Partes do processo:
Clara Maria de Jesus (inventariada);
Isaias Alves Ribeiro do Amaral (inventariante).
Inventário
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Processo de inventário realizado na Comarca de Lages.
Foram partes do processo: Clara Maria dos Santos (inventariada); Anastácio Gonçalves de Araújo (inventariante); João Luiz Vieira (inventariante).
Descrição: Anastácio Gonçalves de Araújo foi nomeado inventariante do processo por João Luiz Vieira. Em seguida, contudo, João Luiz Vieira solicitou tornar-se o inventariante do processo. Entre os bens inventariados há terras, grande quantidade de animais, ferramentas, utensílios, joias, ouro, prataria e dívidas. Há 14 escravizados no inventário, sendo eles Manoel Machado, Marianno, João, Francisco, Maria, Rita, Maria, Lina, Felicidade, Abecelão, Rosa, Demetrio, Jerônimo e Sebastiana. São mencionadas as localidades de Invernada das Pelotas, Fazenda da Trindade, Rua nova. Consta ainda no inventário que Manoel Joaquim de Camargo é o tutor dos menores João, Prudente, Simão, Cândida, Maria, José, Belizaria, Antônio e Joaquina.
Atuaram no processo: avaliador José Marcellino Alves de Sá; avaliador João Ferreira Machado; escrivão José Luiz Pereira; escrivão Generoso Pereira dos Anjos; curador geral Roberto Sanford; juiz Henrique Ribeiro de Cordova; juiz Ignácio Coelho d'Ávila; juiz Francelizio Adolpho Pereira Guimarães; oficial de justiça Antônio Pereira dos Santos.
Variação de nome: Ignácio Coelho de Ávila; avaliador João Ferreira Maxado; Manoel Maxado; Roza; Invernada de Pelotas; Invernada das Pellotas.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroInventário realizado na Vila de Lages, Comarca do Norte.
Partes do processo: Cláudia Alves de Jesus (inventariada); José da Costa Varella (inventariante).
Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, José da Costa Varella, nele contendo bens como mobília, ferramentas, prataria, ouro, joias, animais, casa, terras e dívidas. Além disso, foram descritas 06 pessoas escravizadas, de nomes: Albina, Alexandre, Joaquim, Manoel, Maria e Pedro. Os cinco primeiros escravizados foram designados como crioulos, e o último, Pedro, como escravizado de Nação. Consta uma qualificação para tutoria, oficializando José da Costa Varela como tutor de seus filhos menores.
Variação de nome: Joaquim Fernandes da Fonseca; João Tomaz e Silva.
Atuaram no processo:
Curador geral Joaquim Fernandes da Fonceca;
Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
Juiz João Thomaz e Silva;
Avaliador Fortunato Barbosa da Silva;
Avaliador Francisco José Ribeiro Júnior;
Partidor José Joaquim da Cunha Passos;
Partidor Luiz Gonzaga de Almeida;
Reverendo/Vigário João Vicente Fernandes;
Signatário Guilherme Ricken.
Partes do processo:
Claudino Antonio de Faria (inventariado);
Maria Ignacia (inventariante).
Partes: Claudino José Alves; Rosa de Jesus.
Inventário realizado na vila de São Miguel, Primeira Comarca.
Partes do processo:
Clemencia Roza de Jezus (inventariada);
Antonio da Silva Pinto (inventariante).
Herdeiros:
Maria Roza (filha);
Manoel Antonio (filho);
Anna Roza (filha).
Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, Clemencia Roza de Jezus, nele contendo mobília, carro de corrida, animais, casas, engenho de mandioca, terras e dívidas. Além disso, foi descrita 01 pessoa escravizada de nome Francisco, designado como da nação Congo.
Atuaram no processo:
curador Luis Antonio Gomes;
escrivão Amancio José Ferreira;
escrivão João Francisco Regis;
juiz municipal Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
juiz corregedor Christiano Garson Stockler;
avaliador Ricardo Antonio do Bento;
avaliador Joaquim Teixeira da Cunha;
partidor Antonio Gonçalves Franco;
partidor Joze Manoel de Z. Raulino.
Localidades relevantes:
Rio das Tijucas;
Barra das Tijucas.
Inventario na cidade de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina
Partes do processo: Clemente José d’Abreu (falecido); Alexandrina Rosa de Jesus (inventariante).
Herdeiros: Justino José d’Abreu; Ignácio José d’Abreu; Clarinda Rosa; Camillo José d’Abreu; Prudência Cândida de Jesus; João José de Abreu; Clarinda Maria de Abreu; Francisco José de Abreu.
Resumo: Alexandrina Rosa de Jesus realizou o inventário de seu falecido marido Clemente José d’Abreu, morador de Praia de Fora. Os bens deixados por ele, incluem casas, terras, utensílios de cobre, ferramentas, dívidas e escravizados de nomes Francisco (nação Congo), Joao (nação Congo), Domingos (nação Congo), Caetano (crioulo), Antônio (crioulo), Militão (pardo), Maria (nação congo), Bathina (crioula), Joaquina (Crioula), Henriqueta (parda). Os bens do inventariante foram repartidos entre seus herdeiros, filhos e netos, de comum acordo.
Atuaram no processo: avaliador Floriano José Vilella; avaliador Manoel José Luís Pinto; curador Candido Gonçalves d’Oliveira;
escrivão José Honório de Souza Medeiros; juiz Sergio Lopes Falcão Cordeiro; partidor João Narciso da Silveira; partidor Joaquim José Varella.
Localidades: praia de Fora; cidade de Desterro.
Compõem o processo: custas de selo; juramento do avaliador; juramento do partidor; autos de partição.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaInventário realizado na villa de São José, na época sob a Comarca de São José.
Partes do processo:
Clementina Vieira de Souza (falecida);
João Francisco de Souza (inventariante).
Herdeiros:
Caetana Candida de Souza;
Francisco Tolentino Vieira de Souza;
João Francisco de Souza Júnior;
Maria Clementina de Souza;
Thereza Leopoldina de Souza.
Resumo:
Neste processo de inventário, incompleto, consta a partilha dos bens da falecida Clementina Vieira de Souza, inventariada pelo seu viúvo João Francisco de Souza.
Contém uma certidão de óbito referente a um homem escravizado chamado Dionísio, descrito como preto. Ele foi escravizado pelo inventariante, e foi sepultado no cemitério público da cidade de São José. Dionísio estava sendo listado como um bem dentro do inventário; por conta de seu falecimento, o inventariante peticionou para que o falecido escravizado fosse retirado do rol.
A totalidade dos bens, após descontadas as dívidas, reuniaram um alto valor de 21.374.620 réis (21:374$620). Dentre os bens, constavam prata em obra; objetos cobre, chumbo e ferro; móveis, talheres, relógios, armas, e utensílios domésticos; 6 escravizados, homens e mulheres, de nomes Camilla, Delfina, Dionísio, Fortunato, Maria e Vicencia; casas, partes de casas e terras; dívidas e hipotecas.
O processo tem as partilhas aprovadas, permitidas pelo juiz de órfãos para serem lançadas. Porém, o processo termina inconclusivo, pois não é acompanhado de sentença.
Atuaram no processo:
administrador do cemitério público Francisco Pereira Fernandes;
juiz de órfãos Augusto Elisio de Castro Fonseca;
partidor João Clímaco Zurarte;
partidor Manoel Lourenço de Souza e Silva.
Localidades relevantes:
cemitério público de São José;
cidade de São José;
comarca de São José.
Compõem o processo:
certidão de óbito;
partilha de bens.
Partes do processo:
Constança de Assumpção de Nossa Senhora (inventariada);
Antonio João de Souza (inventariante).
Partes:
Constância Maria da Conceição (falecida); José Joaquim da Costa (inventariante)
Inventário pobre; Arrolamento; Casa; Rua dois de Janeiro (antiga rua Marechal Deodoro ); Rua Quintinho Bocaiuva; Terras; Fazenda Botiá; Curitibanos;
Escrivão Filippe Nicoláo de Góss; Juiz José Antunes de Lima e Silva; Juiz Mauricio Ribeiro de Córdova; Curador Geral Emilio Virginio dos Santos; Contador Athayde; Folha solta; Processo danificado;
Variação de nome; Rua Quintino Bocayuva; Coritibanos; Fazenda Butiá; Constatina Maria da Conceição;
12 Folhas.
Tribunal de Justiça de Santa Catarina