Lages

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              Testamento de Joaquim José Ribeiro do Amaral
              BR SC TJSC TRRJ-31518 · Processo · 1860
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Testamento feito na Comarca de Lages

              Partes do testamento: Joaquim José Ribeiro do Amaral (falecido); Elizeo José Ribeiro do Amaral (testamenteiro);

              Descrição: O processo consiste na apresentação de um testamento para ser validado o processo de partilha. Na escrita do testamento, o falecido determinou seu filho, Elizeo José Ribeiro do Amaral como testamenteiro. Entre os bens listados no testamento, há a menção de pagamento de quantias de dinheiro, dívidas; e a alforria de dois escravizados, Firmiana e Adão. O restante do processo consiste na validação do testamento apresentado, contando com diferentes testemunhos para dar inicio ao processo de partilha.

              Ex-Escravizados: Firmiana; Adão;

              Localidades: Lages; Desterro; Santo Antônio da Patrulha; Província do Rio Grande do Sul;

              Atuaram no processo: Escrivão Theodorio José Corrêa; Tabelião Joaquim do Amaral e Silva Ferrão; Advogado Polidoro do Amaral e Silva; Promotor Antonio Ricken de Amorim; Juiz José Nicolau Pereira dos Santos;

              Variação de nome: Elizio José Ribeiro;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Sumário de liberdade de Margarida
              BR SC TJSC TRPOA-31029 · Processo · 1884
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes
              Margarida, escrava do Capitão José Antunes Lima; Capitão José Antunes Lima e sua mulher

              Alforriada de Maria Gertrudes de Moura Ramos e José Antunes Lima; Junta Classificadora de escravos; maus tratos; alforriada pelos fundos públicos; curador Pedro José Leite Júnior; escrivão João José da Costa; manutenção do cativeiro; juiz Mauricio Ribeiro de Cordova; escrivão Joaquim Rodrigues de Athayde; liberdade condicional; 7 anos de serviços domésticos.

              Sumário de culpa de Estevão da Silva Vargas
              BR SC TJSC TRRJ-20343 · Processo · 1859
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Manoel Cavalheiro Leitão (autor); Estevão da Silva Vargas (réu)

              Escrivão Generoso Pereira dos Anjos; escrivão Constâncio Xavier de Souza; juiz municipal José Nicolau Pereita dos Santos; escrivão interino Antônio Ricken de Amorim; Quarteirão da Ilha; fazenda de crias; Estevão da Silva Vargas era agregado de outro fazendeiro, Francisco José Pereira; acusação de furto de vacas leiteiras para o sustento da família e abate de gado; delegado José Joaquim da Cunha Passos; sala de sessões da câmara municipal; o gado teria sido comprado pelo réu; Domingos Borges de Bitancourt, criador de gado e morador de Laguna; prisão; sessão do juri; o juri decidiu que Estevão não furtou o gado.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Sumário Crime Roberto Belgara Sarabia

              Partes:
              Roberto Belgara Sarabia (réu); Boaventura Coelho de Ávila (vítima).

              Tentativa de homicídio; cidadão oriental; aspecto belicoso; instinto de incutir no espírito público pavor e receio; exibir-se com armas; sermões públicos; perigo à ordem pública; agressivo; ajuste de contas; negociante ambulante; dívida; revolver; golpes de espada; imigração; Portugal.

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Sumário crime do escravizado Militão
              BR SC TJSC TRRJ-10332281 · Processo · 1845
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de sumário crime realizado na vila de Lages, à época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Justiça (autora);
              Militão (réu).

              Resumo:
              O inspetor Luciano da Silva Palhano abre um processo de Sumário Crime a fim de realizar um corpo de delito em Militão, escravizado de Izaias Pacheco de Quadros. O crime cometido foi uma castração, e o principal suspeito foi Antonio Rodrigues de Andrade, denunciado pelo escravizado em uma inquirição.

              Os examinadores do corpo de delito acharam feridas em sua genitália e em sua cabeça, ambas feitas com faca. O réu encontrava-se em um estado em que não conseguia executar tarefas básicas do dia-a-dia, como montar a cavalo.

              Militão foi avistado com dois escravizados de Antonio Rodrigues de Andrade nos campos, e no caminho foi pego pelo senhor. De acordo com seu depoimento, Andrade colocou uma faca em cima de sua cabeça, o ameaçando de morte se ele reagisse. Após isso, ele deu ordens para que Militão fosse castrado; todavia, os depoimentos divergem sobre quem efetivamente executou as ordens de Andrade. O escravizado conseguiu fugir, mas em estado grave de debilitação.

              O processo contou com testemunhas, em que algumas souberam das violências cometidas contra Militão por ver ou ouvir, e outras disseram não ter conhecimento sobre o ocorrido. Em um dos depoimentos, é alegado que o filho de Andrade culpou outro escravizado pela castração de Militão.

              Foi anexado ao processo o mandado de prisão a Antonio Rodrigues de Andrade. No documento, é mostrado que ele estava em Pelotas na primeira tentativa de prisão.

              O delegado e o juiz municipal responsável pelo processo alegaram que a ação tinha provas insuficientes, e que as testemunhas eram improcedentes por não levarem a uma conclusão. O escravizado Militão foi dado como ausente da província de Santa Catarina, e a municipalidade foi condenada a pagar metade das custas da ação.

              Localidades relevantes:
              Cruz Alta;
              Ilha;
              Pelotas;
              freguesia de Passo Fundo das Missõens (região onde hoje se encontra o atual município de Passo Fundo, Rio Grande do Sul);
              província do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul).

              Compõem o processo:
              auto de corpo de delito direto;
              contas;
              correição;
              mandado de prisão;
              sentença;
              testemunhas.

              Atuaram no processo:
              delegado sargento mór Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão Constancio Xavier de Souza;
              escrivão de polícia Mathias Gomes da Silva;
              examinador Antonio Jose Vieira;
              examinador tenente coronel Manoel Rodrigues de Sousa;
              inspetor do quarteirão da ilha Luciano da Silva Palhano;
              juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
              juiz municipal primeiro suplente alferes João Thomas Silva;
              juiz de paz e subdelegado Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
              signatário Francisco Propicio de Souza;
              signatário Laurentino Jose da Costa;
              signatário Mauricio Jose Pereira da Silva.

              Variação de nome:
              freguesia de Passo Fundo das Missões.

              Sumário crime de queixa de Severino Pereira dos Santos
              BR SC TJSC TRRJ-28988 · Processo · 1846 - 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sumário crime de queixa realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Severino Pereira dos Santos (queixoso);
              Antonio Rodrigues Lima (réu).

              Resumo:
              Severino Pereira dos Santos abre o processo para denunciar Antonio Rodrigues Lima, por tentativa de homicídio. O queixoso afirmou que o réu deu uma facada embaixo de seu peito, causando graves danos físicos, e requereu um corpo de delito, onde se confirmou o ferimento feito e a arma utilizada.

              O processo contou com testemunhas. Nos depoimentos, três pessoas escravizadas e uma pessoa indígena são mencionadas, pois estavam na cena do crime e presenciaram o ocorrido. É afirmado também que a violência ocorreu em Morro Grande, onde o queixoso trabalhava como carpinteiro, e se iniciou com insultos proferidos ao autor e às outras pessoas que ali estavam, seguido do réu o esfaqueando no terreno e fugindo. Todos os declarantes confirmaram a ação do crime, por ver ou ouvir falar.

              Os testemunhos foram dados como procedentes pelo juiz. Com isso, foi publicado um mandado para a captura do réu e seu nome foi colocado no rol dos culpados. Ele foi localizado em Tubarão, mas foi solto por fiança.

              Em contradição ao libelo acusatório realizado e durante interrogatório, o réu e promotor público representante pontuaram outras versões do ocorrido: ao chegar de viagem, foi convidado a entrar no local do acontecimento pela caseira da casa, Felisbina. Ele aproveitou a ocasião para tratar de um possível furto de bois que teria acontecido e, quando tocou no assunto, os homens na casa se alteraram. Quando o suplicante apareceu no ambiente, disse palavras ofensivas e perseguiu o suplicado pelo terreno o agarrando pelas costas, e o denunciado tendo como defesa pegou uma faca de cortar fumo e atingiu o autor.

              Durante o júri popular, foi decidido que por mais que o queixoso tenha sofrido graves danos físicos, a ação do réu foi em legítima defesa e objetivou evitar males maiores. A pena do suplicado, que antes era máxima, foi reelaborada juntamente com o pagamento de multa calculada pelos árbitros. Ao decorrer dos dias, o suplicado pagou o valor e cumpre a sentença. Com isso, o juiz ordenou que fosse dada baixa na culpa do réu e retirado o seu nome do rol dos culpados, e que também fosse publicado um alvará de soltura em seu favor.

              Atuaram no processo:
              árbitro e perito Claudiano de Oliveira Rosa;
              árbitro José Antonio Botelho;
              delegado Antonio Caetano Machado;
              delegado Joaquim e Antunes de Oliveira;
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              escrivão Manoel Antonio de Azevedo;
              examinador Guilherme Ricken;
              examinador manoel Jose de Andrade Pereira;
              fiador Jorge Trueter;
              inspetor do quarteirão João da Silva Ribeiro;
              juiz de distrito Firmino Rodrigues Silva;
              juiz municipal e perito delegado Guilherme Ricken;
              juiz municipal e vereador Lourenço Dias Baptista;
              juiz municipal Matheus Jose de Souza;
              porteiro do tribunal Domingos Leite;
              presidente do tribunal Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              procurador da câmara Antonio Benedicto dos Santos;
              procurador e signatário José da Silva Ribeiro;
              procurador Joaquim Manoel de Oliveira;
              promotor público Antonio Carlos de Carvalho;
              signatário Manoel Joze de Santa Anna.

              Localidades relevantes:
              comarca do norte;
              distrito de Costa da Serra;
              distrito de Tubarão (atual município de Tubarão, Santa Catarina);
              Morro Grande;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              alvará de soltura;
              arbitramento;
              auto de qualificação;
              carta precatória;
              certidão de pagamento de fiança;
              convocação do júri;
              contas;
              cópia da convocação do júri;
              cópia do libelo crime acusatório;
              corpo de delito;
              correição;
              interrogatório;
              libelo crime acusatório;
              mandado de prisão;
              procuração;
              sentença;
              termo de comparecimento;
              termos de juramento;
              testemunhos.

              Variação de nome:
              Seberino Pereira dos Santos.

              Sumário crime de queixa de Felicidade Maria de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-19983 · Processo · 1846
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de sumário crime de queixa realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Felicidade Maria de Jesus (autora);
              Jose Teixeira (réu).

              Resumo:
              Nestes autos, a autora Felicidade Maria de Jesus moveu um sumário crime de queixa contra o réu Jose Teixeira, seu genro, sob a afirmação de que ele havia cometido uma tentativa de homicídio contra ela.

              Em seu depoimento, Felicidade alegou que seu genro foi até sua casa com o maligno intento de tirar sua vida. O homem a espancou, deixando-a com contusões e ferimentos nos olhos e nas pernas, analisados posteriormente durante o feitio do corpo de delito. O processo contou com testemunhas, que afirmaram ter visto a suplicante caída no chão, após o réu agredi-la com um pedaço de madeira e pancadas, momento em que foi visto portando também uma faca em sua mão.

              As testemunhas foram dadas como procedentes e o réu foi condenado à prisão e livramento. Ao final do processo, a suplicante desiste da ação a pedido de sua filha, esposa de Jose. O juiz julgou por sentença a desistência, riscando o nome do réu do rol de culpados e escrevendo um termo de bem-viver. A suplicante foi condenada a pagar as custas do processo. Mais tarde, o processo foi visto em correição, em que se pediu a revalidação das folhas e seu pagamento para a coletoria.

              Localidades relevantes:
              Costa das Pelotinhas;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de corpo de delito;
              depoimento de testemunhas;
              intimação;
              petição;
              procuração;
              sentença;
              termo de desistência e perdão.

              Atuaram no processo:
              coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão Estacio Borges da Silva Mattos;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              examinador e juiz municipal delegado Guilherme Ricken;
              examinador tenente Luiz Gonzaga de Moreira;
              juiz de paz subdelegado Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
              juiz corregedor Joaquim José Henriques;
              juiz municipal delegado Antonio Caetano Machado;
              juiz municipal José Nicolau Pereira dos Santos;
              oficial de justiça e signatário Joze Antonio Pinheiro;
              procurador e signatário Joaquim Manoel de Oliveira;
              signatário alferes Antonio Fellipe;
              signatário João Nickell;
              signatário Joaquim Dias de Moraes.

              Sumário Crime de Pedro Barulho
              BR SC TJSC TJSC-AJ-78331 · Processo · 1904
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              Pedro Barulho (réu);
              Antônio Corrêa de Mello (vítima).

              Ferimentos; curandeirismo; agressão; violência; espancamento; rosário; vara de marmeleiro; encarceramento da vítima; beberagem.

              Variação de Nome Antônio de Mello Corrêa

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Sumário Crime de Nicolau Antônio de Medeiros
              BR SC TJSC TRPOA-30646 · Processo · 1888
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              A Justiça por seu promotor (autor);
              Nicolau Antônio de Medeiros (réu);

              Lages. Rua Coronel Cordova; escravidão; violência com facão; casa da Câmara Municipal funcionava para ouvir as testemunhas; Paraguai.

              Anna, escrava de João Borges do Amaral e Castro; informante;
              Amancio Moreira de Souza;
              Albino dos Santos Pereira;
              Benedito Soares Aranha, cidadão, perito;
              Candido José Pereira de Andrade, delegado de polícia;
              Candida Bruna de Camargo;
              Cezario Guilherme Sens;
              Domingos Leite;
              Daniel Antonio d’Oliveira;
              Etelvina Borges do Amaral e Castro;
              Francisco Ribeiro dos Santos, cabo policial, testemunha;
              Francisco Ferreira Cavalcante Lins, juiz;
              Fortunato Dias Baptista, carcereiro;
              Geraldo da Silva F.;
              João Trueter, testemunha;
              João C. dos Santos Barreto;
              João Antonio de Moraes;
              Joaquim Bernardo de Souza Brito;
              João Borges de Amaral e Casto, proprietário da escrava Ana, testemunha;
              José Augusto Alves, guarda policial, vítima, testemunha;
              José Baltazar de Oliveira, oficial de justiça;
              José Henrique de Amorim;
              José Luiz Pereira, escrivão;
              José Jordino de Mello;
              José Pedro Wellas;
              José Pereira dos Anjos;
              Lourenço Dias Baptista;
              Manoel Mariano Vieira;
              Manoel Machado de Ramos;
              Maurício Ribeiro de Córdova, promotor interino;
              Nicolau Antonio de Medeiros;
              Pedro José Leite Júnior, capitão;
              Policarpio Pereira de Andrade;
              Roberto Guilherme Sanford Cogoy, cidadão, perito;
              Rodolfo Schmidt;
              Saturino Gonçalves Pereira da Silva, delegado de polícia, testemunha;
              Thomas Antonio d’Oliveira
              Vidal José Pereira de Andrade.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Sumário Crime de Mariano José de Oliveira
              BR SC TJSC TRRJ-28989 · Processo · 1847 - 1866
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de sumário crime realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Marianno José de Oliveira (réu);
              Antonio Galvão de Almeida (denunciante);
              Anna Nunes (vítima).

              Resumo:
              Este processo se inicia com um informe acerca da prisão do réu Mariano José de Oliveira, bem como sobre sua confissão. É mencionado que o processo ocorre em segredo de justiça.

              Segundo a denúncia oferecida em juízo pelo denunciante Antonio Galvão de Almeida, o réu Marianno José de Oliveira havia fugido da vila de Castro, de Campo Largo e de Itapetininga, pelo fato de ter roubado animais nestas localidades.

              A denúncia também informa que o réu Marianno tinha se casado na vila de Castro, com Querubina de tal, filha de América de tal. Este fato é corroborado pelas outras testemunhas que depuseram no processo. O réu foi acusado de tentar casar com outra mulher na vila de Lages, e também de ter fugido de uma escolta que o guiava para cadeia. Quando o réu prestou depoimento sobre os fatos criminosos, ele nega ter fugido; mas confessa ter roubado os animais e ter procurado se casar novamente.

              O réu Mariano foi condenado a prisão e livramento em grau máximo pelo crime de poligamia. Pelo réu ter sido reconhecido como pobre, o pagamento do selo foi efetuado pela municipalidade.

              Atuaram no processo:
              coletor major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão Constancio Xavier de Sousa;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão do júri Joze Dias de Azambuja;
              escrivão do júri Polidoro José dos Santos;
              juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
              juiz municipal José Nicolau Pereira dos Santos
              juiz municipal e delegado Claudiano de Oliveira Rosa;
              juiz municipal segundo suplente Laurentino Joze da Costa;
              promotor público Antonio Ricken de Amorim;
              reverendo vigário Camilo de Lelis Nogueira.

              Localidades relevantes:
              cadeia da vila de Lages;
              quarteirão do Cajuru;
              vila de Campo Largo (atual município de Campo Largo, Paraná);
              vila de Castro (atual município de Castro, Paraná);
              vila de Itapetininga (atua município de Itapetininga, Paraná);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              província do Paraná (atual estado do Paraná);

              Compõem o processo:
              auto de qualificação;
              contas;
              correição;
              interrogamentos ao réu;
              sentença;
              termo de denúncia;
              testemunhos.

              Variação de nome:
              Mariano José de Oliveira;
              Itapitininga.