Maria Luiza.

              Resumo:
              Este processo, iniciando-se em 1839, é parte da Comarca do Norte da Província de Santa Catarina, porém encerrando-se em 1851, torna-se parte da Primeira Comarca.
              Inventario de Luiza Ignacia, realizado pelo seu marido, deixando bens, como: engenho de farinha, engenho de cana, canoas, animais, assim como uma casa localizada nas Tijuquinhas da Praia Grande e terras localizadas na Cova da Onça, fazenda da Armação da Piedade e Areias. São citadas 6 pessoas escravizadas, de nomes: Fortunato, Damasia, Ramona, Felícia, João e Joana. Os quatro primeiros escravizados foram designados como crioulos, e os dois últimos, João e Joana, como escravizados de Nação Benguella.
              Foi mencionada a adjudicação de bens para o pagamentos de dívidas passivas, onde pessoas escravizadas foram entregues como pagamento.
              Em um momento específico do processo, é mencionada uma licença para a venda da escravizada Felícia a João Francisco d’Amorim, com parte do pagamento realizada em terras situadas em Tijuquinhas, na região da Barroqueira.
              Em 1846, os herdeiros solicitam a anulação da venda da escravizada, mas, ao final do processo, desistem da ação.

              Localidades relevantes:
              Barroqueira;
              Caeira;
              Fazenda da Armação da Piedade;
              Sítio dos Barrocados;
              Tijuquinhas da Praia Grande;
              Villa de São Miguel (atual cidade de Biguaçu, Santa Catarina).

              Atuaram no Processo:
              avaliador João da Costa;
              avaliador João Francisco de Andrade;
              curador de órfãos Celço Coelho de Lemos;
              escrivão Antônio Carlos de Carvalho;
              escrivão de órfãos Amâncio José Ferreira;
              escrivão e curador de órfãos José Manoel de Araujo Roslindo;
              escrivão João G da Silva Peixoto;
              juiz de órfãos Capitão Thomé da Rocha Linhares;
              juiz de órfãos e curador José Joaquim Dias;
              juiz de órfãos João da Silva Ramalho Pereira;
              juiz Luis Coelho Machado;
              partidor Alexandre Gonçalves da Luz;
              partidor Francisco Corrêa de Araujo;
              pregoeiro das auditorias Mario José da Silva;
              signatário Francisco Marques Pacheco;
              tesoureiro da alfândega Joze Antonio Rodrigues Pereira.

              Compõem o Processo:
              Avaliação de bens;
              Partilha de Bens;
              Licença para a venda de pessoa escravizada;
              Escritura de compra e venda;
              Recibos de pagamento.

              Variação de nome:
              Enfancia Luiza;
              Rumana;
              João Francisco de Amorim.

              Inventário de Luiza Marcelina de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-58997 · Processo · 1847 - 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Luiza Marcelina de Jesus (inventariada);
              Felisbino José Duarte (inventariante).

              Herdeiros (menores):
              Damiana;
              Fortunato;
              Manoel;
              Maria;
              Ritta.

              Resumo:
              O processo foi conduzido por Felisbino José Duarte, que inventariou os bens de sua falecida esposa, Luiza Marcelina de Jesus. Como a finada deixou herdeiros menores, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

              Dentre os bens avaliados, havia mobília, animais, terras, casas e dívidas. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros. O juiz julga o processo por sentença, em que requereu o pagamento das custas de maneira pro rata; além disso, um dos parentes dos órfãos assina termo de obrigação, em que é responsabilizado a administrar os bens dos herdeiros até suas maioridades serem alcançadas.

              Atuaram no processo:
              avaliador Antonio Luis de Espindola;
              avaliador Antonio Pereira da Silva;
              curador Manoel de Freitas Sampaio;
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              escrivão Manoel de Freitas Sampaio;
              juiz municipal e de órfãos João Francisco de Souza;
              juiz municipal e de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              tesoureiro Apolinario da Silva.

              Localidades relevantes:
              cidade de São José;
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca do sul;
              freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Enseada de Brito (atual bairro de Enseada do Brito, Palhoça).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              contas;
              descrição de bens;
              sentença;
              termo de juramento;
              termo de obrigação.

              Inventário de Madalena Maria da Conceição
              BR SC TJSC TRRJ-29356 · Processo · 1837 - 1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Ignacio Bernardo dos Santos (inventariante e tutor);
              Madalena Maria da Conceição (inventariada).

              Herdeiros:
              Bernardina;
              Claudina;
              Desiderio;
              Feliciano Jose da Silva (co-herdeiro);
              Florinda;
              Francisco Antunes dos Santos (co-herdeiro);
              Joaquim;
              Jose;
              Justiniano;
              Maria dos Prazeres;
              Maria Madalena;
              Rita;
              Thomazia.

              Resumo:
              Este inventário foi realizado por Ignacio Bernardo dos Santos, marido da falecida Madalena Maria da Conceição. Como a finada deixou herdeiros menores, a ação contou com nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

              Os bens declarados foram animais, um veículo descrito como carro, ferramentas, mobília, utensílios de cozinha, balanço, equipamentos de montaria, uma chácara, campos e uma quantia em dinheiro. Além disso, constam no processo três pessoas escravizadas: Candido e Sizefredo, descritos como “moleques”, e Caetano, sem descrição.

              Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros. O juiz julgou o inventário e sua partilha por sentença, requerendo pagamento das custas de maneira pro rata e determinando que a herança dos filhos menores fosse mantida sob administração do pai, que também assinou termo de tutoria.

              Ignácio abre uma petição, em que requer autorização judicial para vender a chácara herdada da esposa, justificando que os filhos também possuem parte nos bens. O juiz concedeu a licença mediante a obrigação de apresentar, em curto prazo, a escritura pública. Ao final do processo, o juiz responsável pela causa determinou a intimação do fiador do cabeça de casal para que, no prazo de 48 horas, apresentasse a referida escritura, sob pena de perda dos bens. O processo termina de modo inconclusivo, sem a anexação do documento ou outra sentença.

              Atuaram no processo:
              avaliador Bernardino Antonio da Silva e Sá;
              avaliador Domingos Francisco Gil;
              curador geral dos órfãos Sargento-mor Joaquim Fernandes da Fonseca;
              escrivão dos órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              fiador Hipolito Machado Dias;
              juiz de órfãos Joaquim Antonio de Azevedo;
              juiz de órfãos José Caetano de Carvalho Souza;
              juiz de órfãos e presidente da câmara municipal Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
              partidor Guilherme Ricken;
              partidor Manoel Ignacio da Silveira.

              Localidades relevantes:
              comarca do norte;
              Passo Fundo;
              província do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              conta;
              correição;
              descrição e avaliação dos bens;
              petições;
              sentenças;
              termo de fiança;
              termo de louvação;
              termo de tutoria;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              Sezefredo.

              Inventário de Magdalena Maria
              BR SC TJSC TRRJ-19580 · Processo · 1827
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de inventário realizado na vila de Lages.

              São partes neste processo:

              • Magdalena Maria (inventariada);
              • Aurélio Antônio Martins (inventariante).

              Resumo:

              • Inventário em que é inventariada Magdalena Maria, e inventariante seu viúvo, Aurélio Antônio Martins. A inventariada faleceu sem deixar testamento. Entre os bens inventariados, constam um milheiro de telhas, terras, quantia em dinheiro, dívidas, animais, mobília, utensílios e ferramentas.

              São mencionadas as seguintes localidades:

              • Rincão de Areão;
              • Vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              • Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

              Atuaram no processo:

              • Avaliador/partidor Francisco José de Santana;
              • Avaliador/partidor Manoel Ignácio da Silveira;
              • Curador Antônio de Pontes;
              • Escrivão Camillo Justiniano Ruas;
              • Escrivão Manoel Pessoa da Silva;
              • Juiz Bento Ribeiro de Córdova.

              Variação de nome:

              • Francisco José Santa Anna.
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Manoel Alves Martins
              BR SC TJSC TRRJ-20723 · Processo · 1865
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de inventário realizado na Comarca da Capital, à época Desterro.

              Partes do processo: Manoel Alves Martins (inventariado); Marianna Emília de Souza Martins (inventariante).

              Descrição: Marianna Emília de Souza Martins deu início ao processo de inventário de seu falecido marido. Entre os bens inventariados há animais, utensílios, mobília, joia, ouro e dívidas. Há 6 escravizados no inventário, sendo eles Domingas, Joaquim (Nação Cabinda), Joaquim (Nação Manjolo), Lino, Maria e Balbina. São mencionadas as localidades de Camboriú, Freguesia da Enseada de Brito, Cidade de Lages. Junto ao processo há uma cópia do Jornal Mercantil.

              Agentes do processo: avaliador José Feliciano Alves de Brito; avaliador Vicente Lemos Fernandes; advogado Manoel José de Oliveira; curador Augusto Cândido Gonçalves d'Oliveira; curador geral Joaquim Augusto do Livramento; curador geral Marcellino Antônio Dutra; escrivão Florentino José de Espíndola; escrivão Vidal Pedro Moraes; escrivão Leonardo Jorge de Campos; escrivão João Damasceno Vidal; juiz Affonso de Albuquerque e Mello; juiz Patrício Marques Linhares; juiz Joaquim Augusto do Livramento; partidor Carlos Duarte Silva; partidor João Narciso da Silveira; procurador Domingos José da Costa Sobrinho; procurador José Martins do Nascimento; signatário José de Oliveira Bastos; tabelião Joaquim do Amaral Silva Ferrão.

              Variação de nomes: Afonso de Albuquerque e Mello; Cândido Gonçalves de Oliveira Mariana Emília de Souza Martins; Vidal Pedro Morais; Freguesia da Enciada do Brito; Cidade de Laguna; Leno; Luso; Lins.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro