Inventário

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Inventário

          Termos equivalentes

          Inventário

            Termos associados

            Inventário

              73 Descrição arquivística resultados para Inventário

              73 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              BR SC TJSC TRRJ-47768 · Processo · 1853 - 1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Prestação de contas de testamento realizada na vila de Porto Belo, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Anna Maria de Jesus (testadora);
              Florentino Correia da Silva (testamenteiro).

              Resumo:
              Neste processo, Florentino Correia da Silva é notificado a prestar contas como testamenteiro de sua falecida mãe, Anna Maria de Jesus. Entre seus últimos desejos descritos no testamento, estava o pagamento de esmola por sua alma, realizado pelo notificado.

              Ao decorrer da ação, José Jaques do Nascimento abre petição para requerer que um dos pedidos da falecida seja efetivado: ele solicita que sejam passadas certidões verbo ad verbum respectivas à Claudina, mulher escravizada, pois ela foi doada por disposição testamentária à Luiza Constantina de Jesus, neta da inventariada e esposa de José. Além disso, foi anexada uma cópia do trecho do testamento que comprova essa doação. Claudina é designada tanto como mulata como quanto parda no processo.

              Durante o processo, o promotor informa ao juiz que a prestação de contas apresentada por Florentino não pode ser aprovada, pois ele não tinha cumprido todas as disposições testamentárias. Entre as pendências, é observado que não foram realizadas a celebração da missa de corpo presente, o pagamento da décima esmola à afilhada, a entrega das terras e casas aos herdeiros, a concessão de liberdade à mulher escravizada Silveria e a doação de terrenos ao neto José Vicente Ferreira.

              É solicitado que Florentino seja citado novamente para finalizar todas as determinações; com isso, as disposições são cumpridas e os respectivos comprovantes são apresentados. Não foi anexado auto de liberdade de Silveria, ficando inconclusivo se a ação foi realizada. O juiz julga o processo por sentença e determina que o testamenteiro arque com as custas do processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão Cypriano Ramos Muniz;
              escrivão de órfãos tabelião interino Antonio Ramos Martins;
              escrivão e tabelião Bernardino Antonio de Sena Feltro;
              juiz corregedor Guilherme Ricken;
              juiz de direito Jose Christiano Garção Stockler;
              juiz municipal José da Silva Mafra;
              oficial de justiça José Ricardo de Sousa Medeiros;
              promotor interino Antônio José Pereira;
              signatário Florindo José Dias;
              signatário João Mattos da Fonseca;
              vigário frei João da Natividade Nobre.

              Localidades relevantes:
              primeira comarca;
              Perequê;
              Tijuquinhas;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
              vila de Porto Bello (atual município de Porto Belo, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              certidão;
              contas;
              correição;
              recibos;
              sentença;
              termo de juramento;
              traslados de inventário;
              traslados de testamento.

              Variação de nome:
              Porto-Bello

              BR SC TJSC TRRJ-8803 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário e partilha amigável realizados na vila de São Miguel, à época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Jose Maria d’Almeida (falecido);
              Maria Roza de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              Anna Roza de Jesus;
              Magdalena Roza de Jesus;
              Manoel Maria de Almeida;
              Nicenica Roza de Jesus;
              Rita Roza de Jesus.

              Resumo:
              Maria Roza de Jesus abriu um processo de inventário após a morte de seu esposo, Jose Maria d’Almeida. O casal possuía somente herdeiros maiores, sem a necessidade de nomear um curador de órfãos para auxiliar na ação.

              Os bens descritos e inventariados foram alguns terrenos de marinha e casas em mau estado de conservação. Após a avaliação, os objetos passaram por um processo de partilha entre os herdeiros, e meação para a esposa. A partilha foi julgada por sentença e as partes inventariantes foram condenadas a pagarem as custas do processo.

              Localidade relevante:
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              avaliação;
              conta;
              correição;
              meação;
              pagamento aos herdeiros;
              partilha amigável;
              petição;
              sentença.

              Atuaram no processo:
              avaliador e partidor Antonio Ignacio Pereira;
              escrivão Antonio Francisco de Medeiros;
              juiz municipal Luiz Coelho Machado;
              signatário José Manoel d'Araujo Roslindo.

              Inventário de Thereza Joaquina de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-9504 · Processo · 1852-1857
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, Primeira Comarca.

              Partes do processo:
              Thereza Joaquina de Souza (falecida);
              Claudio José Linhares (inventariante).

              Herdeiros:
              José de Souza Machado;
              João de Souza Linhas;
              Roza Maria de Souza;
              Maria Thereza Linhares;
              Jozé Antonio d’Andrade;
              Vicente José Linhares;

              Resumo: Inventário requerido pelo filho da falecida, Claudio José Linhares, nele contendo mobília, casas, terras e dívidas. Após a avaliação João da Silva Ramalho Pereira requer à justiça que seja incluído na documentação do inventário.

              Atuaram no processo:
              juiz dos órfãos Joaquim da Rocha Linhares;
              curador Luis Antonio Gomes;
              escrivão dos orfãos Amancio José Ferreira;
              avaliador Celço Coelho de Lemos;
              avaliador Manoel de Luz;
              partidor Jacintho Gonçalves da Luz;
              partidor Jacintho José Barroso de Gonçalves;
              juiz dos órfãos Luis Coelho Machado;
              juiz corregedor José Christiano Garção Stocker.

              Inventário de Silvana Roza
              BR SC TJSC TRRJ-25178 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na vila de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Silvana Roza (falecida); Manoel José Antunes (inventariante).

              Herdeiros: Joaquim José Antunes; José Manuel Antunes; Antônio José Antunes; Manuel José Antunes (neto); Ignacio José Antunes (neto); Maria Rosa (neta); Manoel José Antunes (neto).

              Resumo: Manoel José Antunes realizou o inventário de sua esposa falecida Silvana Roza , moradora na freguesia do Ribeirão, vila de Desterro. Os bens deixados por ela, incluem casas, terras, roças, canoas, utensílios de cobre, ferramentas, engenho de farinha, engenho de cana, dívidas e escravizados de nomes Laurentino (crioulo), Marcos (crioulo), João (nação Gangilla), Caetano (nação Cabinda), Francisco (nação Cabinda), Faustina (crioula), Maria (crioula), Jacintha (crioula), Inocência( crioula). Os bens foram repartidos entre seus herdeiros, filhos e netos, de comum acordo.

              Atuaram no processo: avaliador Manoel Dutra Garcia; avaliador Joaquim Martins Linhares; escrivão José Antônio Souza Medeiros; juiz Sergio Lopes Falcão; partidor José da Costa e Oliveira; partidor Joao Narciso de Silveira.

              Localidades: freguesia do Ribeirão; vila de Desterro.

              Compõem o processo: custas de selo; autos de partição.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Sebastião dos Santos Bittencourt
              BR SC TJSC TRRJ-8987 · Processo · 1850-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, à época sob a Primeira Comarca.

              Partes do processo:
              Severino dos Santos Bittencourt (inventariado);
              Alminda Candida (inventariante).

              Herdeiros:
              Manoel dos Santos Bittencourt;
              João dos Santos Bittencourt;
              Alminda Rosa;
              Engracia Rosa (menor);
              Felisberta (menor);
              Marcos (menor);
              Jeronimo (menor);
              Tristão (menor);
              Antonio (menor).

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Alminda Roza, nele contendo cobre, mobília, utensílios, jóias, imagens religiosas, animais, terras, casas e dívidas. Além disso há o registro de 08 pessoas escravizadas, de nomes: Manoel, descrito como da nação Congo; Manoel; José de Moçambique; Agostinho, designado crioulo; Damazio; Adão, descrito como menor de idade; Rita, do Congo e Maria, crioula (brasileira).

              Atuaram no processo:
              escrivão Amancio José Ferreira;
              escrivão João Francisco Regis;
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              curador Luiz Antonio Gomes;
              avaliador João Marianno dos Prazeres;
              avaliador Ricardo Antonio dos Santos;
              partidor João Antonio Guimarães;
              partidor Antonio Gonçalves Franco;
              juiz Luiz Coelho Machado;
              juiz doutor Sergio Lopes Falcão;
              juiz de órfãos primeiro suplente Alexandre Eloy d'Azevedo Coutinho;
              juiz dos órfãos segundo suplente Joaquim da Silva Ramalho Mellado.

              Localidades relevantes:
              Tijucas;
              Rio das Tijucas Grandes.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Relação de herdeiros;
              Juramento ao curador;
              Louvação de avaliadores;
              Juramento aos avaliadores;
              Avaliação dos bens;
              Pagamento de custos;
              Louvação aos partidores;
              Juramento aos partidores;
              Partilha;
              Vistas;
              Juramento aos tutores;
              Autos de tomada de contas.

              Variação de nome:
              herdeiro Alexandre dos Santos Bittencourt;
              herdeira Eugracia Roza.

              Inventário de Raulino Gonçalves Pereira
              BR SC TJSC TRRJ-21658 · Processo · 1850-1855
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Raulino Gonçalves Pereira (falecido);
              Guiomar Maria (inventariante).

              Herdeiros:
              Candida Roza;
              Floriano Gonçalves;
              Manoel Gonçalves;
              Maria Dorothea;
              Maria Roza.

              Resumo:
              Por meio deste processo foram inventariados os bens que ficaram por falecimento de Raulino Gonçalves Pereira. A justiça expediu mandado de intimação para sua viúva e cabeça de casal, Guiomar Maria, para que ela viesse ao juízo para dar início aos procedimentos de inventário, sob pena de sequestro em caso de não comparecimento. Guiomar era moradora na localidade de Saquinho da Lagoa.

              Na descrição dos bens, constaram mobília; utensílios domésticos e ferramentas; dois animais, sendo um boi de serviço e uma égua; e um engenho de aguardente, uma casa, e terras. As propriedades eram situadas no Saco Grande da Lagoa e na Tijuca do Rio Vermelho, algumas fazendo frentes com riachos e vertentes.

              Constavam também 4 escravizados, de nomes Simplicio (idoso, descrito como “africano”); Joaquina e João (menores de idade, descritos como “crioulos”); e Jacintho (menor de idade, descrito como “pardo”).

              Em seguida, a partilha distribuiu os bens entre os herdeiros. Por sentença, o juiz julgou que as partilhas foram válidas, e obrigou os interessados ao pagamento das custas do processo.

              Adiante, foi autuado um auto de tutela, em que o procurador Marcellino Machado Fagundes prestou juramento para desempenhar a função de tutor dos menores e órfãos deixados pelo inventário.

              Por fim, um auto de “contas tomadas” (prestação de contas) foi lavrado, em que foram prestadas as contas referentes aos herdeiros menores de idade.

              Atuaram no processo:
              avaliador Manoel Pereira Duarte;
              avaliador Francisco Guilherme Sodé;
              escrivão José Silveira Constante;
              escrivão de órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
              juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              juiz municipal e de órfãos suplente comendador Agostinho Leitão d’Almeida;
              partidor Joaquim José Varella;
              partidor José Narciso da Silveira;
              procurador Marcellino Machado Fagundes;
              signatário Candido Gonçalves de Oliveira;
              signatário Francisco Dias de Souza Medeiros;
              signatário Francisco de Paula Lacé.

              Localidades relevantes:
              Saco Grande da Lagoa;
              Saquinho da Lagoa (atual Praia do Saquinho, bairro da Lagoa da Conceição, Florianópolis, Santa Catarina);
              Tijuca do Rio Vermelho;
              freguesia de São João Baptista do Rio Vermelho (atual bairro do Rio Vermelho, Florianópolis, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              primeira comarca.

              Compõem o processo:
              auto de contas tomadas;
              descrição e avaliação dos bens;
              mandado de intimação;
              partilha de bens;
              procuração;
              termo de juramento de avaliadores;
              termo de juramento de partidores;
              termo de juramento de tutor;
              termos de louvação.

              Variação de nome:
              procurador Marcellino Maxado Fagundes.

              Inventário de Maximo Antonio de Castilho
              BR SC TJSC TRRJ-81106 · Processo · 1852-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maximo Antonio de Castilho (inventariado);
              Agostinho José Pereira (inventariante).

              Resumo:
              O inventário de Maximo Antonio de Castilho, viúvo que era de Maria Catharina Oliveira, foi conduzido por Agostinho José Pereira. O finado não deixou filhos e faleceu em situação de pobreza. Não houve testamento e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável.

              Entre os bens relacionados, destacavam-se animais, alqueires de farinha, mobílias, tecidos, casas, terras, uma moenda, objetos, peças de vestuário, ferramentas, transporte, arma de fogo (espingarda), roça de mandioca e um sítio no local denominado Pontal. Além disso, o finado deixou algumas dívidas.

              Ao decorrer do processo, é afirmado que os bens não poderiam ser inventariados e partilhados, por questões como a situação de enfermidade da única herdeira citada (mãe do inventariado, falecida no momento da sentença), e por terem sido adicionados patrimônios na relação que não pertenciam ao finado. Com isso, a ação é julgada como nula e improcedente pelo juiz, e o inventariante é condenado ao pagamento das custas.

              O processo é concluído com uma petição aberta por Agostinho José Pereira, requerendo vista para aplicar um embargo à sentença: ele afirma que a decisão do juiz foi dada de maneira precipitada e ofensiva aos seus direitos. O documento foi despachado para outro juiz, e a ação termina sem uma reformulação da sentença.

              Atuaram no processo:
              avaliador Antonio Leandro dos Reis;
              avaliador José Luiz da Costa;
              juiz municipal Joaquim Jose d’Oliveira Cercal;
              juiz municipal José Maria d’Albuquerque Mello;
              juiz municipal segundo substituto José Antonio d’Oliveira;
              juiz municipal sexto substituto Salvador Antonio Alves Maia;
              escrivão e tabelião João José Machado da Costa;
              oficial de justiça José Luciano Pereira da Silva;
              oficial de justiça Antonio de Souza;
              signatário Francisco Xavier.

              Localidades relevantes:
              Batúba;
              cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
              Peróba;
              Pontal;
              primeira comarca;
              vila de Porto Belo (atual município de Porto Belo).

              Compõem o processo:
              avaliação dos bens;
              contas;
              embargos;
              petições;
              recibos;
              sentença;
              termo de audiência;
              termo de louvação;
              termo de responsabilidade;
              termo de vista;
              termos de declaração;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              Maximo Antonio de Castilhos.

              Inventário de Maria Ursulla de Freitas
              BR SC TJSC TRRJ-89517 · Processo · 1852-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, à época Primeira Comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antônio Leandro do Reis (inventariante);
              Maria Ursulla de Freitas (inventariada).

              Herdeiros:
              Reginaldo Antônio dos Reis;
              Antônio Leandro dos Reis;
              José Silvestre dos Reis;
              Joaquim Epifanio dos Reis;
              Francisco de Paula dos Reis;
              Felippe de Paula Reis;
              José Joaquim Delfino d’Oliveira (cabeça de sua mulher Guiomar Umbelina de São Bernardo).

              Resumo:
              O inventariante Antônio Leandro do Reis ficou responsável por fazer o inventário dos bens de sua falecida mãe, Maria Ursulla de Freitas. Contém no processo uma carta precatória citatória do juizo municipal da cidade de São Francisco dirigido ao juizo municipal da vila de comarca da província de São Paulo. A precatória foi solicitada por Joaquim Epifanio dos Reis a fim de requerer a realização do inventário e partilha dos bens de sua mãe, falecida a mais de 15 anos. A falecida deixou bens como: casas, roças, utensílios de prata; estanho; latão e cobre, mobílias, ferramentas, frascos de medida, jóias em ouro, quantia em dinheiro e dívidas. Constam entre os bens 05 escravizados, 03 deles foram descritos como "pretos crioulos", de nomes: Policarpo, Severino e Anna. Paulo foi designado como preto e de nação Caçange, e Antônia foi descrita como Mulata. Os bens foram partilhados igualmente entre seus herdeiros. O processo foi visto em correição em 1853 pelo juiz corregedor Jozé Christiano Garção Stockler.

              Atuaram no processo:
              avaliador Domingos José d’Oliveira;
              avaliador Manoel Pereira Lima;
              escrivão João José Machado da Costa;
              escrivão ajudante José Maria Fosquini;
              juiz municipal José Maria d’Albuquerque Mello;
              juiz municipal Joaquim Gomes Mendonça;
              juiz corregedor Jozé Christiano Garção Stockler;
              partidor Antônio Pinheiro Ribas;
              partidor Leandro José da Costa Machado;
              procurador João Pereira Liberato;
              signatário Luis Soares de Oliveira.

              Localidades relevantes:
              Vila de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier;
              Vila de Porto Belo;
              Província de São Paulo;
              São João Baptista;
              Comarca de Santos.

              Compõem o processo:
              carta precatória citatória;
              juramento de avaliador;
              descrição dos bens;
              termo de responsabilidade;
              juramento de partidor;
              auto de partilha;
              procuração.

              Variação de nome:
              Nação Cassange;
              herdeiro Joaquim Ephifano dos Reis.