Lages

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              506 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Carta precatória de Rosa Teixeira de Viterbo
              BR SC TJSC TRRJ-10603882 · Processo · 1831-1861
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Traslado de carta precatória realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a Comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Jose Ferreira de Oliveira Boenno (falecido);
              José Ferreira (herdeiro e deprecado);
              Rosa Teixeira de Viterbo (inventariante, deprecante e herdeira).

              Resumo:
              Neste processo, é deprecante o juízo de órfãos da vila de Curitiba, que enviou uma carta precatória ao deprecado, o juízo de órfãos da vila de Lages, em favor da inventariante, Rosa Teixeira de Viterbo, a fim de citar o herdeiro José Ferreira.

              A inventariante alegou que o falecido, Jose Ferreira de Oliveira Boenno, deixou bens como campos e animais na vila de Lages; e para prosseguir com o inventário, era necessário que o herdeiro preparasse uma relação destes bens existentes, e a enviasse ao juízo da vila de Curitiba. O processo concluiu-se com a realização da avaliação dos bens e retorno à inventariante. Com o processo visto em correição, no ano de 1860, foi pedido pelo juiz corregedor que fossem pagos os selos do processo.

              Atuaram no processo:
              avaliador Anacleto Jose Gonçalves;
              avaliador Camillo Justiniano Ruas;
              coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão Manoel Antonio ferreira;
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos
              escrivão de órfãos Manoel Antonio Teixeira;
              juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
              juiz ordinário e de órfãos sargento-mor Ignacio Lustosa de Andrade;
              juiz de órfãos alferes João Tomas e Silva.

              Localidades relevantes:
              Campo do Tributo;
              Campo da Varginha;
              vila de Curitiba (atual município de Curitiba, Paraná);
              vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (atualmente parte do município de Curitiba, Paraná);
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              província de São Paulo (atual estado de São Paulo);
              comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Compõem o processo:
              carta precatória de diligência;
              correição;
              cumpra-se;
              termo de avaliação;
              termo de juramento aos avaliadores;
              termo de juramento aos louvadores;

              Variação de nome:
              Campo do Estributo.

              Carta precatória de João Bernardes Pacheco
              BR SC TJSC TRRJ-10626710 · Processo · 1812-1860
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Traslado de uma carta precatória geral expedida na Vila Nova do Príncipe, na época sob a comarca de Paranaguá e Curitiba da província de São Paulo, e enviada para a vila de Lages.

              Partes do processo:
              João Bernardes Pacheco (querelante);
              Manuel Correa Bitancurt (querelado);
              Antonio Caetano de Matos (querelado);
              João Baptista da Silva Costa (querelado).

              Resumo:
              Este processo se inicia com um crime cometido contra a vítima, João Bernardes Pacheco. Ele abre uma queixa contra o capitão-mor Manuel Correa Bitancurt, o feitor Antonio Caetano de Matos, e o tenente João Baptista da Silva Costa. A partir da queixa, foi formada uma carta precatória a ser expedida ao juízo ordinário da vila de Lages.

              Nessa carta precatória, consta a denúncia de roubo de cruzados seguido de tentativa de homicídio. Os querelados encontravam-se com pistolas, espadas e trabucos no momento do crime. De acordo com a vítima, os réus o conduziram para um lugar deserto que se encontrava perto de sua invernada, onde cometeram o crime.

              Ao decorrer do processo, é citada uma movimentação de tropas vindas do Continente do Sul (província do Rio Grande do Sul) para a vila de Lages, comandada pelo capitão mor, em que estavam presentes os suplicados e o suplicante. Nela, ocorreu um roubo, e o querelante ressarciu parte do valor perdido com uma grande quantidade de animais.

              O processo contou com testemunhas; uma delas afirmou ter flagrado os réus no momento do crime, e também disse que eles tentaram se esconder. Além disso, os depoimentos confirmam a transferência dos papéis da compra de Francisco para os querelados.

              Em seu depoimento, o suplicante afirmou que os réus pegaram três papéis: um referente à compra de Francisco, um homem escravizado designado como mulato; um que comprovava que o querelante não havia recebido seu salário, o qual devia ser pago pela sua participação na tropa do capitão mor; e outro sobre os animais dados para a tropa, com a finalidade de ressarcir o valor perdido.

              O juiz então decretou que os querelados fossem lançados no rol dos culpados, sentenciando-os à prisão. Após isso, é argumentado que os réus estavam sujeitos a merecer pena de morte e de sequestro de bens. Um mandado de busca e prisão foi emitido para procura dos culpados e a apreensão dos bens que eram originalmente do suplicante. O juiz adota o sequestro de bens e a inclusão destes em depósito judicial, mas manteve a prisão ao invés de aplicar uma pena capital.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião Jose Ferreira da Silva e Mandinga;
              juiz ordinário João Vieira Gonçalves.

              Localidades relevantes:
              centro do Capão;
              passagem de Boqueirão;
              Cerrito;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              Vila Nova do Príncipe (atual município de Lapa, Paraná);
              comarca de Paranaguá e Curitiba.

              Compõem o processo:
              auto de devassa e querela;
              contas;
              contestação;
              correição;
              cumpra-se;
              mandado de prisão;
              sentença;
              termo de juramento;
              testemunhas.

              Variação de nome:
              Serrito;
              passagem do Buqueirão.

              Carta Precatória de Antônio Manoel Velho
              BR SC TJSC TRRJ-19971 · Processo · 1849-1861
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Carta Precatória iniciada em Santo Antônio da Patrulha.

              Partes do processo:
              Juízo de orfãos da Vila de Santo Antônio da Patrulha;
              Juízo de orfãos de Lages;
              Antônio Manoel Velho;
              Ignácio Manoel Velho.

              Resumo:
              Carta Precatória do Juízo de orfãos de Santo Antônio da Patrulha para o Juízo de orfãos de Lages, em requerimento a uma avaliação de bens, nela contendo mobília, animais, terras, casas, utensílios e ferramentas.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão Manoel Joaquim Carvalho;
              juiz/coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              juiz corregedor Joaquim José Henriques;
              juiz municipal de orfãos Francisco Coelho Borges;
              juiz de orfãos Matheos Jose de Souza;
              louvador Paulo José Pereira;
              louvador Manoel Joaquim Pintto.

              Localidades relevantes:
              Distrito de Vacaria;
              Fazenda das Tijucas;
              Pelotas;
              Província do Rio Grande do Sul;
              Vila de Santo Antônio da Patrulha.

              Compõe o processo:
              Avaliação de bens;
              Termo de juramento;
              Conclusão.

              Carta Precatória Citatória de São José para Lages.
              Processo · 1890
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Juízo municipal do termo de São José, deprecante.
              Juízo municipal do termo de Lages, deprecado.

              Antônio Augusto Vidal, tenente honorário do Exército.
              A Justiça Pública, autora do processo de origem.
              Eduardo Dusken, testemunha a ser citada.
              Felisberto José Corrêa, juiz municipal de São José.
              Fernando Gomes Caldeira de Andrada.
              Manoel Rodrigues de Jesus, testemunha a ser citada.
              Estado Federal de Santa Catharina.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Carta de ordem no inventário de Bernardo Lopes da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-79937 · Processo · 1823-1860
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Carta de ordem e comissão expedida pelo juízo da provedoria dos ausentes da comarca de Santa Catarina para o juízo ordinário da vila de Lages.

              Partes do processo:
              Antonio Manoel Velho (suplicado)
              Bernardo Lopes da Silva (inventariado)

              Resumo:
              Nesta carta de ordem e comissão é mencionado o inventário do reverendo padre Bernardo Lopes da Silva. O suplicante é convocado para prestar um juramento de alma, a fim de declarar posses em dinheiro corrente vindos de herança do falecido inventariado. A declaração foi requisitada para efetuar pagamento de legatários. Entretanto, o suplicado afirma não ter nada em sua posse, apenas uma escritura que supunha estar na comarca de Porto Alegre.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              cidade de Porto Alegre (atual município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul);
              freguesia de Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de Santo Antonio dos Anjos de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              vila de Santo Antonio da Patrulha.
              Freixial do meio;
              Ilha de Santa Catarina;
              Lisboa;
              Portugal.

              Compõem o processo:
              correição;
              cumpra-se;
              despacho;
              distribuição;
              petição;
              termo de juramento.

              Atuaram no processo:
              corregedor, desembargador e ouvidor geral Manoel Jose de Albuquerque;
              escrivão Camillo Justiniano Ruas;
              escrivão Manoel Antonio de Souza Medeiros;
              juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
              juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira;
              promotor e tesoureiro Francisco Jose Rebello;
              testamenteiro capitão Francisco de Souza Fonseca;
              testamenteiro Joaquim Lopes da Silva.

              Autos de vistoria de Joaquim Rodrigues de Sampaio
              BR SC TJSC TRRJ-79194 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de vistoria realizados na vila de Lages, à época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquim Rodrigues de Sampaio e sua mulher (suplicantes);
              Joze Coelho d’Avilla e sua mãe (suplicados).

              Resumo:
              Joaquim Rodrigues de Sampaio e sua mulher apresentam um pedido de vistoria, a fim de esclarecer dúvidas sobre as divisas de seu terreno com o confinante Joze Coelho d’Avilla. Para tal, foi citada uma testemunha informante, que deveria acompanhar a vistoria e a nova demarcação feita pelo louvador, sob pena de revelia caso não comparecesse. O processo foi concluído com uma composição amigável do terreno entre os suplicantes e os suplicados, utilizando um pinheiro como marco da divisão.

              Localidades relevantes:
              Arroio do Picarão;
              Capoeira;
              rio Picarão;
              fazenda dos Índios;
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              autuação;
              citação de testemunhas;
              conta;
              correição;
              termo de composição amigável.

              Atuaram no processo:
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal e de órfãos Antonio Caetano Machado;
              louvador Mariano Cardoso Monteiro;
              signatário Carciano Joze Ferreira;
              signatário Generozo Pereira dos Anjos;
              signatário e major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira.

              Variação de nome:
              Arroio do Piçarrão;
              rio Piçarrão.

              Autos de Tomadas de Contas de Gesuino da Silva Ribeiro
              BR SC TJSC TRRJ-29352 · Processo · 1835-1843
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de Tomadas de Contas realizado na vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte

              Partes do Processo:
              Antonio José Pereira da Silva (testamenteiro);
              Gesuino da Silva Ribeiro (testador)

              Herdeiro:
              Anna Pereira;
              Antonia;
              Polucena;
              Ignacia;
              Polucena (menor);
              Felicidade (menor).

              Co-Herdeiro:
              Diogo José de Aseivedo;

              Resumo: O testamenteiro de Antonio José Pereira da Silva foi acusado por um dos coerdeiros de roubar parte dos bens do inventário, alegando que ele não estava fazendo a divisão corretamente. Por causa disso, o testamenteiro foi preso, mas depois foi solto com fiança e entrou com um pedido de apelação da sentença. Os bens deixados no testamento eram, em sua maioria, animais e campos, que foram avaliados e divididos entre os herdeiros, além de haver o pagamento de dívidas.

              Atuaram no Processo:
              escrivão Jozé Manoel de Araujo Roslindo;
              escrivão João Rodrigues de Andrade;
              escrivão e tabelião Camillo Justiniano Ruas;
              escrivão de órfãos e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
              coletor de rendas major Joaquim Fernandes da Fonceca;
              vigário Anacleto Dias Baptista;
              avaliador Ignacio da Silva Ribeiro;
              promotor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              promotor Rafael Mendes de Carvalho;
              juiz de direito doutor Antonio Joaquim de Siqueira;
              juiz de órfãos capitão Joaquim Antonio de Azevedo;
              juiz municipal Claudiano de Oliveira Roza;
              juiz municipal sargento mór Francisco Borges do Amaral;
              juiz municipal João Baptista de Barros;
              juiz municipal capitão José Jacinto da Silveira;
              juiz ordinário Caetano Jose de Sousa;
              juiz municipal alferes João Thomas e Silva;
              juiz municipal Matheus José de Souza.

              Localidades relevantes:
              Nossa Senhora dos Prazeres de Lages;
              Fazenda de Santo Antonio da Caveira;
              Costa da Serra;
              vila de São Miguel;
              Vacaria;

              Compõem o processo:
              Traslado de testamento;
              Requerimento de vistas;
              Termo de juramento;
              Termo de avaliação;
              Termo de partilha;
              Recibos;
              Aprovação;
              Termo de Protesto;
              Termo de Quitação;
              Acusação de crime de furtos e danos;
              Pagamento de contas.

              Variação de Nome:
              testador Jesuino Ribeiro da Silva;
              testamenteiro Antonio José Pereira;
              legatário Diogo Joze de Figueredo;