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              Justificação Alexandre José Martins
              BR SC TJSC TRRJ-24810 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Justificação Alexandre José Martins realizado em Desterro, na .

              Partes do Processo:
              Alexandre José Martins (justificante);
              Curador Geral de órfãos (justificado)

              Herdeiro:

              Resumo: Genoveva Roza e herdeiros do falecido Narcizo José Antonio, estão se justificando pela. o justificante alega ser filho legitimo do falecido e que havia dado um dinheiro que seria usado pelo falecido. Além da quitação dessa divida ele pede que devolvam a sua pessoa escravizada de nome Anna e seus três filhos, de nome Thomas; Medriel e João.

              Atuaram no Processo:
              curador geral de órfãos Candido de Gonçalves de Oliveira;
              escrivão José Honório de Souza Medeiros;
              juiz municipal de órfãos Sergio Lopes Falcão;

              Localidades Relevantes:
              Desterro;
              Freguesia da Lagoa;
              Freguesia da Nossa Senhora da Conceição da Lagoa;

              Compõem o Processo:

              Variação de Nome:
              Manuel;
              Medriul;
              Medriel;

              Inventário pobre de Manoel de Lima
              BR SC TJSC TRRJ-19577 · Processo · 1824
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de inventário pobre realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel de Lima (inventariado);
              Marianna de Condi (inventariante).

              Resumo:
              Neste processo, o juiz de órfãos capitão Manoel Cavalheiro Leitão citou Marianna de Condé, viúva de Manoel de Lima, para que ela efetuasse o inventário dos bens deixados pelo falecido.

              O casal tinha um filho menor, o órfão de nome Custódio. Em benefício dele, Matheus Jose da Silva foi designado como seu tutor, o qual prestou juramento para desempenhar essa função.

              Os bens do falecido constavam em 20 animais, entre vacas, mulas e cavalos. Os bens foram partilhados, e o processo termina com a sentença do juiz, em que o tutor ficou obrigado a pagar as custas da autuação em rateio.

              Localidades relevantes:
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              comarca da ilha de Santa Catarina.

              Compõem o processo:
              contas;
              descrição dos bens;
              mandado;
              nomeação e juramento;
              partilha;
              sentença.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Camillo Justiniano Ruas;
              juiz de órfãos capitão Manoel Cavalheiro Leitão.

              Variação de nome:
              Marianna de Condé.

              Inventário Maria Joaquina da Conceição
              BR SC TJSC TRRJ-57975 · Processo · 1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário e partilha amigável realizados na cidade de Santo Antonio dos Anjos de Laguna, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria Joaquina da Conceição (falecida);
              Marcellino Fernandes Rodrigues (inventariante e herdeiro).

              Herdeiros:
              Albina Maria da Conceição;
              Anna Joaquina d’Jesus;
              João da Silva Lessa (co-herdeiro);
              Jose Fernandes Rodrigues;
              Manoel Lourenço Pereira (co-herdeiro);
              Manoel Luis Fernandes (co-herdeiro);
              Manoel Mauricio Nunes (co-herdeiro);
              Manoel Vicente Cardoso (co-herdeiro);
              Maria Joana d’Jesus;
              Maria Roza d’Jesus;
              Merencianna Rosa d’Jesus.

              Resumo:
              Marcellino Fernandes Rodrigues abriu um inventário dos bens de sua mãe, Maria Joaquina da Conceição. Além disso, foi anexada uma petição entre todos os outros herdeiros, concordando com a realização do processo de forma amigável, para a repartição do patrimônio.

              Os bens deixados pela finada foram terras, casas, casas de paiol (armazém de ferramentas e produtos agrícolas), engenhos de cana de açúcar, engenhos de farinha descritos como “farinha do sertão”, fornos de cobre, utensílios de cozinha, um automóvel descrito como carro, canoas, um banco, mesas, um oratório, marquesas, uma cama, caixas, um armário e animais. Foram mencionadas dez pessoas escravizadas, dos nomes: Serafim, descrito como de nação (africano); José, Bento e Maria, designados como crioulos; Manoel, Justino, Custodia e Joana, designados como pardos; e Adão e Salvador, que não foram descritos.

              Após a avaliação, os bens foram separados igualmente entre os herdeiros. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas do processo de maneira pro rata.

              Atuaram no processo:
              avaliador Joaquim Fernandes Lima;
              avaliador Jose Cardoso Duarte;
              escrivão Vicente José de Gois Rebello;
              juiz municipal João Coelho Bastos;
              partidor João Serafim Barbosa;
              signatário Domingos Carlos de Souza Francisco;
              signatário Germano Luis Fernandes;
              signatário João Cardoso de Aguiar;
              signatário Joaquim Francisco de Couto;
              signatário Manoel José Cardozo;
              signatário Marcos Luciano de Souza;
              signatário Pedro Fernandes Rodrigues.

              Localidades relevantes:
              cidade de Santo Antonio dos Anjos de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              freguesia de São João d’Imaruhy (atual município de Imaruí, Santa Catarina);
              rio de Aratingauba;
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              contas;
              partilha amigável;
              petições;
              sentença.

              Variação de nome:
              Marcelino Fernandes Rodrigues;
              Merenciãna;
              Merenciana Rosa d’Jesus;
              João Seraphim Barbosa.