Lages

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              413 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Execução cível de Joaquim da Fonseca Guimarães
              BR SC TJSC TRRJ-79899 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de execução cível realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquim da Fonceca Guimarães (exequente);
              Antonio Benedito dos Santos (executado).

              Resumo:
              O exequente, Joaquim da Fonseca Guimarães, moveu esta execução cível para cobrar uma dívida que o executado Antonio Benedito dos Santos tinha pendente com ele. O exequente afirmou que, em uma ação anterior, as partes já haviam resolvido a dívida originada pela compra de uma fazenda, e que o executado ficou com a sentença de pagar a pendência em data determinada.

              Ao decorrer do processo, o juiz mandou que se apregoasse uma penhora de alguns bens do executado, para o pagamento da dívida. O valor não foi alcançado e, com isso, foram realizados interrogatórios a pessoas que possivelmente estariam em poder dos bens do suplicado.

              O processo terminou de modo inconclusivo, com uma petição para que se desse seguimento à penhora dos bens.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (atual município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              certidão;
              citação;
              contas;
              correição;
              petição inicial;
              procuração.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generozo Pereira dos Anjos Junior;
              escrivão do juízo de paz João da Silva Ribeiro;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              oficial de justiça Manoel de Oliveira Guedes;
              pregoeiro dos auditórios Domingos Leite;
              procurador Antonio Rodrigues Pinheiro de Gusmão;
              procurador Frederico Xavier de Souza;
              procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              tabelião David do Amaral e Silva;
              tabelião Francisco de Paula Lacé.

              BR SC TJSC TRRJ-77659 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Vistoria e apresentação de termos realizada na Villa de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

              Partes:
              Vicente Luiz (suplicante);
              Rita Maria (suplicante);
              Matheus José de Souza (suplicado);
              Anna Maria do Amaral (suplicada).

              Resumo:
              É requerido um auto de vistoria e de avaliação de termos para os possuidores de um rincão de campos denominado Lagoa dos Patos, localizado na Serra do Boqueirão do Capão Bonito, devido a um impasse acerca da posse dessas terras. As mesmas foram doadas por Brisilda Maria anos atrás para sua filha Rita Maria e seu esposo Vicente Luis, que venderam parte dessa terra, chamada Vacas Gordas, para Policarpo Cezar de Oliveira Branco e sua mulher. Estes fizeram uma troca entre propriedades com Matheus José de Sousa e sua mulher, Anna Maria do Amaral. No entanto, a posse das terras foi contestada pela falta de assinatura nos títulos por culpa do tabelião anterior, Camillo Justiniano, tornando o documento nulo. O suplicante então apresenta um certificado com testemunhos atestando sua posse sobre as terras.

              Agentes que atuaram:
              escrivão José Antonio de Oliveira;
              escrivão do juízo de paz Estevão Theomacio dos Santos;
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              tabelião Camillo Justiniano Ruaz;
              tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
              signatário Lourenço Dias Baptista;
              signatário alferes Antonio Felippe Pessoa;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              juiz corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães;

              Localidades relevantes:
              Vila de Lages;
              Serra do Boqueirão;
              Quarteirão do Capão Bonito;
              Rincão de campos denominados de Lagoa dos Patos;
              Campos antigos denominados de Vacas-Gordas.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Traslado de escritura;
              Autos de exame e vistoria;
              Sentença;
              Prestação de contas;

              Exame e vistoria de Vicente Jose de Oliveira
              BR SC TJSC TRRJ-79193 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de exame e vistoria realizados na vila de Lages, à época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Vicente Jose de Oliveira (suplicante);
              Maria Angélica (suplicante);
              João Manoel Coelho (suplicado).

              Resumo:
              Maria Angélica e seu esposo, Vicente Joze de Oliveira, abriram um processo visando um exame e vistoria de seu terreno. De acordo com eles, seu vizinho João Manoel Coelho havia conseguido uma concessão na câmara municipal de terras ao fundo de sua propriedade, cercando-a com marcos de madeira. Assim, os suplicantes contestaram essa demarcação.

              O casal afirmou já ter tentado resolver o assunto por meios conciliatórios no juízo de paz, mas sem sucesso. Com isso, o suplicado foi notificado para uma audiência pública, e uma vistoria foi marcada. O arruador e os louvadores nomeados examinaram o terreno e analisaram as demarcações que o suplicante denunciou serem não precedentes, concluindo que a queixa do autor da ação era infundada.

              O juiz entrou em acordo com as decisões dos examinadores e a vistoria foi julgada por sentença, em que o suplicado foi condenado a remover as cercas que havia colocado no local e pagar as custas do processo. Porém, João Manoel se recusou a derrubar o cercado, e o suplicante foi orientado a abrir uma ação para notificar um oficial de justiça que intimasse novamente o suplicado para retirá-lo e que, caso contrário, ele seria imediatamente demolido.

              O suplicado foi intimado para retirar a cerca no prazo de 24 horas após a notificação. O processo termina de modo inconclusivo, sem a informação de que o intimado teria ou não derrubado o cercado.

              Localidades relevantes:
              rua Direita;
              rua Nova;
              rua Traveça;
              vila de Lages.

              Compõem o processo:
              auto de vistoria e exame;
              correição;
              intimação;
              notificação;
              sentença;
              termos de audiência;
              termos de juramento.

              Atuaram no processo:
              arruador Ireno Pereira de Souza;
              arruador Mariano Cardoso Monteiro;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              escrivão do juízo de paz José Antonio Botelho;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              juiz municipal Matheus Jose de Souza;
              louvador alferes Antonio Felippe Pessoa;
              louvador alferes João Thomas Silva;
              pregoeiro Jose Antonio de Oliveira;
              signatário Jorge Trueter;
              signatário major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira.

              Escritura de Doação de Terra.
              BR SC TJSC TRRJ-19592 · Processo · 1799
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Lages - 1799 - Escritura de doação de terra.

              Donatário (quem recebe): Frei Manoel da Concepção Salgado.
              Doadores: João Antônio Borges e Silva e sua esposa Maria Custódia.

              Vila de Nossa Senhora dos Prazeres das Lages, comarca de Paranaguá.
              Padre Frey Manoel da Conceição Salgado é possuidor de uma "sorte" de campos de criar na paragem chamada Penteado.
              Sargento Miguel Leite.
              Joaquim José da Silva, escrivão e tabelião.
              Sargento Mor João Damasceno Cordova (confinante).
              Miguel Pedro Leite.
              Bento Antônio de Camargo, juiz ordinário.
              Manuel da Silva.
              Rio Pelotas.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Embargos do sargento-mor Joaquim José Monteiro
              BR SC TJSC TRRJ-19590 · Processo · 1791
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Maria Tereza Garces; Clemente Jose dos Santos (marido de Maria Tereza); Joaquim José Monteiro

              Dívida; pagamento com mãos de milho, vacas e sítio; Manoel Rodrigues de Atayde; escrivão Antonio de Araújo França; vila de Laguna; alcaide Marcelo Correia; Bento Antonio de Camargo; juiz ordinário João Damasceno de Cordova.

              Embargos de Vidal Ribeiro de Córdova
              BR SC TJSC TRRJ-79341 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Embargos realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes:

              • Vidal Ribeiro de Córdova (embargante);
              • André Miguel (embargado).

              Resumo:

              • Neste instrumento de autos de embargo, cujo embargante é Vidal Ribeiro de Córdova, há a cobrança de dívida do alemão André Miguel, referente a uma quantia em dinheiro e um prêmio, também em dinheiro, já expirado. Como André Miguel pretendia mudar-se da vila de Lages, sem deixar quaisquer bens naquela localidade, Vidal Ribeiro de Córdova moveu contra ele um embargo, a fim de garantir que sua dívida fosse paga. Ao decorrer do processo, foram embargados 23 animais em nome de André Miguel. Entretanto, o embargado pagou Vidal Ribeiro de Córdova amigavelmente, que por sua vez solicitou que fosse expedido um contramandado para cancelar o embargo. Na conclusão do processo houve a cobrança de pagamento dos selos.

              São mencionadas as seguintes localidades:

              • Chácara de Nossa Senhora da Glória;
              • Vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Atuaram neste processo:

              • Alferes/juiz João Thomas e Silva;
              • Alferes/procurador João Joaquim da Cunha Passos;
              • Depositário João José de Oliveira;
              • Escrivão Manoel Antônio do Nascimento;
              • Escrivão/tabelião Mathias Gomes da Silva;
              • Meirinho Casciano José Ferreira.

              Variação de nome:

              • Cassiano José Ferreira.
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Embargos de João Vicente Fernandes
              BR SC TJSC TRRJ-77791 · Processo · 1845 - 1869
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Embargos realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              João Vicente Fernandes (embargante);
              Ignacio de Araujo Quadros (embargado).

              Resumo:
              Neste processo, é embargante o reverendo vigário padre João Vicente Fernandes, que pediu que Ignacio de Araujo Quadros fosse embargado. Tal embargo ocorreu por conta de uma dívida que Amancio Ivo da Fonseca contraiu com o embargante.

              O devedor, por morar fora da província de Santa Catarina, tornou difícil a cobrança e pagamento da dívida. Assim, o embargante cobrou uma quantia em dinheiro que estava em poder de Ignacio. Essa quantia pertencia a Amancio, e era referente a uma compra de alguns animais do capitão Antonio Ignacio d’Oliveira Filho. O embargado, durante o processo, disse não estar devendo o valor que Amancio alegou dever; mas que, caso devesse pagar a quantia requerida, o embargado pediu que fosse cobrado por meio de uma intimação de cobrança.

              Julgado por sentença, o juiz deu por procedente a ação, em favor do embargante; e condenou o embargado a arcar com a dívida e com as custas do processo. Sendo os autos vistos em correição, o juiz corregedor exigiu que o processo fosse apresentado na coletoria para que fosse feito o pagamento do selo.

              Atuaram no processo:
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              escrivão e tabelião João Rodrigues de Andrade;
              fiador José da Silva Mota;
              juiz municipal, juiz de órfãos e delegado Antonio Caetano Machado;
              meirinho Graciano Jose Ferreira;

              Localidades relevantes:
              Boa Vista (atual bairro localizado no município de Joinville, Santa Catarina);
              Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de embargo e depósito;
              correição;
              dízima e chancelaria;
              juramento de embargo;
              mandado de embargo;
              obrigação;
              recibo;
              sentença;

              Variação de nome:
              Mancio Ivo da Fonseca;
              escrivão e tabelião João Rodrigues d’Andrade.

              Embargos de João Manoel Coelho
              BR SC TJSC TRRJ-79336 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              João Manoel Coelho (embargante);
              Joze Gamalier (embargado).

              Resumo:
              Nestes autos, o embargante João Manoel Coelho moveu embargo contra Joze Gamalier, a fim de cobrar o pagamento de diversas dívidas ignoradas.
              Por conta desses conflitos, o embargante optou pela retenção e transferência de um pagamento que o embargado iria receber, por parte do devedor Manoel Marques. O processo contou com testemunhas, que afirmaram a existência destas dívidas do embargado por conta de prática de jogos e empréstimos constantes.
              O juiz julgou procedentes as afirmações das testemunhas e o pedido do autor, solicitando a ele o pagamento das custas do processo.

              Localidades relevantes:
              Cerrito (localidade rural na vila de Lages);
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              autuação;
              autos de embargo;
              conta;
              correição;
              intimação;
              publicação;
              sentença;
              testemunhas.

              Atuaram no processo:
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal e de órfãos Antonio Caetano Machado;
              meirinho Carciano Jose Ferreira;
              signatário Ignacio Jose da Silva Monteiro.

              Variação de nome:
              Joze Gamaliel.

              BR SC TJSC TRRJ-77761 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargos realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo
              Francisco Borges de Amaral e Castro (embargante);
              Antonio d’Amarante Bicudo (embargado).

              Resumo:
              Neste processo, o embargante, o major Francisco Borges de Amaral e Castro, abriu um pedido para contra a legítima herança materna do já falecido tabelião de notas Antonio d’Amarante Bicudo.
              O embargante requereu uma certidão verbo ad verbum (em latim: “palavra por palavra”) da dívida do tabelião; mas, como este não a não a declarou em vida, e ausentou-se na província do sul, o embargante exigiu do alferes João Borges do Rego o pagamento desejado, pois este ficou em poder de uma quantia em dinheiro referente ao testamento de Anna Joaquina de Boenavides, a também já falecida mãe de Antonio d’Amarante Bicudo. Uma intimação foi feita para que João Borges do Rego pagasse a dívida.

              Localidades relevantes:
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              província do sul (atual estado do Rio Grande do Sul).

              Compõem o processo:
              auto de embargos;
              correição;
              intimação.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal Guilherme Ricken.