Inventário realizado em Lages, então sob a Comarca do Norte.
Partes do processo:
Juliana Brisida (falecida);
Joaquim da Silva Nunes (inventariante);
José Cisilio (suplicante).
Herdeiros:
Joaquim da Silva Nunes (viúvo);
Maria Joaquina (filha), casada com José Cisilio.
Resumo: Juliana faleceu deixando ferramentas, móveis, animais e 8 pessoas escravizadas: João, Lourenço, Pedro, Anna, Maria, Vicente, Manoel e um que ainda não havia sido batizado, sendo referenciado apenas como "pagão". Contém traslado de testamento em que o escravizado João é declarado forro. Contém Autos de Justificação Civil de Caduquice em que José Cirilio indica a inaptidão do inventariante Joaquim da Silva Nunes para administrar os bens de sua falecida esposa.
Atuaram no processo:
testamenteiro Pedro Jesuino Ribeiro;
escrivão de órfãos Mathias Gomes da Silva;
juiz de órfãos Guilherme Ricken;
avaliador Antonio Felippe Pessoa;
avaliador Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
procurador major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
partidor Francisco Gomes da Silva Coelho;
partidor Antonio Ricken de Amorim;
escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
juiz Matheus José de Sousa;
curador Lucio Ferreira de Andrade.
Localidades relevantes:
Porto Alegre;
Laguna.
Compõem o processo:
Traslado de testamento;
Autos de justificação;
Procurações;
Recibos.
Variações de nome:
falecida Juliana Brizida/Julianna Brisida;
inventariante Joaquim da Silva;
suplicante José Cecilio/José Cicilio/José Cirilio.