Inventário

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              Inventário de Jose Moreira Pais
              BR SC TJSC TRRJ-10603846 · Processo · 1834
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Translado de inventário realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages.

              Partes do processo:
              Jose Moreira Pais (falecido);
              Jeronino Moreira Paes (inventariante);

              Herdeiros:
              Gertrudes do Espírito Santo (viúva);
              Lisefredo Moreira Pais (filho);
              Manoel Moreira Pais (filho);
              Francisco Moreira Pais (filho);
              Joaquina (filha);
              Laurinda (filha);
              Balbina (filha);
              Maria (filha).

              Resumo: Inventário requerido pelo filho do falecido, Jeronimo Moreira Pais, nele contendo dívidas, terras, animais e 04 escravizados, de nomes: Martinho, Pedro, João e Caetana.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão Manoel Gomes de Souza;
              juiz Domingos Francisco Gil;
              juiz Bento Ribeiro de Cordova.

              Localidades relevantes:
              Vila do Príncepe de Santo Antonio da Lapa;
              Vila do Certão.

              Variação de nome:
              Falecido José Moreira Pereira Pais.

              Inventário de José Pacheco do Nascimento
              BR SC TJSC TRRJ-52439 · Processo · 1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              José Pacheco do Nascimento (falecido); José de Souza Cândido (inventariante)

              Inventariante, genro do falecido em razão do impedimento da viúva Maria Ignácia de Jesus

              Duas canoas; engenho; tear; casa; animais; sete escravizados; terras

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de José Pedro Gularte
              BR SC TJSC TRRJ-19842 · Processo · 1866-1868
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José Pedro Gularte (falecido);
              Anna Maria da Conceição (inventariante).

              Herdeiros:
              Anna Maria Gularte;
              Daniel Frederico Sevdek (co-herdeiro);
              José Bibiano Gularte;
              Julia Maria Gularte;
              Manoel Gularte (neto);
              Maria Gularte (neta);
              Maria Luisa da Conceição Gularte;
              Thomas Gularte (neto);
              Thomás José Gularte.

              Resumo:
              Anna Maria da Conceição abre um processo de inventário dos bens do finado José Pedro Gularte. O falecido deixou herdeiros menores de idade e, com isso, a ação passou pelo juízo de órfãos e pela nomeação de um curador. Além disso, foi anexado um translado de seu testamento, em que foi revelado que Anna e José Pedro estavam separados judicialmente. Nesta ação, foi mencionada uma pessoa escravizada de nome Maximiano, designado como crioulo; José o declarou liberto após seu falecimento.

              No decorrer da ação, a inventariante foi representada por um procurador. Os bens avaliados foram casas, um engenho de farinha, materiais para construção, animais e terras. Foi citado um homem escravizado de nome Paulo, designado como crioulo; mesmo sendo declarado liberto, Maximiano é inserido na avaliação. Por petições dos credores, foi revelado a existência de algumas dívidas deixadas pelo finado. Após avaliados, os bens e pessoas escravizadas foram divididos igualmente entre os herdeiros, e as dívidas foram pagas a partir da meação.

              Anna alega em petição que Maximiano (designado como “preto”, nesta ação) precisaria adicionar uma quantia de dinheiro para completar o valor da compra de sua alforria, que foi requerida pelo finado em seu testamento. Desta forma, foi pedido que fossem arrematados os serviços de Maximiano, para restituição da quantia determinada. O processo foi julgado por sentença, e o juiz requereu o pagamento das custas de maneira pro rata pelos interessados, assim como delimitou um prazo para reposição da quantia. Mais tarde, foi feito um termo de declaração em que Maximiano afirma ter sido entregue a quantia necessária.

              Atuaram no processo:
              avaliador Claudino José da Silva;
              avaliador João Theodoro Machado;
              curador geral dos órfãos Marcelino Antonio Dutra;
              curador interino dos órfãos Candido Gonçalves de Oliveira;
              escrivão de capelas e resíduos e tabelião de notas Leonardo Jorge de Campos;
              escrivão de órfãos Vidal Pedro Morais;
              escrivão e signatário Bernardino Pereira Pinto;
              juiz de órfãos Joaquim Augusto do Livramento;
              juiz de órfãos primeiro suplente major Affonso de Albuquerque e Mello;
              juiz de órfãos terceiro suplente Patricio Marques Linhares;
              partidor João da Silva Simas;
              partidor Luis Carlos Saldanha e Sousa;
              procurador Manoel José de Oliveira;
              procurador Thomas José Gularte;
              oficial de justiça e pregoeiro Lucas Rodrigues de Jesus;
              signatário André José Valente;
              signatário Antonio Bernardo de Almeida Lobato;
              signatário Delfino Joaquim de Azevedo;
              signatário Francisco José de Sousa;
              signatário João Baptista de Costa Oliveira;
              signatário Joaquim José de Sousa;
              tabelião interino Francisco Eugeniel Tavares.

              Localidades relevantes:
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca da capital;
              distrito de Cacope (atual bairro de Cacupé, Santa Catarina);
              freguesia de Nossa Senhora das Necessidades;
              freguesia de Santo Antonio (atual bairro de Santo Antônio de Lisboa, Santa Catarina);
              Ribeirão;
              Rio de Janeiro;
              Rio do Conde;
              vila de Itajahy (atual município de Itajaí, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              carta precatória citatória;
              contas;
              petições;
              procurações;
              recibos;
              sentença;
              termo de audiência;
              termo de avaliação dos bens;
              termo de louvação;
              termos de declaração;
              termos de juramento;
              traslado de testamento.

              Variação de nome:
              Itajahi;
              signatário Dolfino Joaquim de Azevedo;
              Thomas Jose Goularte.

              Inventário de José Pereira da Silva
              BR SC TJSC TRPOA-20148 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              José Pereira da Silva (falecido); Felicidade Maria de Assumpção (inventariante); Germano Monteiro da Silva (tutor); José Pereira da Silva (filho menor); Francisco Pereira da Silva (filho menor)

              Mobília; Casa Engenho de farinha; Terras; Animal; Contém termo de tutela; menores; Escravidão; 03 Escravizados; Higídia ; Matheus; Deoclécio; Contém tabela de escravizados; Paroquia de São Francisco de Paula de Canasvieiras; Freguesia de Canasvieras; Localidade Cachoeira;

              Escrivão Miguel Leonardo Lima; Escrivão Antônio Thomé da Silva; Curador Joaquim Augusto do Livramento; Signatário João Climaco de Oliveira Silva; Juiz Affonso de Alburquerque e Mello;

              Variação de nome; Felicidade Maria de Assenção;

              26 folhas;

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Inventário de José Pereira de Medeiros Vasconcellos
              BR SC TJSC TRRJ-20339 · Processo · 1850-1869
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro.

              Partes do processo:
              José Pereira de Medeiros Vasconcellos (falecido);
              Clara Caetana da Silva (inventariante).

              Herdeiros:
              José Pereira de Medeiros;
              João Pereira de Medeiros;
              Clara Caetana da Silva;
              Joana Maria d’Jesus;
              Luis Pereira de Medeiros;
              Pedro Pereira de Medeiros.

              Resumo: Inventário requerido pela viúva do falecido, Clara Caetana da Silva, a fim de reaver os bens deixados pelo seu marido a seus herdeiros, incluindo um nascituro; nele contendo utensílios domésticos, ferramentas, ouro, prata, mobília, terras, casas e dívidas. Além disso, há o registro de 02 pessoas escravizadas, de nomes: Joaquim e Joaquina.

              Atuaram no processo:
              escrivão José Honório de Souza Medeiros;
              advogado Eleutherio Francisco de Souza;
              avaliador Domingos Velozo d’Oliveira;
              avaliador Florianno José Vella;
              juiz Sergio Lopes Falcão;
              curador geral Candido Gonçalves de Oliveira;
              juiz Agostinho Leitão de Almeida;
              curador geral Marcellino Antonio Dutra;
              escrivão João Luis do Livramento;
              escrivão Vidal Pedro Marques;
              partidor João Narciso de Silveira;
              partidor José da Costa e Oliveira;
              signatário Leonardo Jorge de Campos.

              Localidades relevantes:
              Rua do Príncipe;
              Rua do Segredo;
              Rio Grande;
              Rio de Janeiro.

              Compõe o processo:
              Auto de Tutela;
              Auto de Tomada de Contas.

              Inventário de José Roberto Vianna Guilhon
              BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-85244 · Processo · 1904
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              José Roberto Vianna Guilhon (falecido); Henriqueta Filomena Brício Guilhon (viúva e inventariante)

              José Roberto Vianna Guilhon foi desembargador no TJSC e primeiro presidente desta Corte; juiz de direito José Cavalcanti de Arruda Câmara (bacharelou-se em Pernambuco, em 1886. Foi um dos componentes da Assembleia Constituinte e Legislativa da Paraíba em 1891. Em agosto de 1891 foi nomeado juiz de direito na comara de Blumenau e em 1894 foi nomeado juiz de direito na comarca de São Miguel (Biguaçu). Exerceu o cargo de procurador da Soberania do Estado de Santa Catarina entre 1898 e 1900. Durante os governos de Hercílio Luz, exerceu as funções de chefe de polícia. Em Florianópolis, residia na rua Esteves Júnior); escrivão Alberto Meyer; avaliadores Guilberto Pedro Chaplin e Leon Eugenio Lapagesse; obras de arte que retratavam paisagens, sendo algumas emolduradas com madeira dourada; lavatório de mármore; relógios de parede; centenas de obras bibliográficas; parte da biblioteca estava sob posse do herdeiro, também magistrado, Salvio de Sá Gonzaga, que neste processo era advogado; outra parte da biblioteca estava sob posse do herdeiro Pedro Alexandrino Pereira de Mello, também magistrado [patrono do fórum da comarca de Brusque]; apólices de dívida pública; ações; ações de bancos; ações de empresa de navegação à vapor; ações de empresa de fiação e tecidos; dinheiro investido (principalmente no Maranhão); joias de prata, ouro e diamantes; utensílios domésticos; quinhão de terra da sesmaria de Pilar, em Piricumã, comarca de Guimarães, no Maranhão; gado; propriedade urbana na freguesia de Angelina, na comarca de São José; propriedades urbanas em Alcântara, Maranhão; propriedades rurais em Turiaçu, Maranhão; um sobrado revestido de azulejos, com 5 janelas de frente, na rua da Palma, n. 40, em São Luis, capital do Maranhão (este imóvel pertenceu aos pais de José Roberto); José Roberto Vianna Guilhon deixou 7 filhos; carta precatória ao juízo da comarca de Alcântara-MA (p. 41); carta precatória ao juízo da comarca de São Luis, capital do Maranhão (p. 55); carta precatória ao juízo da comarca de São José (p. 69).

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina